Cadastro Nacional de Adoção

Uma boa medida. Espero sinceramente que não se perca na usual burrocracia e que efetivamente funcione. De se destacar que uma medida dessas só se torna possível em função do atual estado da técnica em que chegamos com relação à tecnologia da informação. A notícia completa, que peguei pelo Clipping da AASP, pode ser lida aqui.

Um passo contra a burocracia e a falta de informação sobre crianças que esperam ser adotadas e adultos que pretendem adotá-las será dado na próxima terça-feira com o lançamento do Cadastro Nacional de Adoção, o primeiro banco de dados sobre o assunto do País.

O cadastro pretende reunir, em seis meses, informações completas sobre os pretendentes de um lado e de outro. Uma das principais vantagens da iniciativa é unificar as listas e evitar que elas fiquem restritas às comarcas, que em geral abrangem um município ou região, como acontece atualmente.

Com o cadastro, idealizado e coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os candidatos a pais não precisarão mais fazer inscrições separadas em cada comarca onde gostariam de avançar no processo de adoção. Os interessados em adotar uma criança de qualquer ponto do País poderão encontrar um filho no outro extremo com a consulta ao cadastro que será feita pelos juízes da Infância e da Adolescência.

Perigoso meliante

Direto do blog da amiga virtual Cláudia:

Minha amiga tem um amigo cujo pai já está mais que gagá. Eles moram no interior e todo o bairro já o conhece e sabe que ele se perde, então quando um vizinho o vê sozinho na rua, trata logo de recolher e levar de volta pra casa.

Um dia, um policial o encontrou, levou para a delegacia e de lá ligou para o filho ir buscá-lo.

O filho chega na delegacia e encontra o pai sentado na cadeira, cabisbaixo. Ele chama pelo pai que, ao ouvir a voz do filho, levanta a cabeça e olha pra ele surpreso:

– ô, meu filho! pegaram ocê também????

* A categoria escolhida é essa mesmo – é que nossos “velhinhos” muitas vezes podem dar MUITO mais trabalho que nossas crianças…