Seriados dos anos oitenta…

Ok, mais um daqueles posts que – tenho certeza – ainda vou me arrepender (os gozadores de plantão que aproveitem!)…

Mas será que alguém ainda lembra desses seriados dos anos oitenta – e também de um “pouco” antes?…

(Clique na imagem para ampliar (rídiculo escrever isso)…)

Dentre os que ainda me lembro – e assistia – estão: Esquadrão classe A, Duro na Queda, Alf, Automan, Supermáquina (me valeu um apelido), Moto Laser (ridículo), O Super-Herói Americano, McGyver (adorava!), Manimal, Robô Gigante, A Noviça Voadora (um charme), Galáctica (fantástico…), Homem-Aranha (tosco!), Mulher-Maravilha (linda…), Anjos da Lei (excelente – talvez um dos primeiros trabalhos do Johnny Depp), Starman, O Homem de Seis Milhões de Dólares (brinquei muito), O Homem do Fundo do Mar (nadava golfinho), Batman & Robin (POW!), Casal Vinte (Jonathan & Jennifer Hart), Isis (Oh, Zephyr que comanda o ar, erga-me para que eu possa voar!), A Ilha da Fantasia (Eu sou o senhor Roarke, seu anfitrião!), O Elo Perdido, Shazam, Daniel Boone, Flipper, A Feiticeira, Jeannie é um Gênio, Agente 86 (deliciosamente divertido!), CHiPs (até meus filhos gostam), Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Besouro Verde (com o fiel Kato), Terra de Gigantes, Ultraman, UltraSeven, Spectreman (horrível!), Banana Split (gostava pelos desenhos) e Buck Rogers.

E olha aque ainda faltaram na foto pelo menos Jornada nas Estrelas (sou apaixonado até hoje), Trovão Azul (meio mussarela, meio apresuntado), O Incrível Hulk (duas transformações por episódio e só), The Dukes of Hazzard (recuso-me a escrever “Os Gatões”), James West (não perdia um), Zorro (inclusive em P&B), Se Meu Buggy Falasse (nem lembrava que lembrava disso…), Perdidos no Espaço (Perigo! Perigo!), Guerra, Sombra e Água Fresca (também não perdia um), M.A.S.H. – A Sátira da Guerra (humor refinadíssimo…) – mas tenho certeza que eu ainda lembraria de outros…

Hmmm…

Acho melhor nem falar dos seriados ainda mais antigos que me lembro…

Sucker Punch

Sucker Punch – Um Mundo Surreal…

Surreal mesmo!

Fazia muito tempo que eu não assistia um filme assim. Em termos de animação me fez lembrar de fimes antigos, tais como Submarino Amarelo e outro, bem mais recente (ali da década de oitenta), American Pop. Ambos musicais. Talvez por isso que, ao final do filme, saí com a impressão de ter assistido um longo videoclipe…

Ei, não é que o filme não seja bom! É… Digamos… Diferente. A trama é bem básica. Babydoll (Emily Browning – essa aí do cartaz, com jeitinho de ter escapado de um hentai), é uma garota que foi parar em um hospício e sua mente cria um mundo fantasioso onde tem que escapar de alguém que quer violentá-la. Para isso, cria um mundo fantasioso (dentro desse mundo fantasioso) onde tem que encontrar cinco objetos que lhe garantirão a liberdade.

Meio confuso, bem a La Tarantino, mas na realidade de Zack Snyder, que também foi diretor de Watchmen e de 300 – o que explica um pouco o ótimo visual de quadrinhos do filme…

Mas, além do visual, outro ponto que me prendeu foram as músicas!

Gostei delas!

Em especial a que abre o filme, uma versão neo-remixada (não acredito que escrevi isso!) de Sweet Dreams, uma saudosa banda (também não acredito que escrevi isso!!!) também lá da década de oitenta, Eurythmics.

Enfim, play no play e ouçam a música original!

Maria Fumaça

  (Trenzinho!!!)

E, talvez porque estávamos contando estórias lá do Sul do país, hoje acordei com essa música na cabeça. Maria Fumaça. Kleiton e Kledir. Sempre gostei do jeito que esse causo bem humorado vai sendo contado e, aos poucos, acelerando – exatamente no ritmo de uma locomotiva…

Basta dar um clique no Play aí embaixo e conferir se realmente não é assim! 😀