Ok. Em tese eu seria um dos chamados “católicos apostólicos romanos”. Já frequentei Cruzada Eucarística, tentei ser coroinha (eu era muito alto, não podia) e quase entrei para o seminário.
Até que eu tive um excelente professor de história…
Passei a “desconcordar” com a maior parte das coisas relacionadas com a Igreja Católica que já tinha visto e ouvido até então.
Depois disso, muita água rolou e hoje eu me consideraria um cara espiritualizado (com fortes tendências ao espiritismo). Ou seja, eu aqui embaixo, o Homem lá em cima, e a gente se entende.
O que me leva a considerar a grande tragicomédia dessa visita do Papa ao Brasil. Crianças chorando, mulheres cantando, homens se ajoelhando, o trânsito se engarrafando, o noticiário enjoando, e por aí vai.
Gente, esse caboclo é apenas um ser humano.
E, diga-se de passagem, já velhinho e com mais defeitos do que qualidades no decorrer de sua vida.
Enfim, não vou me delongar sobre esse assunto. Até porque, muitas vezes, parece que todo mundo no MUNDO já escreveu algo melhor antes. Então, seguem de cabeça algumas pérolas citadas em alguns posts que vi em outros blogs pela Net (não me lembro bem qual é qual, por isso – direitos autorais às favas – perdoem-me os escritores):
– Eu? Pra São Paulo hoje? Cê tá é louco! Quando o Bush esteve por aqui já foi aquela loucura – isso porque ninguém queria vê-lo. Imagine agora o Papa – que todo mundo quer ver…
– Que ele quisesse vir para o Brasil, tudo bem. Que ele quisesse canonizar o santo, tudo bem. Mas tinha que ser justamente no Dia das Mães? E as festinhas de meus filhos na escola, como é que ficam? Adiaram tudo!
– Senhor, agora tenho certeza que Tu és homem. Pois quando pedi para mandar um italiano famoso para minha vida não dava pra ser algo um pouquinho melhor (e mais novo) que o Papa, não?
E, até agora, a melhor que já li:
– Ele é a cara do Chuck, o boneco assassino…