Duas boas dicas.
A primeira veio lá do Marco Aurélio, recomendando a leitura do site Propaganda Sustentável, criado pelo publicitário Jacques Meir e que tem por “missão” abrir um espaço para que se “Aponte campanhas, ideias e práticas de propaganda e marketing que pareçam irresponsáveis, mentirosas, ofensivas e preconceituosas. Elogie aquelas que são criativas, bem-humoradas, bonitas e verdadeiras.” Define seu objetivo principal dizendo que “a melhor propaganda é aquela que pede por favor”, como pode ser visto com detalhes aqui. De cara já me deparei com uma absurda postura do McDonald’s…
Já a segunda foi por parte do João David, recomendando a leitura do “dossiê veja” (prefiro, sempre, em letras minúsculas), onde demonstra as peças que formam o quebra-cabeças que levou essa revista ao seu atual estado. Segundo o próprio: “O maior fenômeno de anti-jornalismo dos últimos anos foi o que ocorreu com a revista Veja. Gradativamente, o maior semanário brasileiro foi se transformando em um pasquim sem compromisso com o jornalismo, recorrendo a ataques desqualificadores contra quem atravessasse seu caminho, envolvendo-se em guerras comerciais e aceitando que suas páginas e sites abrigassem matérias e colunas do mais puro esgoto jornalístico.”
Enquanto isso o copoanheiro, convidado pela TV Cultura e Futura Networks para uma mesa redonda visando discutir “O Jornalismo e a Nova Economia”, deve estar se divertindo lá no Campus Party…