Pois bem, espero que tenham gostado da “voltinha” de ontem… 😀
Entretanto, de lá para cá, não foi possível fazer muita coisa ou mesmo algo que implicasse numa mudança radical da aparência do bichinho. Aliás, exatamente ao contrário, talvez a consequência agora seja deteriorar cada vez mais até chegar o ponto da efetiva reconstrução.
Como diria o Prefeito, lá onde trabalho, a respeito das obras no Município: “primeiro é preciso piorar para depois melhorar”. E – convenhamos – essa reforma do Opala já se transformou numa grande obra…
Como já havia dito antes, optamos por remover completamente aqueles furos que existem no fundo do assoalho do Opala. E, também como já havia dito, que me perdoem os puristas, mas essa é uma “reforma” e não necessariamente uma “restauração”, de modo que me sinto plenamente à vontade para algumas alterações dessa estirpe, eis que – na minha opinião – aqueles furos, usualmente fechados apenas com um tampão de plástico/borracha, acabavam por ter a função precípua de acumular e disseminar ferrugem pelo restante do assoalho. Se olharem com atenção ali do lado direito, no assoalho que ainda não foi reformado, dá pra perceber bem isso. O negócio é que nem uma metástase que vai se ampliando cada vez mais e corroendo tudo a sua volta…
Quanto mais mexe… Bem, vocês conhecem o restante desse ditado… O que antes era somente um pontinho na parte inferior acabou se alastrando por uma boa área da parte superior. É que, vendo por dentro, estava tudo até que bom, mas ao soldar e cutucar por fora, meio que “atravessou”. Daí novos pontos de solda foram necessários por aqui. Ou seja, quando comprarem ou reformarem seu próprio Opala, prestem BASTANTE atenção nessa área, pois costuma ser crítica!
E, lá no porta-malas, as coisas começam a retomar seu rumo, buscando uma volta à normalidade. Mais alguns pontos foram descobertos, prontamente combatidos com a sempre eficiente solda do Seu Bento e devidamente protegidos com uma boa tinta de fundo.