“Disaôje” – ao menos era assim que minha bisa começava a falar sobre algo que houvesse lhe acontecido naquele mesmo dia – eu estava lendo o blog do jornalista Marco Aurélio e achei curioso uma citação dele sobre sua editora preferida.
Fui lá conferir e conheci, virtualmente, um pouquinho da cabeça da tal da menina, blogueira e editora de livros.
Cinco minutos depois, abri meu embornal (vulgo “imborná”) onde carrego toda a papelada e tranqueirada digna de um cavalheiro transportar e saquei uma edição de um jornal de informática que recebi do meu chefe há semanas e que ainda não havia lido.
Adivinhem quem estava lá, na última página?
Ela mesma, a “A Editora”, numa matéria sobre “Como transformar blogs em livros”…
Como não acredito em coincidências, me pergunto o que raios o Universo está conspirando pra me dizer desta vez?
Não tenho a mínima intenção de transformar estas garatujas que chamo de linhas em algum tipo de livro. Conheço virtualmente gente muito mais capacitada pra isso e pessoalmente outros mais ainda.
Paciência.
Vou deixar num cantinho de minha cabeça o trabalho de pensar sobre isso em background. Quem sabe surge daí alguma idéia mirabolante?…