Caríssimos…
Sem palavras…
Caríssimos…
Sem palavras…
Pois é, gente, eis que estou – ainda que temporariamente – desopalado novamente…
Hmmm…
Tem alguém aí?
E aí no fundo, no escuro?
Ninguém?
Bem, zuzo bem. Meu compromisso de manter esse cantinho virtual é mais para comigo mesmo do que para com qualquer outro!
Enfim, depois de tudo pelo que eu já havia passado com essa história de radiador (as últimas, com o Titanic II, estão contadas aqui e aqui), eis que, com o Poseidon, começou tudo de novo…
Lembram daquela viagem para Itu? Então. O que eu não contei quando daquela narrativa é que, além do combustível, outra coisa me preocupava.
A temperatura.
O carro estava aquecendo demais, o que não era normal. O ponteirinho da temperatura invariavelmente ultrapassava a metade e beirava o limite! Quando chegava nessa situação eu simplesmente enfiava um ponto morto no carro e aproveitava alguma descida para meter na banguela (ei, que vergonha é essa? nunca ouviu essa expressão, não?). Somente assim, com o motor em sua rotação mínima e com bastante vento no radiador é que a temperatura dava uma quebrada…
Por mais de uma vez tive que completar a água e, ainda assim, a temperatura continuava subindo bem mais do que o normal.
Levei a viatura lá no especialista em radiadores, que encontrou alguns vazamentos, soldou, limpou e deixou tudo como novo.
Mas a água ainda estava baixando.
Voltei e trocamos as braçadeiras.
Ainda estava baixando.
Trocamos a tampa.
Baixando.
Já no limite da comprovação de que a esperança usualmente sobrepuja a racionalidade ainda fui pra Arujá, apenas a 60km de casa, num festival de flores pra levar a Dona Patroa, meu sogro e a criançada (outro dia conto melhor essa história).
O motor funcionou bem como nunca. O radiador ferveu como sempre.
Bem, diante de tudo isso, levei a um outro especialista em Opalas, lá em Jacareí, para que ele fizesse um diagnóstico completo em todo o sistema de arrefecimento do veículo (o caboclo é bão). Dois dias de testes (e lá se foi um final de semana), três dias de desmontagem (e lá se foi a semana com o feriado) e agora mais uns dois dias pra remontar (e lá se vai o outro final de semana). Mas, em tese, na terça deverá ficar pronto!
O negócio é aguardar…
E contar com a paciência da Dona Patroa em me levar e buscar no trabalho todos os dias…
Atualização de arquivos: Setembro de 2008 acabou, depois de longa e tenebrosa inércia.
Agora é outubro.
Esotérica, essa…
Deus escreve certo por linhas tortas. Opala anda de lado em ruas retas!