Com o subtítulo de “O primeiro agregador de feeds em revista do Brasil”, emblematicamente no dia 1º de abril de 2008 foi lançada a edição piloto da revista Feed-se. Seu download pode ser feito aqui.
Projeto interessante e com um belo design – de autoria do Celso Junior. São mais de dez os idealizadores e co-produtores da revista (constam todos na ficha técnica, na penúltima página).
Os artigos até que são interessantes, destacando-se (na minha opinião) a experiência orientalizada do Fernando Mafra, um pouco de história de Nospheratt, e as dicas de Luciana Monte.
Os demais autores que me perdoem, mas tudo que consegui ver além dos textos acima foram dicas e mais dicas para “agregar valor” ao seu blog. Como afinar o Adsense, fazer seu blog conhecido, torná-lo um instrumento de sucesso, etc, etc, etc.
Ora, “blogar”, para mim, é simplesmente um prazer. É exercitar minha capacidade de raciocínio e de escrita. É compartilhar informações, experiências e situações. É gritar sozinho no deserto. É ficar feliz com os quase quatro leitores que tenho – Uai? Não eram cinco?…
Tentativas expressas de “monetização” de um blog me deixam desconfiado. Nada contra um bannerzinho aqui ou uma propagandinha ali. Mas esse não pode ser o foco principal, sob risco de perda do própria identidade.
Bão, é isso.
Enquanto escrevia, percebi que já saiu a revista número um do Feed-se, estando disponível para download no mesmo link que citei no início. Vou baixar o arquivão PDF e ler – quem sabe minha impressão não muda um pouco?
Depois eu conto…
Obrigada pelas críticas e pelos elogios. Por enquatno, vamos tentar manter um equilíbrio entre matérias mais “light” (ou mais “vida real”) e outras mais puxadas para SEO, monetização e afins. Se tirarmos um desses dois grupos do conteúdo, certamente vamos desagradar a um grupo de leitores.
Acho que você vai gostar do número 1, ele está cheio de matérias off-blog. 🙂
Olás! Sê bem-vinda!
Entendo tranquilamente sua postura, até porque toda revista tem um “público-alvo” específico. O que procurei deixar claro é que – em tese – faço parte do grupo mais “light”. Mas, ainda que a revista não seja exatamente para o meu perfil, quem se interessar por esse outro lado da publicação com certeza terá subsídio suficiente para desfrutar dela…
De minha parte já estou lendo a número um…