Sim, é um fato.
Nossos sonhos – quer sejam pequenos ou grandes – é que nos guiam. Muito triste seria se não tivéssemos com o que sonhar, se não tivéssemos pretensões, desejos, enfim, esperança…
Mas melhor ainda é quando conseguimos realizar um desses sonhos! Repito: não importa se pequeno ou grande, a materialização de um sonho é uma experiência indescritível. Já tive a bênção e a graça de realizar muitos deles na minha vida – trabalhamos para isso, vivemos para isso. Não importa se o seu sonho for diferente do meu. Alguns almejam bens materiais, outros o carinho da pessoa amada, aqueloutros harmonia, e ainda existem aqueles que tudo que querem ouvir é a risada benfazeja de uma criança que preenche a casa… A lista pode ser gigantesca! Mas, ao menos estes poucos, já os almejei e já os consegui.
Mas ainda havia um que se me parecia quase impossível: a publicação dos causos que volta e meia divido com vocês aqui neste nosso espaço virtual. Seria uma realização e tanto poder vislumbrar isso na forma impressa.
Até agora.
Pois com o advento daquela minha grande brincadeira genealógica – o Livro da Família Andrade – percebi que as portas estavam abertas para mais – muito mais!
E é assim que lhes apresento mais uma realização de mais um sonho: senhoras e senhores, com vocês, já nascido com cravadas 400 páginas, eis meu verdadeiro primeiro livro:
P.S.: Se quiser adquirir seu exemplar, basta clicar
na foto da capa do livro, bem aí em cima…
🙂
“Filosofices de um Velho Causídico” é um livro que há muito tempo venho acalentando a ideia de publicar. Trata-se de uma coletânea dos textos de minha autoria, publicados no decorrer de mais de dez anos lá no blog www.legal.adv.br.
Distribuídos pelos tópicos Coisas de Casal, Criança dá Trabalho, Juridicausos, Vida Besta, Martelando o Teclado e Filosofices, são, no geral, textos curtos ou curtíssimos – só que às vezes não – e que agora disponibilizo para vocês. Apesar de, em cada capítulo, se apresentarem em ordem cronológica (coisa de um cara que adora ser sistemático), podem ser lidos ao léu, na ordem em que quiserem.
Muitas vezes com seriedade, na maior parte, com humor – mas nunca resistindo ao dramático – eu falo um pouquinho da vida conjugal, da difícil arte de ser pai, de causos jurídicos, das bestagens que fazemos nas nossas vidas, de contos, pontos de vista, cultura inútil e coisas de antigamente, bem como também compartilho um tanto de elucubrações mentais que volta e meia passam por esta minha cabeça já atordoada por tanta vivência…
O Autor.
Curto, me divirto, relaxo, passo o tempo (amo o “tempo”) e pq não dizer, aprendo com seus textos (Uso até hoje aquele Oléo W sei lá o que, aquele mesmo que vc citou em um dos seus textos, que só não resolveu o problema do meu joelho).O Jeep tbm me fez retornar ao passado, recordar uma juventude feliz…
Então, uma pergunta: acho seu livro aqui em Jacarei? Abraços de quem acha que vc deveria tirar os sapatos qd chega em casa, antes mesmo de beijar a patroa, pegar o uísque e o cigarro… relaxa demais por os pés no chão rsrsrs
Uhuuuuuu!!! Parabéns!!! Sonho realizado…
Adauto, seu estilo de filosofar é bem bacana e me identifico com sua forma de ver as coisas e as correlações do passado com humor.
Sou bem urbano (Rio/RJ) mas vivi infância na roça, situação que infelizmente meus filhos não vivem/viverão.
Mas por não ser sistemático, cheio de idéias na cabeça (sou daqueles que os amigos vivem dizendo que só falo “M”) mas pela desorganização nunca “cataloguei” meus devaneio.
Adauto, parabéns pelo seu livro ! Parabéns pelo site (acompanho e admiro muito o conteúdo) e PARABÉNS PELA REALIZAÇÃO !
Mila, o livro já está nas suas mãos, com dedicatória, autógrafo e tudo mais (ói que importante, hein?) e espero que se divirta tanto folheando-o quanto se diverte por aqui… Particularmente tenho um quê por papel – é preciso pegar, virar, cheirar, folhear, saborear. E livros são exatamente para isso!
Sheilíssima, você, melhor que muita gente, sabe bem o quão importante isso é pra mim!
Bruno, só posso agradecer! Escrevo por diversão, por compulsão, pra manter a memória viva, pra não deixar as filosofices e devaneios se perderem… E, agora, com tantos incentivos (não só por aqui, mas no mundo real também), fico cada vez mais animado pra continuar contando meus causos – afinal em tempos de redes sociais com textos curtíssimos e comentários imediatos a gente acaba deixando de escrever qualquer coisa mais elaborada. E é aqui, no blog, que esse espaço tem vez, e vai continuar tendo, sempre!