Pr’aqueles que chutaram “Seo Bento”, vulgo meu pai, acertaram!…
6 thoughts on “Na terça, uma foto”
Adauto,
Eu estava procurando alguma “coisa” sobre a familia SAVASTANO e tive a grata surpresa de encontrar o LEGAL.
Bom, para inicio de conversa, sou de Valença RJ( pertinho de Santa Rita de Jacutinga) e sempre tive alguma ligação com a “cidade das cachoeiras”.
Meu pai Emilio Savastano, quando chegou por volta da decada de 50 da Itália, após curta temporada no Rio, mudou-se para Valença. Minha mãe era costureira, ela fazia as peças, e ele era mascate, vendia roupas na região de Valença, Conservatória, Santa Isabel do Rio Preto, Rio das Flores, Rio Preto e Santa Rita do Jacutinga. Apesar de italiano, o pessoal da epoca o confundiam com cidadão de
origem arabe, pois ..era o homem que falava enrolado.
E o tempo foi passando. E um dia no final de decada de 70, quando eu já era funci do Banco do Brasil, inauguramos uma agencia lá em Santa Rita do Jacutinga. O imóvel era do Seu Miguel irmão do Seu Belinho da venda. E eu na epóca era o fiscal da carteira rural responsavel também por aquela localidade. E entre idas e vindas fiquei por aproximadamente 1 ano e meio na região.
Meu caro, as suas letras e linhas escritas levaram-me a recordar de meu querido pai.
É doutor, estórias são feitas para serem contadas. Só assim nosso filhos e netos farão parte de nossa história.
Bom, até agora acho que não me apresentei.
Sou Angelo Savastano, brasileiro(italiano), mineiro por adoção(cidadão honorário de Juiz de Fora) onde hoje resido, gosto de uma boa prosa, um tiquim de pinga e uma comida de fogão de lenha, de ouvir a chuva no telhado ficar com a Sandirnha(minha esposa) namorando a lua. Sou jornalista(+ou-), consultor de empresas e piloto de rally.
Um forte e fraterno abraço pra voce filho do “Seo Bento”.
Angelo Savastano
Se puder mandar um e-mail prá mim agradeço!!!
Em tempo, tÔ procurando noticias sobre a familia Savastano no Brasil.
Algumas noticias minhas estão no GOOGLE: Angelo Savastano
Concordo em gênero, número e grau com suas palavras. No caso de minha família eu meio que “me elegi” para ser uma espécie de “guardião dos causos” – de modo que volta e meia me encontro rascunhando algum fato pitoresco que tenha nos envolvido.
E o fato de ser um grande curioso na área da genelaogia só ajuda!
Aliás, tão curioso que fui dar uma fuçada básica no “Dicionário das Famílias Brasileiras”, e veja o que achei sobre SAVASTANO:
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Anna Savastano, nasc. a 09.11.1936, em Casalba, Província de Benevento, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Concetta Savastano, nasc. a 30.01.1935, em Casalba, Província de Benevento, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Mariano Antonio Savastano, nasc. a 01.02.1881, em Trecchina, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Paolo Savastano, nasc. a 04.05.1943, em Castel Di Sangrol’Aquila, Província de Agrigento, Itália.
Tá, eu sei que pode não ter nenhuma ligação, mas já é alguma coisa…
Meu caro Adauto
Boa noite!!!
É com grande satisfação que retorno.
Bom, nóis tarda mais num falha, né!!!
Grato pela pesquisa. Sou SAVASTANO de Fontanafredda provincia de Caserta região da Campania.
Descobri também Savastano em São José dos Campos, Campinas(SP),e Uberlândia(MG) e Rio de Janeiro, porém não ajustamos ainda os parentescos.
Bom, vou contar um passeio que fizemos final de semana passado(18 a 20.09.09).
