Padronizando formatos livres

Recortando e colando a informação que veio do Sérgio Amadeu:

O padrão de documentos abertos ODF já está internalizado no Brasil. Isto quer dizer que a partir de agora, podemos exigir que a CAPES, o CNPq e todas as instituições públicas que trabalham com documentos utilizem o padrão da ABNT, ou seja, o padrão ODF.

Assim, ficará assegurada a interoperabilidade e a comunicabilidade, independente do software que as pessoas utilizarem. Além disso, a Lei de Defesa do Consumidor assegura que na existência de uma norma da ABNT ela deve ser incorporada pelos produtos.

Segundo o site do Cassino, metalpolítica: A ABNT NBR ISO/IEC 26300 – Tecnologia da informação – Formato aberto de documento para aplicações de escritório (OpenDocument) v1.0, foi publicada no dia 12/05/2008 e se encontra disponibilizada para aquisição no site da ABNT.

A norma podem ser encontrados no site da ABNT.

Administrativando

Depois eu conto com detalhes como foi o curso em Brasília. Mas em termos de clareza (e não, não estou sendo irônico) vejam só um trechinho que fala sobre a discricionariedade do administrador público, extraído do livro de Juarez Freitas, um dos palestrantes:

De sorte que toda discricionariedade, exercida legitimamente, encontra-se sob determinados aspectos, vinculado aos princípios constitucionais, acima das regras concretizadoras. Nessa ordem de idéias quando o administrador público age de modo inteiramente livre, já deixou de sê-lo. Tornou-se arbitrário. Quer dizer, a liberdade apenas se legitima ao fazer aquilo que os princípios constitucionais, entrelaçadamente, determinam.

Speed Racer 2008

MUITO BOM!

Até a clientela mais seleta e exigente (ou seja: a criançada de casa) adorou!

Conseguiram resgatar bem o espírito do antigo desenho animado, mas com todas as possibilidades que o atual estado da arte da computação gráfica proporciona. Os mais novos verão apenas mais um filme. BOM. Mas, para eles, apenas mais um filme. Já os mais velhos (eu, inclusive) terão resgatada boa parte de sua infância…

Dicas de vôo

Se algum dia você, caríssimo(a) leitor(a), estiver num vôo doméstico, daqueles que não é possível sequer tirar o cotovelo do braço da poltrona sem – literalmente – perder o lugar de tão amontoado que ficam as pessoas naquelas minúsculos espaços hiper super ultra mega blaster plus apertados (ainda mais para um caboclo de 1,90m como eu), tendo à sua esquerda uma aspirante a jubarte sobre duas pernas, à sua direita um idoso que faria o Mestre Yoda se sentir adolescente, e, estando nessa situação, for acometido de uma súbita necessidade de silenciosa flatulência – saiba que pode ficar totalmente à vontade! Basta manter uma fisionomia soberbamente séria e compenetrada e, de preferência, mantendo profunda concentração em algum artigo inócuo de uma revista qualquer que estiver à mão.

Vai por mim, funciona.

Experiência própria.

Dando um tempinho

Dois dias.

Vá lá, três.

Saio hoje para um curso in Terra Brasilis e volto sexta, à noitinha. A exemplo do último, se possível, mandarei atualizações. Caso contrário, depois nos falamos.

O porquê de situar o post nessa categoria abaixo? É que apesar de, no dia-a-dia, nem ficar tanto em cima das crias, já estou morrendo de saudades…

E olha que nem saí daqui ainda!

Nove

Treze de maio de 1.999.

Exatamente às 13h02min.

Nove anos.

Pensei que iria ter tanta, mas tanta, mas TANTA coisa para falar aqui e – vejam só! – faltam-me palavras, minha voz se torna embargada, meus olhos marejam.

Onde está aquele bebê? Quem é esse adulto em miniatura que discute temas de igual para igual comigo? Quando foi que ele cresceu tanto? Onde eu estava que não percebi isso direito?

Isso assusta.

Mas também comove.

Parabéns ao primogênito.

Feliz aniversário, filho.

Feliz aniversário, Kevin!