Consumo do seis canecos

ATÉ AGORA: 4,90 KM/L
DATA QUILOMETRAGEM
(KM)
VALOR POR LITRO
(R$)
QUANTIDADE
(L)
CUSTO
(R$)
DISTÂNCIA
(KM)
AUTONOMIA (DIAS) CONSUMO (KM/L)
09/04/08 47.145 2,349 33,207 78,00
14/04/08 47.326 2,329 33,460 84,92 181 5 4,96
18/04/08 47.532 2,329 38,220 89,01 206 4 5,39
19/04/08 47.567 2,349 9,215 21,64 35 1 3,80
26/04/08 47.776 2,349 41,506 97,50 209 7 5,04
06/05/08 47.985 2,329 41,400 96,42 209 10 5,05
20/05/08 48.207 2,299 42,150 96,90 222 14 5,27
30/05/08 48.437 2,349 45,689 107,32 230 10 5,03
05/06/08 48.668 2,350 48,937 115,00 231 6 4,72
13/06/08 48.902 2,299 50,020 115,00 234 8 4,68
25/06/08 49.150 2,299 10,000 22,99 248 12 4,59
05/08/08 50.118 2,449 42,875 105,00
11/08/08 50.275 2,349 35,760 84,00 157 6 4,39
18/08/08 50.463 2,449 39,609 97,00 188 7 4,75
20/08/08 50.635 2,349 34,058 80,00 172 2 5,05
29/08/08 50.818 2,349 37,463 88,00 183 9 4,88
03/09/08 50.994 2,349 38,314 90,00 176 5 4,59
30/09/08 51.537 2,387 43,153 103,00
04/10/08 51.694 2,340 29,915 70,00 157 4 5,25
08/10/08 51.840 2,297 36,364 83,52 146 4 4,01
16/10/08 52.041 2,349 36,615 86,00 201 8 5,49
23/10/08 52.240 2,449 37,975 93,00 199 7 5,24
29/10/08 52.413 2,349 35,335 83,00 173 6 4,90
04/11/08 52.592 2,329 36,070 84,00 179 6 4,96
14/11/08 52.780 2,349 38,317 90,00 188 10 4,91
20/11/08 52.980 2,290 41,485 95,00 200 6 4,82
26/11/08 53.176 2,329 40,190 93,60 196 6 4,88
05/12/08 53.366 2,349 31,080 73,00 190 9 6,11
13/12/08 53.539 2,349 37,038 87,00 173 8 4,67
12/02/09 53.627 2,349 38,315 90,00
23/02/09 53.827 2,499 26,010 65,00 200 11 7,69
02/03/09 54.028 2,449 31,850 78,00 201 7 6,31
09/03/09 54.250 2,349 26,395 62,00 222 7 8,41
16/03/09 54.502 2,349 29,800 70,00 252 7 8,46
24/03/09 54.735 2,349 29,375 69,00 233 8 7,93
EM 14/02/2009 O MOTOR DE 6 CILINDROS FOI RETIRADO E SUBSTITUÍDO POR UM DE 4 CILINDROS
EM 30/03/2009 O VEÍCULO FOI VENDIDO, COM 54.904 KM

Questão de consumo – parte V

Bom, esta é o último post desta “série” questão de consumo. Isso porque eu resolvi transpor a tabela que eu estava fazendo aí para o lado. Quem quiser saber detalhadamente, pode consultar os quatro posts anteriores: o primeiro, segundo, terceiro e quarto. Quem quiser ficar na sinopse, basta dar uma olhada na sessão Quanto gastei? aí do lado, pois, com o programinha sobre o qual já falei aqui, montei uma planilha sob o título Consumo do Seis Canecos.

E sim, ele está bebendo como o dono. Mas, no caso dele, gasolina. Preciso começar a maneirar um pouco, a tirar o pé…

Senão o bolso não aguenta.

Nem o fígado…

Mais livros para estante

Mais um livro para a biblioteca!

Acabei de disponibilizar aí do lado, na sessão Enfiado no Porta-Luvas, um arquivo compactado contendo uma parte do livro Manual Completo do Automóvel, especificamente a que trata da Linha Chevrolet. Juntamente com outro livro que eu já havia colocado antes – o Manual do Chevrolet Opala – possibilita se não virar o motor no avesso, ao menos saber exatamente como funciona cada perrengue de dentro do bicho.

Ou seja, beeeeem devagar vamos conseguindo rechear esse cantinho opalístico com mais algumas informações úteis para a posteridade…

Sexta-fotos XI

Sei que as coisa estão meio paradas por aqui… Infelizmente não é sempre que consigo me enfiar na garagem para continuar a “brincadeira” – ainda mais nesse período turbulento que tenho vivido lá no trabalho.