Saimos de Juiz de Fora lá por volta do meio dia e seguimos a rota de Minas para Itatiaia(RJ). Pode imaginar. Onze familias em 08 carros. Parecia até circo mambembe. Onde tinha botequim prá molhar a guela, e banheiro prás muié fazer xixi a trupe parava.Ressalva, só tomava quem não estava dirigindo. Depois do para um pouquinho e andar um pouquinho, lá pelas seis da tarde chegamos por estrada asfaltada em Liberdade (MG). Aí você já viu a falação, coisa que era para demorar 3horas e meia levou quase 6 horas, as patroas começaram a reclamar que as crianças estavam com fome.Tinha até uma que ameaçou vomitar ( tava enjoada, ou melhor já era enjoada… hahaha). Embora todos de caminhonetes 4×4, porém alguns marinheiros primeira viagem, curtiram a viagem. Acalma as donas daqui, um papo ao pé do ouvido dali, conseguimos ir adiante. Detalhe, a noite começa a chegar e o asfalto fica prá trás. E toma estrada de terra até a localidade de Santo Antonio/ Mirantão já quase na divisa com o Estado do Rio. Poeira muita poeira. Nessa altura do campeonato, cada carro se transformou em um zoológico, a macacada(homens) curtindo de montão a “aventura” e as mulheres estavam umas araras, reclamando de tudo e com uma tromba de fazer inveja a qualquer elefante indiano. Curva pra cá, curva prá lá, depois de 2 horas de sobe morro e desce serra chegamos a Visconde de Mauá(RJ). Chique demais. Algumas patroas desavisadas acharam que havíamos chegado. Que nada !!!! Ainda faltava o trecho de Mauá a Itatiaia ( via Maromba, Penedo). Mais uma hora prá convencê-las a seguir viagem e lá vamos nós. Nessa altura do campeonato, só tinha biscoito polvilho, agua mais ou menos quente. Prá quem estava passando mal, aí que o negócio piorou. A descida até Penedo e muito sinuosa e com muito cascalho. Palavrão daqui e juras de nunca mais volta dali, finalmente chegamos a Penedo e de lá fomos para Itatiaia(RJ). Chegamos por volta das 9 e meia da noite. O pessoal do hotel só não cancelou a reservas, pois a Cristina dona do hotel, é uma grande amiga minha.
Aí cê já viu, né!!! quem não tinha tomado nada. Desatolou o pé. O cumprade CHICO que leva sempre um bandolim a tiracolo, começou a tocar e a festa rolou até as seis da manhã. As patroas até que esqueceram(?!) um pouco da viagem. Sabado 8 da manhã, passeio para o pico das Agulhas Negras. Lá foi a trupe de novo ( Vinte Almas). Rodamos o dia inteiro( Itatiaia, Airuoca, Itamonte) retornamos pro hotel a noite. E tome gole, e tome prosa. Domingo retornamos pra Juiz de Fora.
Entre mortos e feridos todos se salvaram.
Tudo de bom, terra, amigos, surpresas, mineiridade, generosidade.
AVIDA É CURTA….FAÇA VALER A PENA!!!!!
Um abraço fraterno
Angelo Savastano
AlÔ..AlÔ mestre Adauto.
Cadê você?… Mandei o relato da viagem pra Itatiaia, procês rirem um pouco.
E de resto, vamos levando a vida!!!!
Agora somos cidadãos olimpicos, né? E Também copeiros ( copa de 2014).Chique demais.
Senhores, escolham as suas modalidades.
Um forte e fraterno abraço,
Angelo Savastano
Sobre a família Savastano em São Jose dos Campos, quem veio da Itália especifIcamente de Vietri Sul Mare, foi Girolamo Giuseppe Savatano( José Savastano no Brasil) veio em 1894. Não sei se no Porto de Santo ou Rio de Janiero. Teve 3 filhos na Itália, um chamado Giuseppe Savastano( José Savatano) meu trisavô que faleceu em Caçapava-Sp. Alguns membros da família forama para a Captal Paulista e outros permaneceram em São José dos Campos.
Lendo os emails acima, copio abaixo:
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Mariano Antonio Savastano, nascido a 01.02.1881, em Trecchina, Itália.
Meu nome é Mariano Savastano, sou neto do Mariano Antonio Savastano, acima.
Mariano veio de Trecchina para o interior da Bahia, antes do final do século XIX, notadamente cidades Jequié e Jaguaquara. Mais tarde vieram seus irmãos mais novos. Vários imigrantes vieram também, alguns receberam terras do estado e outros vieram para trabalhar nas lavouras como semiescravos.
Lindo é ver que em duas gerações TODOS os descendentes estão muito bem.
Como Hobbye pesquiso sobre os SAVASTANO há mais de 20 anos.
