Continuando essa nossa “meia volta” pelo carro, voltamos à frente do mesmo. Mas vamos por partes.
Em primeiro lugar temos uma nova visão do assoalho, agora já um pouco mais completo (e nítido). Perceba que optamos por não arrancar simplesmente todo o assoalho, mas sim meramente recuperar ponto a ponto os locais específicos que estavam além de qualquer recuperação. Sei que podem me dizer: “Mas onde estão os furos para os tampões de borracha que vem no original?” Sinceramente? Não existem mais. Ainda que sob risco de ser exacrado pelos puristas, na MINHA opinião esses furos só servem como ponto de entrada d’água e contaminação por ferrugem…
Voltando ao lado de fora do veículo, temos uma imagem parecida com o que já foi visto antes, mas percebam que as soldas agora proliferam para dentro da parte interna das rodas.
Esse tipo de deterioração é muito comum de se encontrar na grande maioria dos Opalas, creio eu que talvez pelo peso do motor, falha de estrutura, de projeto, sei lá. Nesse caso a solda recomendada já não é aquela de oxigênio, mas sim a solda elétrica mesmo.
Também a parte próxima à base da bateria necessitou de alguns cuidados especiais, tanto no lado de cima…
… quanto no lado de baixo.
E, para concluir por hoje, um pedacinho do teto – tá bão, não tava tão “inteiro” assim (pelo menos do lado de fora)…