ATÉ AGORA: 4,90 KM/L | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
EM 14/02/2009 O MOTOR DE 6 CILINDROS FOI RETIRADO E SUBSTITUÍDO POR UM DE 4 CILINDROS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
EM 30/03/2009 O VEÍCULO FOI VENDIDO, COM 54.904 KM |
Questão de consumo – parte V
Bom, esta é o último post desta “série” questão de consumo. Isso porque eu resolvi transpor a tabela que eu estava fazendo aí para o lado. Quem quiser saber detalhadamente, pode consultar os quatro posts anteriores: o primeiro, segundo, terceiro e quarto. Quem quiser ficar na sinopse, basta dar uma olhada na sessão Quanto gastei? aí do lado, pois, com o programinha sobre o qual já falei aqui, montei uma planilha sob o título Consumo do Seis Canecos.
E sim, ele está bebendo como o dono. Mas, no caso dele, gasolina. Preciso começar a maneirar um pouco, a tirar o pé…
Senão o bolso não aguenta.
Nem o fígado…
Mais livros para estante
Mais um livro para a biblioteca!
Acabei de disponibilizar aí do lado, na sessão Enfiado no Porta-Luvas, um arquivo compactado contendo uma parte do livro Manual Completo do Automóvel, especificamente a que trata da Linha Chevrolet. Juntamente com outro livro que eu já havia colocado antes – o Manual do Chevrolet Opala – possibilita se não virar o motor no avesso, ao menos saber exatamente como funciona cada perrengue de dentro do bicho.
Ou seja, beeeeem devagar vamos conseguindo rechear esse cantinho opalístico com mais algumas informações úteis para a posteridade…
Sexta-fotos XI
Sei que as coisa estão meio paradas por aqui… Infelizmente não é sempre que consigo me enfiar na garagem para continuar a “brincadeira” – ainda mais nesse período turbulento que tenho vivido lá no trabalho.
Mesmo assim, não deixo de (tentar) atualizar sempre este site. Preciso fazer um upload de alguns materiais bem legais que tenho aqui, recheando a coluninha “Jogado no Assoalho” aí do lado.
Por enquanto, apesar de particularmente não gostar muito desses caboclos (nem o que fez e menos ainda o que recebeu), como o “serviço” ficou interessante seguem alguns instantâneos do Programa Lata Velha quando foi reformado o Opala 73 do cantor Luciano. Particularmente gostei do estilo dado aos faróis…
Muito gelo e dois dedos d’água
Ontem à tardinha assisti o filme “Muito gelo e dois dedos d’água”. Confesso que – usualmente – não sou lá muito adepto dos filmes nacionais. Toda vez que eu tentava assistir algum ou o filme era uma sacanagem só (não confundam com sensualidade – coisa bem diferente), ou de uma sanguinolência avassaladora ou, ainda, uma tentativa de ser intelectualóide.
Gente, cinema é para diversão. Filmes são para diversão. Tirar o plug da tomada. Desconectar. Esquecer. Divertir-se.
Assim, mais pela referência opalística que qualquer outra coisa, aluguei esse filme. Dirigido e produzido por Daniel Filho tem por artistas principais a deliciosa Mariana Ximenes como a junkie Roberta, Paloma Duarte como Suzana, irmã não muito comportada de Roberta, Laura Cardoso – a avó dominadora das duas, Thiago Lacerda (não, dessa vez não como galã – ufa!) como o atrapalhado marido de Suzana, Ângelo Paes Leme (quem?) fazendo o advogado que estava no lugar errado na hora errada, e um Opala sedan vermelho no papel de um Opala sedan vermelho…
O filme já abre com a música “Tudo tão quieto” cantada com aquela voz impossível da Elza Soares. Essa mulher deve ter uma meia dúzia de cordas vocais a mais que qualquer outro ser humano!
Não vou lhes contar o filme. É um bom filme, sem comprometimento – bem “Sessão da Tarde” mesmo – com algumas supresas e até que um tanto previsível. Dá pra intercalar umas boas gargalhadas. Mesmo assim é bom. E não, não vou contar o enredo.
Algumas das cenas com o Opala poderão vir a ser antológicas. A da perseguição ao som da música-chavão do Ayrton Senna, com certeza. Isso sem contar a cena de fuga morro abaixo, bem pelo meio do matagal.
Enfim, como um entretenimento sem nenhum compromisso maior, vale a pena.
Isso sem contar a Mariana Ximenes…
😉
Sexta-fotos X
E, no final de semana passado (também fiquei sabendo só pela lista), houve um encontro em Indaiatuba… Apesar do tempo chuvoso o povo não deixou de comparecer!
Ainda não foi desta vez
Sexta-feira. Feriado prolongado. Eu tinha combinado com o japonês que estaria cedinho lá para que fizéssemos a (re)troca dos motores de arranque.
Por inúmeros motivos (que não vêm ao caso) só consegui chegar lá às nove e meia. E já cheguei levando bronca.
– Cedinho pra mim é oito horas, viu doutor?
Fazer o quê? Ele tá certo. Agora eu tinha que aguardar a fila de atendimento dele e de seu ajudante, o Magrão. Chuva torrencial lá fora. Um Chevette antigo com lanternas novas para serem instaladas. Uma Van com uma arruela faltando no ar condicionado. Um socorro externo. Um Escort com mau contato na parte elétrica – liga a seta e funciona o limpador de pára-brisa, liga o limpador e acende o farol de milha, e assim por diante. Um caminhão com seta que não desliga. Uma picape tunada que veio trocar de bateria. Uma seguradora que veio deixar um carro resgatado que deu pane na parte elétrica.
E pronto.
E nisso já era mais ou menos umas onze e meia.
Ele e o Magrão trocaram o motor de arranque. Deu a partida. MUITO mais forte e rápido que o outro, masss…
Tava arranhando.
E feio.
Imaginem alguém com dor de garganta. Com MUITA dor de garganta. Aquela “han-han” seco e bem arranhado, quase uma tosse. Era mais ou menos esse o barulho que estava fazendo quando o focinho do motor de arranque fazia girar a cremalheira.
Apesar de tudo, de sua correria e aparente desorganização, o japonês é muito criterioso. Fez uma cara de quem não gostou. Propôs colocar de volta o motor de arranque “provisório” enquanto ele tentaria arranjar um focinho de outra marca para ver se dava o encaixe perfeito.
– Aí, se não der certo, só tem um jeito: dois litros de gasolina e dois palitos de fósforo…
A resposta que lhe dei é impublicável.
Mas tudo bem, ele é gente boa, quer ver o negócio funcionando perfeitamente e eu tenho uma paciência enoooooorme…