VII Encontro de Veículos Antigos de Jacareí

Como o título já diz, trata-se do VII Encontro de Veículos Antigos de Jacareí, município de São Paulo, realizado juntamente com as comemorações do aniversário da cidade. Estive lá neste sábado, pouco antes do almoço, com a Dona Patroa e as crianças. Só lamentei que a presença dos Opalas estivesse meio que em baixa… Da última vez que fui num encontro desses, em São Francisco Xavier, a turma do Projeto 676 de São José dos Campos, esteve lá em peso. Mas desta vez a presença marcante foi mais dos carros antigos MESMO – e dá-lhes calhambeques!


Sempre achei um charme esse tal de Karman Guia…


Eis aí um autêntico Chevrolet Impala 1961, antepassado dos nossos Opalas.


Outro belo exemplar da linha Chevrolet.


O bom, velho e histórico Aero Willys.


Para quem achasse que feiras de antiguidades seriam eventos somente para veículos leves, eis aí a prova em contrário.


Até onde pude perceber esse era o calhambeque  mais antigo da feira.


Um robusto Chevrolet Sedan de 1940.


Um conservadíssimo Ford Phaeton 1928.


Um outro Ford – desta vez de 1930.


Eu acho que este deve ter sido alguma espécie de carro de corridas…


Um imponente Chevrolet 1934.


Este me lembrou o Doc, do filme Cars


Dodge Chrysler Charger R/T 1976.


Não teria sido uma verdadeira feira de antiguidades se não houvesse ao menos um representante dos fusquinhas!


Opala 1969 – parecendo que tinha acabado de sair da fábrica!


Conservadíssimo!


Um SS tunado.


Vou ser bastante sincero: não é questão de machismo, mas rosa não rola!


Ah, um jipinho Willys… Já tive um desses há muito tempo. Mas o meu “já” era de 1952.


O único dos (poucos) Opalas totalmente original.


A tradicional foto de um Miura do lado de outro…


Tá, eu sei, esse não é antigo. É de 1985. Mas até que é bonitinho!


Por incrível que pareça, é um Monza!


Essa foto foi tirada pelo meu filhote de 8 anos. Enquadramento perfeito!


Quase um século separa a turma de lá com o rapazinho de cá.

Museu do Automóvel de Ubatuba

E eis que nesse final de semana, com a Dona Patroa e a criançada de férias, desci para o litoral para me encontrar com a tropa toda, lá na casa de minha tia, em Ubatuba, SP.

Praia, cerveja, bate-papo, cerveja, mar, cerveja, ou seja, o normal numa praia qualquer. Sem contar a cerveja…

Mas com a criançada a tiracolo um programa, digamos, mais “cultural” se fazia necessário. Desse modo fomos ao já famoso Aquário de Ubatuba. Quando da entrada, de brinde já recebemos mais dois ingressos: um para a exposição dos répteis, logo ali do lado, e outro para o Museu do Automóvel.

– CUMASSIM??? Tem algum museu de carros antigos por aqui?

Me explicaram que sim – e era ali pertinho!

Bão, opaleiro que é opaleiro, gosta tanto do cheiro da ferrugem quanto do brilho de um carro bem restaurado. Aí a criança que se esconde dentro de mim (tá, vamos lá, não se esconde taaaaaanto assim) falou bem mais alto.

Para quem gosta, sinceramente, vale a pena.

O espaço é pequeno mas o acervo é bem variado. Foram dezenas de fotos, das quais escolhi apenas algumas para esta nossa vitrine virtual. Destaco a curiosidade de um pequenino Fiat vermelhinho, bem como a imponência do Impala, uma espécie de “avô” do Opala. Mais para o final temos uma lista de vários museus no Brasil (fiquei com preguiça de copiar, então fotografei) e só lamento que a foto que tirei de um pôster lá da parede não tenha ficado muito boa. Estava a uma distância considerável e com o movimento do povo não consegui me aproximar muito. E zoom à distância sem apoio é phowwdas

Mesmo assim as duas últimas fotos estão em 800 x 600, para que possam ampliar e tentar ver melhor os detalhes.

Interlúdio

Como nem só de oficina vive o ser humano, aproveitei o domingão (meio nublado, quase chuvoso) para dar um pulo no Distrito de São Francisco Xavier, aqui mesmo em São José dos Campos, para uma exposição de carros antigos que tinha sido anunciada há alguns dias.

A criançada adorou ver aquelas novas velhas máquinas todas expostas. A começar desta criança mais velha que vos escreve… Tirei muitas – MUITAS – fotos, até para servir como referência na reconstrução do meu 79. Aliás, por questões de espaço e largura de banda, as que seguem estão reduzidas, mas caso alguém queira uma cópia em “tamanho natural”, basta me avisar que eu mando.

Essa primeira sequência mostra as várias marcas expostas devidamente perfiladas para o deleite do público:

A seguir temos os mais variados Opalas dos mais variados anos:

Aqui temos uma figura curiosa, quase um “intruso” no meio das antiguidades:

E, por fim, não podia deixar de tirar uma foto desse carrinho aí embaixo. Explico. O sobrenome da Dona Patroa, por parte da família de seu pai, é nada mais nada menos que Miura