Trechinho interessante que eu peguei lá com o Jorge, no Direito e Trabalho (que por sua vez recortou e colou lá do Promotor de Justiça). A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (processo nº 0229572007) literalmente mandou o juiz voltar pra escola…
UNANIMEMENTE, REJEITARAM AS PRELIMINARES SUSCITADAS, E NO MÉRITO, EM PARCIAL ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, CONHECERAM E DERAM PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DA DESEMBARGADORA RELATORA. OUTROSSIM, POR INICIATIVA DO DESEMBARGADOR JAIME FERREIRA DE ARAÚJO, FICA DETERMINANDO AINDA O ENCAMINHAMENTO DE CÓPIA DOS AUTOS À CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA COM A RECOMENDAMENDAÇÃO QUE O MAGISTRADO DE BASE SEJA INSCRITO, EX OFÍCIO, NA ESCOLA DA MAGISTRATURA, DISCIPLINA DIREITO PROCESSUAL CIVIL, EM ESPECIAL NO MÓDULO DE RECURSOS (COISA JULGADA), DEVENDO O DIGNO CORREGEDOR DE JUSTIÇA COMUNICAR À CÂMARA, APÓS O TÉRMINO DO CURSO DE QUE SE TRATA, BEM COMO SE HOUVE APROVEITAMENTO POR PARTE DO JUIZ EM CAUSA.
Emenda à Inicial: para que fique bem claro (até porque evito ao máximo a alteração a qualquer post depois de publicado), eu cometi um equívoco ali em cima. O Jorge não recortou-e-colou de nenhum outro blog, mas sim diretamente do original. Sua menção a outrem foi meramente para informar quem mais havia escrito sobre o assunto.
Bah, eu não recortei e colei… eu recebi a notícia por email, conferi na página do TJMA, e pesquisei no Google para ver se alguém mais tinha noticiado para não negar o crédito. Além de ter escrito um artigo contextualizando a situação e referindo uma série de situações e normas pertinentes.
Ei, calma Jorge! Amigo, amigo… Também fui conferir na página do TJMA, bem como no Promotor de Justiça – além de seu próprio texto. Não só assinalei os créditos de ambos como também dei o link direto para cada um de vocês para qualquer um que quisesse se aprofundar no assunto.
Entretanto, convenhamos: é inegável que o trecho em questão – sob aspas – foi, sim, recortado e colado…
😉
Ok, ok. Mas ainda assim foi recortado e colado do original, com a devida remissão. A referência ao “Promotor” foi apenas por honestidade intelectual, uma vez que quem me passou a notícia foi um colega em uma lista de discussão.
Abraços!
Pra você ver como a língua portuguesa (e a comunicação em si) é uma coisa curiosa… Somente agora entendi o seu ponto de vista sobre a história do “recortar-e-colar”. O que antes para mim estava claro, ao reler os textos, tomou outra conotação. Com a devida vênia já fiz o acerto lá no meu texto, ok?
Inté!