Mesmo assim, não deixo de (tentar) atualizar sempre este site. Preciso fazer um upload de alguns materiais bem legais que tenho aqui, recheando a coluninha “Jogado no Assoalho” aí do lado.

Por enquanto, apesar de particularmente não gostar muito desses caboclos (nem o que fez e menos ainda o que recebeu), como o “serviço” ficou interessante seguem alguns instantâneos do Programa Lata Velha quando foi reformado o Opala 73 do cantor Luciano. Particularmente gostei do estilo dado aos faróis…

Muito gelo e dois dedos d’água

Ontem à tardinha assisti o filme “Muito gelo e dois dedos d’água”. Confesso que – usualmente – não sou lá muito adepto dos filmes nacionais. Toda vez que eu tentava assistir algum ou o filme era uma sacanagem só (não confundam com sensualidade – coisa bem diferente), ou de uma sanguinolência avassaladora ou, ainda, uma tentativa de ser intelectualóide.

Gente, cinema é para diversão. Filmes são para diversão. Tirar o plug da tomada. Desconectar. Esquecer. Divertir-se.

Assim, mais pela referência opalística que qualquer outra coisa, aluguei esse filme. Dirigido e produzido por Daniel Filho tem por artistas principais a deliciosa Mariana Ximenes como a junkie Roberta, Paloma Duarte como Suzana, irmã não muito comportada de Roberta, Laura Cardoso – a avó dominadora das duas, Thiago Lacerda (não, dessa vez não como galã – ufa!) como o atrapalhado marido de Suzana, Ângelo Paes Leme (quem?) fazendo o advogado que estava no lugar errado na hora errada, e um Opala sedan vermelho no papel de um Opala sedan vermelho…

O filme já abre com a música “Tudo tão quieto” cantada com aquela voz impossível da Elza Soares. Essa mulher deve ter uma meia dúzia de cordas vocais a mais que qualquer outro ser humano!

Não vou lhes contar o filme. É um bom filme, sem comprometimento – bem “Sessão da Tarde” mesmo – com algumas supresas e até que um tanto previsível. Dá pra intercalar umas boas gargalhadas. Mesmo assim é bom. E não, não vou contar o enredo.

Algumas das cenas com o Opala poderão vir a ser antológicas. A da perseguição ao som da música-chavão do Ayrton Senna, com certeza. Isso sem contar a cena de fuga morro abaixo, bem pelo meio do matagal.

Enfim, como um entretenimento sem nenhum compromisso maior, vale a pena.

Isso sem contar a Mariana Ximenes…

😉

Ainda não foi desta vez

Sexta-feira. Feriado prolongado. Eu tinha combinado com o japonês que estaria cedinho lá para que fizéssemos a (re)troca dos motores de arranque.

Por inúmeros motivos (que não vêm ao caso) só consegui chegar lá às nove e meia. E já cheguei levando bronca.

– Cedinho pra mim é oito horas, viu doutor?

Fazer o quê? Ele tá certo. Agora eu tinha que aguardar a fila de atendimento dele e de seu ajudante, o Magrão. Chuva torrencial lá fora. Um Chevette antigo com lanternas novas para serem instaladas. Uma Van com uma arruela faltando no ar condicionado. Um socorro externo. Um Escort com mau contato na parte elétrica – liga a seta e funciona o limpador de pára-brisa, liga o limpador e acende o farol de milha, e assim por diante. Um caminhão com seta que não desliga. Uma picape tunada que veio trocar de bateria. Uma seguradora que veio deixar um carro resgatado que deu pane na parte elétrica.

E pronto.

E nisso já era mais ou menos umas onze e meia.

Ele e o Magrão trocaram o motor de arranque. Deu a partida. MUITO mais forte e rápido que o outro, masss…

Tava arranhando.

E feio.

Imaginem alguém com dor de garganta. Com MUITA dor de garganta. Aquela “han-han” seco e bem arranhado, quase uma tosse. Era mais ou menos esse o barulho que estava fazendo quando o focinho do motor de arranque fazia girar a cremalheira.

Apesar de tudo, de sua correria e aparente desorganização, o japonês é muito criterioso. Fez uma cara de quem não gostou. Propôs colocar de volta o motor de arranque “provisório” enquanto ele tentaria arranjar um focinho de outra marca para ver se dava o encaixe perfeito.

– Aí, se não der certo, só tem um jeito: dois litros de gasolina e dois palitos de fósforo…

A resposta que lhe dei é impublicável.

Mas tudo bem, ele é gente boa, quer ver o negócio funcionando perfeitamente e eu tenho uma paciência enoooooorme…