Visita à UTI

Bem, ontem fui visitar os “pacientes”.

Ainda estão em estado de animação suspensa * .

O que só faz comprovar o que escrevi aqui, ou seja, “se for bom e barato, não é rápido

Nesse meio tempo, de modo a deixar o novo integrante desta família Chevrolata um pouco mais ajeitadinho, pequenos reparos foram feitos nele. O Chevette (ele poderia teria recebido o curioso nome de Opalim à época de seu lançamento – ainda bem que repensaram isso…) recebeu dois novos cintos de segurança, tanto do motorista quanto do passageiro, pois as catracas originais já não estavam sequer funcionando (e, como já disse antes por aqui, minha vida foi salva em função de uma catraca dessas), unifiquei as chaves de contato, portas e porta-malas em uma única, troquei a capa da luz da placa (que estava quebrada) e coloquei calhas nas portas para os dias de chuva. E já tá bom. Não transformaremos este nosso canto Opalístico em uma série de relatos sobre reparos no Chevettinho.

Enquanto isso… saudade do Opalão…

* Não se assustem com essas referências. É que com a recente morte de Ricardo Montalbán, meu lado trekker veio à tona e passei parte deste final de semana revendo velhos capítulos da série Jornada nas Estrelas, como o epísódio A Semente do Espaço e o filme A Ira de Khan

Ainda na UTI

E pra que ninguém duvide que com o novo membro da nossa Família Chevrolata eu talvez possa perder o foco deste blog – certo, Jayson? 😉 – ainda hoje pela manhã eu passei na oficina para dar uma olhada nas barcas.

Quase tudo igual.

Pelo menos manobrou os carros para outra posição…

Mas, sem problema, eu já sabia que haviam outros “pacientes” na frente.

Quando efetivamente o mecânico começar a cirurgia vou ver se consigo algumas fotos…

Família Chevrolata

Bem, ameacei, ameacei e acabei cumprindo a promessa!

Temos mais um membro na nossa família Chevrolata!

Além do 79 e do Titanic II – que estão na UTI para um transplante de motores – temos também um Corsa (também conhecido como o único “carro de verdade” aqui em casa) e, agora, também um Chevette 90.

Vi o carro na feirinha de praxe, localizei os podrinhos costumeiros (mesmos locais dos Opalas), ouvi o motorzinho 1.6 ronronando, gostei, regateei, dei uma chorada pro som vir junto, fui pra casa, pensei, pesquisei preço, chequei documentos e, enfim, fechei negócio!

Assim, nesta quinta-feira causticante, com o já tradicional contrato de compra e venda de veículo devidamente preenchido passei a ser o feliz proprietário de um Chevette SL 1.6 1990 cinza (mas pra mim parece algum tipo de azul).

Tudo bem que tem alguns perrenguezinhos pra acertar – mas qual veículo com seus quase vinte anos não teria? A placa tá bem apagada, o marcador de combustível não tá marcando direito (o que me valeu um tanque cheinho, pois o dono anterior achou que tinha menos que meio tanque), as catracas dos cintos de segurança não estão funcionando (e, dado meu histórico, pra mim cinto é imprescindível) e pretendo unificar as chaves de contato, portas e porta-malas.

Ressalvado isso, fora o fato de o banco ficar lááááááá na frente (foda para meus 1,90m de altura), o carro tá uma belezinha.

Até a Dona Patroa gostou…

UFA!!!

Comichão

E com as barcas na oficina, dependerei do carro da Dona Patroa para o trabalho. Ainda que ela esteja de férias, é uma mão de obra danada! E, na costumeira feirinha de fim-de-semana, eis que encontro um primo menor dos Opalas com uma carinha boa…

Ao final temos uma daquelas fotos com resolução horrível tirada via celular.

Caraminholas passam na minha cabeça…