Bem, primeiro, com a Sheila, veio a Ana Clara.
Na sequência, disputando a linha de chegada, vieram o Davi, com a Luana, e o Artur, pelo Michel.
Na mesma época em que a Ana Paula juntou-se à turma, já tinha acabado de aterrisar o Murilo – pelo que tranquilamente considero que o caboclinho faz parte desse bolo.
Daí, praticamente com um empate técnico, a Mariana, da Gleice, e o Artur, da Milena.
Agora, já pelas horas, vem também chegando a Catarina, pela Moyra.
E, como se já não bastasse essa creche toda, o Paulo me avisa que também está com um pãozinho no forno!
Definitivamente.
Já está na hora de abrir a temporada de caça à cegonha…
😉
Por isso que eu digo, tenho que abrir uma creche… Vou ficar rico assim…
E essa do Paulo… se for o Bicarato, deve ter ficado com inveja de me ver ontem carregando meu pequeno (que a propósito acabou comigo, estou todo dolorido), kkkkkk…
Não, amigo, esse Paulo é outro – um que trabalha aqui comigo. O que acontece é que a cegonha pousou de vez na Secretaria de Assuntos Jurídicos e não dá mostras de ir embora!
Aliás, essa questão de estar dolorido me é bem familiar… Basta dar uma olhada aqui:
http://www.legal.adv.br/20050908/recarregando-as-baterias-carga-rapida/
Abração!
kkkk… Pouco tempo depois de fazer este comentário encontrei o Paulo (Bicarato) pelos corredores daqui, e já estava congratulando-o sobre o futuro Bicaratinho… depois de um tempo sem entender ele explicou minha confusão… mas tudo bem… acontece. Pelo menos ele não era a mãe, por que se quando confunde uma “não gestante” com uma gestante, aí sim dá problema (eu sei por que já tive o infortúnio de uma confusão destas).
Quanto ao outro post, adorei o texto também, e notei que eu reclamo demais, e coluna você não deve mais ter.
Cara, descobri este seu blog … muito bom … enfim algo decente para ler descontraidamente
Tô lendo tudo e gostando muito, obrigado por compartilhar .. é de uma leveza que faz bem
Sandino, nesse sentido eu posso ser conhecido como o “Senhor Gafe”. Depois de tantas já prefiro passar por desavisado – até mesmo insensível – do que correr o risco de dar parabéns a alguma gordinha…
Sérgio, agradeço pelos elogios! Seja bem-vindo!