E eis que está se aproximando o momento de indicar qual será a cor do Titanic…
Já me convenci que será laranja.
Isso porque as cores dos carros de hoje dia são muito chatas! Preto, branco, cinza e prata – em sua esmagadora maioria!
Aliás, muito provavelmente, devo também fazer as faixas do SS nele. “Ah, mas aí é fake!”, gritarão os puritanos. Sim. E daí? Não tenho um compromisso comigo mesmo de restaurar o carro, mas sim de reformar o carro. E, nessa reforma não vejo problema nenhum de ésse-ésse-zálo!
Se bem que isso será num outro momento, pois, primeiramente, será inteiro laranja. Após a instalação da mecânica, vidros, etc, reavaliarei a questão das faixas. Pois essa fase sempre acaba gerando a necessidade de um retoquezinho aqui e ali. E, já que mais tarde terei que trazê-lo de volta ao funileiro mesmo, então posso tranquilamente deixar isso para depois.
E como chegar no tom correto?
Bem, desde que comecei a “brincar” com esse meu Revell de escalar um por um, também comecei a colecionar fotos dos mais variados tipos de Opala, vindas de sites, e-mails, propagandas e muitas que eu mesmo tirei. Como a variação do tom de laranja é grande – ora caindo para o amarelado, ora para o avermelhado – simplesmente escolhi todas desse tom, mandei revelar (coisa mais arcaica nesses dias digitais de hoje!), coloquei num álbum e vou entregá-lo para o mecânico, indicando qual eu quero.
Ah, um detalhe importante: quando você leva fotos para revelação invariavelmente a máquina tem uma espécie de “autocorreção” que “aproxima” a qualidade de todas as fotos. Se a maioria for escura, ele escurece as claras; mas já se a maioria for clara, ele clareia as escuras. Mais ou menos isso. Coisa de louco. Então foi imprescindível deixar bem claro que eu queria as fotos com a qualidade original, ou seja, sem “correção” de espécie alguma.
E, enfim, qual será a cor do brinquedo?
Simples.
Uma destas: