E então, ainda ontem, participei de uma visita a uma das grandes fábricas aqui da região.
Coisa impressionante!
Uma “linha de montagem” de quase um quilômetro espalhada em galpões gigantescos…
Entretanto, em determinado momento o nosso “guia” mostrou-nos a diferença entre as técnicas construtivas d’outrora e as atuais. Os pilares e vigas construídos em 82 eram enormes, o diâmetro dos parafusos quase do tamanho de um punho e, com certeza, a ferragem interna digna de um bunker. Já a área paralela, construída no ano passado e que suportava exatamente a mesma carga, apresentava pilares bem mais delgados e parafusos visivelmente mais finos.
Nítida a diferença e supreendente a resistência.
Nesse momento uma das pessoas do grupo de visitantes soltou essa:
– Não é que necessariamente a qualidade da técnica construtiva tenha se alterado, mas sim que provavelmente deve ter diminuído – e muito – o coeficiente de cagaço do engenheiro calculista…