Bem, com House na entressafra, Supernatural também e o fim de Smallville, me restou buscar alguma outra distração…
E vejam só o que achei!
Sinopse: Sherlock é uma nova minissérie de três episódios da BBC (quase quatro, se contarmos o piloto), uma visão moderna para os personagens clássicos da literatura. Criada por Steven Moffat e Gatiss Mark, e estrelada por Benedict Cumberbatch como o novo Sherlock Holmes e Martin Freeman como seu fiel amigo, o Dr. John Watson, além de Rupert Graves como o Inspetor Lestrade. Os detalhes icônicos da história original de Conan Doyle permanecerão, segundo os criadores. A dupla vive no mesmo endereço da Baker Street, 221 B, têm os mesmos nomes e, em algum lugar lá fora, Moriarty está esperando por eles…
E aqui, uma boa avaliação de quem já assistiu (no caso, a Larissa Ayumi, lá do Take your Pencil):
“Um novo detetive para o século 21”. E é exatamente isso que Steven Moffat e Mark Gatiss fizeram no seriado “Sherlock” da BBC. Este seriado nada mais é do que uma releitura da obra de Arthur Conan Doyle, no qual Sherlock Holmes e seu fiel escudeiro John Watson vivem nos dias atuais. A primeira temporada da série conta com três episódios com duração de 1h30min cada, e a segunda temporada já foi confirmada. O papel do excêntrico detetive é interpretado por Benedict Cumberbatch que o faz maravilhosamente, com toda a sua ironia, esquisitices e QI muito acima da média. Sherlock Holmes deste seriado me lembra muito o Dr. Gregory House (e não é à toa, já que o seriado “House” também foi inspirado nas aventuras de Sherlock Holmes). E seu fiel amigo é interpretado por Martin Freeman, um soldado aposentado devido a um tiro, que sente falta do campo de batalha, encontrando isso nos casos do detetive.
Sou suspeita para falar, porque adorei este seriado. Gosto de personagens como este novo Sherlock, gosto de como resolve seus casos, afinal nada é tão previsível assim. Eu recomendo!
Pois bem, vouvererei e volto a comentar neste mesmo post!
Ainda que eu também seja suspeito pra avaliar, pois simplesmente li a obra quase completa de Sir Arthur Conan Doyle – não só todos os livros de Holmes, mas também a literatura esparsa dele…