É incrível a capacidade do povo brasileiro de conseguir sempre rir da própria “desgraça”…
Essa estória peguei numa lista de discussão da qual participo:
Relato
Outro dia fui com meu Opala a uma despedida de solteiro de um grande amigo meu numa chácara afastada da cidade.
Caixas e mais caixas de cerveja… Isso sem contar os destilados… Whisky, cachaça, etc… Tava bão demais sô!
Quando voltava para casa, pra minha infelicidade, passei por uma blitz da PM à entrada da cidade… Não deu outra… Fui “premiado”!
Estava num estado tão lastimável, que quase caí ao sair de dentro do carro… Mal conseguia andar…
Fora do carro, exatamente no instante em que os policiais me pediram para soprar no bafômetro, do outro lado da estrada um caminhão se envolve numa colisão e espalha toda sua carga pela rodovia! Foi minha sorte!
Os policiais me liberaram e me dispensaram para poder atender o acidente.
Saí de lá rapidinho (dentro do possível! hic)… Todo pimpão! Todo contente! Era meu dia de sorte!!!
No dia seguinte, logo cedo, umas 10 da manhã, minha mãe me acorda e pergunta:
– Filho, escuta, você sabe me dizer o que faz um carro da Polícia Militar dentro da nossa garagem?
Pronto.
Lá se foi minha sorte…
Emenda à Inicial: Segundo Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Cana dá álcool, álcool dá cana.”