E quem por aí ainda lembra dessa famosa frase?
“Não é a mamãe!”
Pois é… Ele mesmo crianças (mais velhas): o Baby Sauro.
Era um show à parte dentro do show que já era a “Família Dinossauro”. Ainda que com elementos comuns à maioria dos mortais, estava lá, presente, tudo que você poderia encontrar dentro de um tradicional lar norte-americano (não, eu não consigo escrever “estadunidense” – bleargh!)…
Em especial dois personagens sempre me cativaram: o mais novo e o mais velho.
Na figura do personagem mais velho temos a presença da sogra, Zilda, sempre ferina e pronta para espezinhar a vida do chefe da família, Dino. Eu juro: a minha sogra era igualzinha! Até nos óculos!
Já na figura do personagem mais novo temos o sempre amado (mas nunca amável) Baby. Gente, vocês não tem noção: crianças agem exatamente daquela maneira! Principalmente os meninos. São tão apegados à figura materna que só faltam falar como o Baby. A bem da verdade, dos meus três filhotes, eu quase tenho certeza que acho que talvez eles falavam algo do gênero…
Para quem não sabe a que me refiro, eis uma palhinha da única vez em que o Baby tratou seu pai como pai!
Nossa como eu gostava dele bem que poderia ter reprise.
Nestes tempos interessantes nos quais vivemos, nem precisa!
Basta fuçar na Internet.
Sem muito trabalho, já achei. Aqui.
😀