Esse texto (recortado e colado daqui) vai em homenagem a um dileto amigo e eventual copoanheiro que, recentemente, ficou preocupado em estar às portas da morte. Começou a sentir dores no coração e aquilo estaria “caminhando” pelo braço, causando um certo amortecimento, um tantico de falta de ar e seja lá o que mais seu hipocondo-cérebro tenha lhe sugerido…
Dor no peito: gases ou infarto?
Muita gente entra em desespero ao sentir dor no peito que irradia para o resto do corpo. Geralmente, a suspeita é de enfarte. Mas para ter certeza, o melhor a fazer é procurar um hospital. Depois de alguns exames, muita gente tem a surpresa: a dor era causada por gases! A gravidade do enfarte nem se compara com a dos gases, mas a sensação é bem parecida e o temor, justificado.
“Os gases pressionam o diafragma e a dor é irradiada para a coluna e o tórax, o que causa a sensação parecida com a do enfarte”, diz o especialista em colonterapia Tiago Almeida, co-autor de Coloterapia – Reeducação Alimentar, Desintoxicação e Rejuvenescimento. Quem tem histórico de gases, problemas digestivos, disfunção da flora intestinal e distensão do abdome deve ficar atento para não ser pego de surpresa por um ou outro problema.
Tratar os gases requer um pouco de disciplina para reeducar o intestino, tratar a prisão de ventre e analisar a combinação dos alimentos ou possíveis intolerâncias. “Leite e feijão, por exemplo, provocam muitos gases e devem ser retirados do consumo diário. Quem não consegue abrir mão do feijão, pode cozinhá-lo com folhas de louro, que diminuem a produção dos gases. Outra opção é beber chá de hortelã ou erva-doce todos os dias”, diz Almeida.
A mudança na dieta é fundamental na luta contra os gases. Evitar alimentos que formam gases ou que na combinação com outros podem formá-los é fundamental. Quem já está com o abdome distendido tem a opção de tomar remédios com indicação médica, fazer compressas de água quente na barriga ou partir para um tratamento com colonterapia (lavagem intestinal) e reequilíbrio da flora intestinal por meio de lactobacilos.
Enfim, espero que este meu amigo resolva seu problema com um mero Luftal (royalties, please!) sem ter que, digamos, “estimular” fisicamente a saída dos gases…
😀
Essa eu adorei! Mesmo porque é a primeira pergunta que faço para meu marido quando ele vem com essa história de dor no peito. E normalmente é… peido. 🙂