Adauto de AndradeGênio, bilionário, playboy e filantropo...
NÃO, PÉRAÊ !!! Ah, tá:Causídico (contador de causos),
voz solitária, pai, marido, técnico, fuçador, escrevinhador, blogueiro, arqueólogo de genealogias, advogado por opção, opaleiro de paixão, motoqueiro, temulento, curioso e rabugento - não necessariamente nessa ordem...
Adauto, gostei!
Beijo
Carla
Carla, essa tira do Laerte na verdade é uma verdadeira lição de humildade, pois, independentemente de concordar ou não com a eleição do sujeito, o fato é que ele – talvez muito mais que os “políticos com formação” – é o mais legítimo representante da vontade popular (quer seja “voto de protesto” ou não). As urnas assim o disseram.
O único perrengue que fica é que essa população que elege é a mesma que, depois, reclama…
Inté!
hun… “vontade popular”… isto é relativo… não sou o ban-ban-ban-super-cabeça-cult-que-nunca-de-jeito-e-hipótese-nenhuma é influenciado por propaganda, mas ainda acho que nada mais foi do que uma espécie de lavagem que foi feita na população, sendo assim não considero exatamente “vontade popular”.
Maaaas, isso agora não vem mais ao caso, e como li hoje também:
“Legal, irão dar um teste para confirmar se o Titirica é ou não analfabeto, mas quando vão dar o ‘Teste da Peroba’ para certos outros”…
p.s.: você que é chegado nessas coisas, rs olha o anti-bot pra mim:
“Quanto é 3 + 10? (ora, vamos: você consegue…)”
Sandino, antes de mais nada GARANTO que o “3 + 10” foi mera coincidência!
Concordo com você no que diz respeito à relatividade da coisa. Mas o que tentei ressaltar é que temos que tomar cuidado com o “discurso fácil”. Temos que abandonar a “soberba”. O caboclo foi eleito e ponto final – não importa o mérito ou demérito que o cerca!
Particularmente não concordo com isso, pois ele vai consumir muitos recursos públicos até chegar o momento em que – caso venha a querer – esteja preparado para “ser” deputado. Mas o sistema democrático em que vivemos permite que qualquer cidadão capaz (frise-se capaz) possa se candidatar e se eleger…
E isso tudo me faz lembrar de duas frases…
A primeira, atribuída a Winston Churchill, é que “a democracia é o pior dos sistemas, excluídos todos os demais”.
Já a outra, de meu amigo (e copoanheiro eventual) Coronel Bellini, que costuma dizer: “Sou a favor de toda e qualquer democracia, desde que a última palavra seja minha!”