Caso queiram contatar-me meu WhatsApp é (11) 9 7487 3898
Adauto,
Eu estava procurando alguma “coisa” sobre a familia SAVASTANO e tive a grata surpresa de encontrar o LEGAL.
Bom, para inicio de conversa, sou de Valença RJ( pertinho de Santa Rita de Jacutinga) e sempre tive alguma ligação com a “cidade das cachoeiras”.
Meu pai Emilio Savastano, quando chegou por volta da decada de 50 da Itália, após curta temporada no Rio, mudou-se para Valença. Minha mãe era costureira, ela fazia as peças, e ele era mascate, vendia roupas na região de Valença, Conservatória, Santa Isabel do Rio Preto, Rio das Flores, Rio Preto e Santa Rita do Jacutinga. Apesar de italiano, o pessoal da epoca o confundiam com cidadão de
origem arabe, pois ..era o homem que falava enrolado.
E o tempo foi passando. E um dia no final de decada de 70, quando eu já era funci do Banco do Brasil, inauguramos uma agencia lá em Santa Rita do Jacutinga. O imóvel era do Seu Miguel irmão do Seu Belinho da venda. E eu na epóca era o fiscal da carteira rural responsavel também por aquela localidade. E entre idas e vindas fiquei por aproximadamente 1 ano e meio na região.
Meu caro, as suas letras e linhas escritas levaram-me a recordar de meu querido pai.
É doutor, estórias são feitas para serem contadas. Só assim nosso filhos e netos farão parte de nossa história.
Bom, até agora acho que não me apresentei.
Sou Angelo Savastano, brasileiro(italiano), mineiro por adoção(cidadão honorário de Juiz de Fora) onde hoje resido, gosto de uma boa prosa, um tiquim de pinga e uma comida de fogão de lenha, de ouvir a chuva no telhado ficar com a Sandirnha(minha esposa) namorando a lua. Sou jornalista(+ou-), consultor de empresas e piloto de rally.
Um forte e fraterno abraço pra voce filho do “Seo Bento”.
Angelo Savastano
Se puder mandar um e-mail prá mim agradeço!!!
Em tempo, tÔ procurando noticias sobre a familia Savastano no Brasil.
Algumas noticias minhas estão no GOOGLE: Angelo Savastano
Que saboroso relato, meu caríssimo Angelo!
Concordo em gênero, número e grau com suas palavras. No caso de minha família eu meio que “me elegi” para ser uma espécie de “guardião dos causos” – de modo que volta e meia me encontro rascunhando algum fato pitoresco que tenha nos envolvido.
E o fato de ser um grande curioso na área da genelaogia só ajuda!
Aliás, tão curioso que fui dar uma fuçada básica no “Dicionário das Famílias Brasileiras”, e veja o que achei sobre SAVASTANO:
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Anna Savastano, nasc. a 09.11.1936, em Casalba, Província de Benevento, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Concetta Savastano, nasc. a 30.01.1935, em Casalba, Província de Benevento, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Mariano Antonio Savastano, nasc. a 01.02.1881, em Trecchina, Itália.
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Paolo Savastano, nasc. a 04.05.1943, em Castel Di Sangrol’Aquila, Província de Agrigento, Itália.
Tá, eu sei que pode não ter nenhuma ligação, mas já é alguma coisa…
No que eu puder ajudar, estou à disposição!
Abração!
Meu caro Adauto
Boa noite!!!
É com grande satisfação que retorno.
Bom, nóis tarda mais num falha, né!!!
Grato pela pesquisa. Sou SAVASTANO de Fontanafredda provincia de Caserta região da Campania.
Descobri também Savastano em São José dos Campos, Campinas(SP),e Uberlândia(MG) e Rio de Janeiro, porém não ajustamos ainda os parentescos.
Bom, vou contar um passeio que fizemos final de semana passado(18 a 20.09.09).
