English Project

E eis que o filhote nº 1 fez seu trabalho de inglês e pediu para que eu corrigisse. Não pude deixar de rir com as figuras que ele resolveu arranjar para ilustrar sua tarefa referente ao “Present Continuous”

Ah, e sim: o nº 4 aí embaixo também é o nº 4 da casa, ou seja, o Nimbus!

1. He is playing the guitar.

2. He is cooking.

3. She is singing.

4. He is sleeping.

5. He is flying.

6. She is reading the newspaper.

7. He is jumping.

8. He is swimming.

9. They are eating.

10. He is taking pictures.

11. She is climbing.

12. He is riding a horse.

13. He is playing the piano.

Criação nos tempos atuais

  (Doído, isso…)

Outra colaboração que recebi por e-mail… Quino, autor da Mafalda (pra quem não conhece, é um dos personagens mais politizados que já vi), desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso no cartoon o seu sentimento.

A estupidez é infinitamente mais interessante que a inteligência. A inteligência tem limites, mas a estupidez, não. (Claude Chabrol)

Psicologia Educacional através dos tempos

Pessoas, nem vou dizer que parece piada, pois é piada. Porém, o mais doído é constatar que na prática existe sim um fundo de verdade nessa anedota…

Confiram:
 
Cenário 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe a aula a todo o momento e perturba os colegas.

1959
É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando por uma hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquilo à classe, e continua respeitando o professor.
2010
É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e déficit de atenção em ADD, o psiquiatra lhe receita Rivotril. Se transforma num Zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.

 
Cenário 2: Luís quebra o farol de um carro no seu bairro. Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro.

1959
A Luís nem passa pela cabeça fazer outra nova cagada dessas. Cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
2010
Prendem o pai de Luís por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luís se volta para a droga, vira delinquente e fica preso num presídio especial para adolescentes.

 
Cenário 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio e machuca o joelho. Sua professora Maria o encontra chorando e o abraça para confortá-lo.

1959
Rapidamente, José se sente melhor e continua brincando.
2010
A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos, ganhando nos dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.

 
Cenário 4: Disciplina escolar.

1959
Fazíamos bagunça na classe. O professor nos dava umas bronca descomunal e/ou encaminhava para a direção. Chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.
2010
Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e ainda, como consolo, compra uma moto para o filhinho.

 
Cenário 5: Horário de Verão.

1959
Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
2010
Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite e, ainda, nas mulheres aparece celulite.

 
Cenário 6: Fim das férias.

1959
Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
2010
Depois de voltar de Cancun, numa viagem com tudo pago, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, síndrome do pânico, letargia e seborréia.

 
É…

Às vezes pergunto-me como foi que cresceram estes nossos expoentes da sociedade que hoje atuam como promotores, juizes, assistentes sociais, psicólogos, sociólogos e tantos outros “ólogos” da vida. Será que tiveram infância? Será que perceberam como era o mundo ao seu redor? Vejo que o crescimento vem ficando cada vez mais complicado para nossas crianças.

Na verdade parece que é bem mesmo como diz essa charge aí embaixo, né?…

Pepinos…

  (Cuidar de plantas nunca foi meu forte. Prefiro deixá-las viver…)

E eis que o pequeno petiz, sabe-se lá como, conseguiu um punhado de sementes de pepino…

Plantou-as.

Em sua casa mesmo, ao pé doutra árvore.

Com zelo, cuidou bem da planta que surgia.

Sua mãe, quando percebeu que a árvore era tomada por toda uma rama que por ela subia e terminava com vistosos e saudáveis pepinos em suas pontas, chamou-lhe a atenção:

– Mas o que é isso? Como você me planta isso bem aqui? Pode tratar de dar um jeito nisso tudo, entendeu bem?

Ele não teve dúvidas.

Fez um belo cartaz e colocou-o na porta de sua casa:

“Vendo pepinos sem agrotóxico. R$2,00 cada.”

Vendo aquilo – e já achando graça – sua mãe ainda tentou argumentar que aquele valor era muito alto, que nesse preço deveria ser então por quilo e não por unidade.

Ele mostrou-se irredutível.

Tinha certeza da saúde de sua colheita.

E não é que o pequeno teimoso realmente conseguiu vender todos?…

Engenho Velho

E eis que neste final de semana, além de pegar um cineminha com a Tropinha de Elite (“Zé Colméia” – ainda voltaremos a falar sobre isso…), no domingo fomos todos ao restaurante Engenho Velho, em Santa Branca (caminho para Salesópolis).

Para os que não se lembram, já fomos lá antes – a história está aqui. Mas, na prática, depois de tantos anos sequer a criançada lembrava!

Por isso foi um tanto quanto interessante vê-los (re)descobrir o que já conheciam!

O restaurante continua bom como sempre, as trilhas estão um pouco judiadas pelo excesso de chuvas, segundo o proprietário – que, aliás, é um senhor simpaticíssimo. Dentre outras coisas interessantes (para mim, ao menos) contou-me que toda aquela construção era a sede da fazenda de seu bisavô, da família Porto.

Bem, enfim, foi uma agradabilíssima tarde regada a cervejinhas geladas sob a sombra de uma frondosa árvore…


Uma geral do restaurante.


A frondosa árvore à qual me refei.


Pequeninas flores em primeiro plano, grande casa ao fundo…


Bem que eu queria uma dessas!


Kevin (olhando sabe-se lá para o quê) e Erik.


Olha essa cara de safado!
(Do Jean, é lógico…)


Preparando-se para a trilha.


Primeira “ponte”…


…e segunda “ponte”!


Dessa roda é que vem o nome do lugar…


Flagrante de um encantamento florífero…


Fim de festa! Toca todo mundo pra casa!