Pela ordem: Chapeuzinho Vermelho, Rainha Má, Branca de Neve,
Emma, Príncipe Encantado, Bela e Rumpelstiltskin.
Olás a todos os quase quatro ou cinco sobreviventes que de quando em quando ainda resolvem passar por aqui pra ver se ainda tem alguma coisa “Legal” pra se ver!
Sim, sei que ando meio que sumido virtualmente, que o teclado está até empoeirando e monitor já está até com teias de aranha… mas faz parte! Principalmente por conta dos “tempos interessantes” em que vivemos. Mas isso é uma outra história. OU estória…
E, falando em estórias, já faz um tempinho que estou pra comentar aqui um seriado que descobri meio que sem querer, fuçando nos meandros das redes da vida: Once upon a time. O título diz respeito justamente àquela recorrente frase que sempre utilizamos quando vamos contar alguma estória, em especial as de fábulas.
E não, não estou falando daquelas nossas, de terras tupiniquins, mas as “clássicas”, invariavelmente de origem européia, tradicionalmente conhecidas pelo povo por intermédio dos Estúdios Disney. Mas, no caso dessa série, de Disney – e finais felizes – não há quase nada. Aliás, só pra informar, esse negócio de “felizes para sempre” nem mesmo costuma fazer parte das estórias originais! Mas isso já é uma outra estória…
Voltemos à série.
Sinopse da sinopse: a estória gira em torno de Branca de Neve e o Príncipe Encantado, que foram separados quando a Rainha Má, no dia do casamento de ambos, lançou sobre eles uma maldição tão potente que acabaria com todos os finais felizes dos personagens de conto de fadas. Em busca de consolo, Branca de Neve procurou o cativo Rumpelstiltskin, que emitiu uma profecia de que a maldição da Rainha iria levar todos para um lugar terrível, num mundo onde não haveria magia e nem finais felizes. Mas também revelou que a filha de Branca de Neve, Emma, ainda por nascer, é quem iria resgatá-los desse mundo, iniciando assim a batalha final contra a Rainha. Eles conseguiram fazer com que a filha escapasse da maldição (não, não vou contar como) enquanto todos os demais sucumbiram.
E qual seria esse lugar tão terrível para onde a maldição os mandou?
O “nosso mundo”, é claro.
Todos são transportados para uma cidadezinha chamada “Storybrooke”, onde vivem seu pacato dia a dia, sem ter nenhuma lembrança de sua “outra vida”, quando ainda eram personagens de contos de fadas (com exceção de duas pessoas). É curioso ver – e reconhecer – cada um desses personagens e como se enquadram e vivem nos tempos atuais numa cidade moderna, onde, diga-se de passagem, a Rainha Má é a Prefeita…
Acontece que Emma, a filha de Branca de Neve, acabou indo parar nessa cidade – sem ter nenhum conhecimento desse estranho passado e, muito menos, sem acreditar absolutamente em tal possibilidade.
E aí é que vem o saboroso dessa série, pois, com o passar do tempo, pouco a pouco ela vai dando um passo a mais para desvendar esse mistério, o que só desperta cada vez mais a curiosidade (dela e nossa). E, também, cada epísódio intercala o evento que se passa no “mundo real”, com alguns fragmentos das estórias de cada personagem no “mundo de contos de fadas”. De uma maneira adaptada (ou será original?), mas bem fidedigna, vão sendo apresentados os contos da Rainha Má (será que era mesmo tão má assim?), do Espelho Encantado (um idiota apaixonado…), da Bela e a Fera (vocês nem imaginam quem é a fera!), dos oito anões (sim, eu disse oito!), e por aí vai.
Ainda ontem terminamos de assistir o último episódio da primeira temporada. Eu, Dona Patroa e os filhotes – que simplesmente adoraram a série! Tá, confesso, eu também. Mas sou suspeito pra falar…
Ah, um último detalhe: Emma é interpretada pela atriz Jennifer Morrison!
Como? Não sabem quem é?
Talvez eu possa refrescar sua memória com outra dica: lembram-se da Cameron?
Hein? Também não?
Pelo jeito nunca assistiram House então…
Lembrei de mais um detalhe: toda abertura começa com uma imagem da floresta (mais ou menos como essa aí de cima) onde as silhuetas que aparecem por apenas alguns segundos dão uma pista sobre qual conto de fadas será tratado naquele episódio!
Bem, pra finalizar, como é reiteradamente dito na série, não se esqueçam: “Toda magia tem um preço!”
😉
Ganhei um presente…me apresentaram esta série!!! Tô “encantada” e com vontade de assistir tudo!!! Adorei.
vício da vez!
Sheila e Juliana: como eu disse, descobri a série meio que sem querer e, realmente, tal qual vício consumimos a primeira temporada quase que de uma vez!
Agora, baixando a segunda temporada o negócio é ir mais devagar pra não acabar logo – ou então acompanhar pela tv, o que, pra mim, não rola…