Saimos de Juiz de Fora lá por volta do meio dia e seguimos a rota de Minas para Itatiaia(RJ). Pode imaginar. Onze familias em 08 carros. Parecia até circo mambembe. Onde tinha botequim prá molhar a guela, e banheiro prás muié fazer xixi a trupe parava.Ressalva, só tomava quem não estava dirigindo. Depois do para um pouquinho e andar um pouquinho, lá pelas seis da tarde chegamos por estrada asfaltada em Liberdade (MG). Aí você já viu a falação, coisa que era para demorar 3horas e meia levou quase 6 horas, as patroas começaram a reclamar que as crianças estavam com fome.Tinha até uma que ameaçou vomitar ( tava enjoada, ou melhor já era enjoada… hahaha). Embora todos de caminhonetes 4×4, porém alguns marinheiros primeira viagem, curtiram a viagem. Acalma as donas daqui, um papo ao pé do ouvido dali, conseguimos ir adiante. Detalhe, a noite começa a chegar e o asfalto fica prá trás. E toma estrada de terra até a localidade de Santo Antonio/ Mirantão já quase na divisa com o Estado do Rio. Poeira muita poeira. Nessa altura do campeonato, cada carro se transformou em um zoológico, a macacada(homens) curtindo de montão a “aventura” e as mulheres estavam umas araras, reclamando de tudo e com uma tromba de fazer inveja a qualquer elefante indiano. Curva pra cá, curva prá lá, depois de 2 horas de sobe morro e desce serra chegamos a Visconde de Mauá(RJ). Chique demais. Algumas patroas desavisadas acharam que havíamos chegado. Que nada !!!! Ainda faltava o trecho de Mauá a Itatiaia ( via Maromba, Penedo). Mais uma hora prá convencê-las a seguir viagem e lá vamos nós. Nessa altura do campeonato, só tinha biscoito polvilho, agua mais ou menos quente. Prá quem estava passando mal, aí que o negócio piorou. A descida até Penedo e muito sinuosa e com muito cascalho. Palavrão daqui e juras de nunca mais volta dali, finalmente chegamos a Penedo e de lá fomos para Itatiaia(RJ). Chegamos por volta das 9 e meia da noite. O pessoal do hotel só não cancelou a reservas, pois a Cristina dona do hotel, é uma grande amiga minha.
Aí cê já viu, né!!! quem não tinha tomado nada. Desatolou o pé. O cumprade CHICO que leva sempre um bandolim a tiracolo, começou a tocar e a festa rolou até as seis da manhã. As patroas até que esqueceram(?!) um pouco da viagem. Sabado 8 da manhã, passeio para o pico das Agulhas Negras. Lá foi a trupe de novo ( Vinte Almas). Rodamos o dia inteiro( Itatiaia, Airuoca, Itamonte) retornamos pro hotel a noite. E tome gole, e tome prosa. Domingo retornamos pra Juiz de Fora.
Entre mortos e feridos todos se salvaram.
Tudo de bom, terra, amigos, surpresas, mineiridade, generosidade.
AVIDA É CURTA….FAÇA VALER A PENA!!!!!
Um abraço fraterno
Angelo Savastano
AlÔ..AlÔ mestre Adauto.
Cadê você?… Mandei o relato da viagem pra Itatiaia, procês rirem um pouco.
E de resto, vamos levando a vida!!!!
Agora somos cidadãos olimpicos, né? E Também copeiros ( copa de 2014).Chique demais.
Senhores, escolham as suas modalidades.
Um forte e fraterno abraço,
Angelo Savastano
Boa noite!
Sobre a família Savastano em São Jose dos Campos, quem veio da Itália especifIcamente de Vietri Sul Mare, foi Girolamo Giuseppe Savatano( José Savastano no Brasil) veio em 1894. Não sei se no Porto de Santo ou Rio de Janiero. Teve 3 filhos na Itália, um chamado Giuseppe Savastano( José Savatano) meu trisavô que faleceu em Caçapava-Sp. Alguns membros da família forama para a Captal Paulista e outros permaneceram em São José dos Campos.
Lendo os emails acima, copio abaixo:
– Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Mariano Antonio Savastano, nascido a 01.02.1881, em Trecchina, Itália.
Meu nome é Mariano Savastano, sou neto do Mariano Antonio Savastano, acima.
Mariano veio de Trecchina para o interior da Bahia, antes do final do século XIX, notadamente cidades Jequié e Jaguaquara. Mais tarde vieram seus irmãos mais novos. Vários imigrantes vieram também, alguns receberam terras do estado e outros vieram para trabalhar nas lavouras como semiescravos.
Lindo é ver que em duas gerações TODOS os descendentes estão muito bem.
Como Hobbye pesquiso sobre os SAVASTANO há mais de 20 anos.
Caso queiram contatar-me meu WhatsApp é (11) 9 7487 3898