Parece que sim. A história inteira está lá no Sérgio Amadeu, mas resumidamente trata-se de um projeto de código e hardware abertos focado para um pequeno consumo de energia e baixo custo e voltado para comunidades inferiores a mil pessoas em regiões distantes. Seu maior mérito é não precisar de grande infra-estrutura, permitindo seu uso em atividades sociais e culturais, como festivais e eventos de massa. Nas palavras do autor: “Como se trata de um projeto open source, o Bricophone pretende ser construído pelos usuários ou por artesões digitais“.
Bonito esse negócio de “artesão digital”.
Dá o que pensar…