Mais um ponto pra loirinha.

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Sandino

Pois é copoanheiros, volta e meia ouvimos aquela velha história da barriguinha de cerveja, mas conforme um recente estudo do Colegio Oficial de Médicos de Asturias, essa idéia foi por “mosto” abaixo.

E muito pelo contrário, provaram que esse bom líquido, além de não acarretar no famoso calo, ainda ajuda a prevenir diabetes e pressão alta.

Segundo o estudo, o indicado são 2 doses para as damas e 3 três para os cavalos. Estava aqui calculando, e se assim posto, calculando a média que eu costumo tomar, já tornei-me praticamente um hilander… ou não… Medicina, nutrição e afins não são meus fortes, mas como dizem por aí: “É melhor errar pra mais do que pra menos!”.

O único problema é que apesar do estudo mostrar que a culpa da barriguinha não ser da boa cervinha, eles jogam a culpa nos tais zinabres, e no modo de vida anti-pró-ativa.

Mas enfim, pra quem quiser dar uma olhada na matéria original em espanhol, ou no Lugar de Homem onde fiquei sabendo sobre o fato.

Caleidoscópio informacional

Perdi o vôo mas não as asas

Perdi o vôo, um pouco do chão, um pouco da visão, mas sobraram as asas que nunca serão passíveis de corte, sobrou um coração que nasceu para pulsar no céu e não para ser acariciado na terra. Perdi mais um vôo, mas ainda tenho asas fortes para fugir, escapar pra onde eu puder até surgir novamente um caminho. Sobrou a natureza da minha alma, meu instinto de sobrevivência, meu espírito incontrolável, indomesticável, amém.

Mesmo abatida, ainda me resta um olhar de fúria e compaixão por esse desespero por afeto que nos cerca. Mas, exatamente pelo afeto, não me deseje cantarolando em uma gaiola de ouro que reluz somente a vaidade e a crueldade dos que confundem amor com posse. Não me confunda. Amor verdadeiro a gente contempla voando, partindo, voltando quando sente de voltar. Eu sei que eu perdi esse vôo chorando, mas perdi porque eu quis. Perdi para poder voltar a voar em paz, para reforçar minhas asas, para te deixar experimentar um pouco de alegria e ar puro, bem longe das minhas mãos. Perdi o vôo, mas não as asas. Gente como a gente não se deixa prender por covardia, não permance sem paixão e só retorna quando sente a profunda, honesta e declarada vontade de estar.

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Sabem o que é morrer de saudades? E matar de saudades? Vejam o que é, “Quero mais é morrer de saudade”.

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Casal do Gimp: casados, então…

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Desencanados da vida, sem medo do amanhã e curtindo desgovernadamente o fato de ser moleque! E, de quebra, uma bela receita de bife à milanesa… Confiram!

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“Aparecida – O Milagre”. Fico curioso não pelo filme em si, mas sim pela Dani Peneluppi – que participou dessa película da Tizuka Yamasaki (mas… vamos combinar: quantos seres arcaicos vocês conhecem que escrevem assim?…)

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E o Felipe tá crescendo! Já está até tocando na banda (banda? como assim, “banda”?) do pai…

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Será que um dia a Karina (aquela musa do Mário Prata, lembram?) um dia vai parar de mudar os endereços de seu blog?…

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Mais Mistérios do Vale

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A sempre professora Doralice continua separando as tuitadas que considera memoráveis: “Quando a obra do apê de cima acabar vou gravar um CD com as marteladas pra ouvir todo dia de manhã. Tô apegado.”

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Sonho

Transitiva e Direta

eu e centenas de pessoas estamos numa estação esperando um trem que tarda a chegar. ele já demora mais de duas horas e resolvo descer um nível do piso e seguir a viagem pelos trilhos, a pé. caminho até anoitecer, incessantemente.

de longe, avisto um homem que anda pelos mesmos trilhos, mas na direção oposta à minha. quando nos cruzamos, ele pára. eu também. conversamos sobre como é o lugar de onde cada um de nós veio.

e ele me diz algo muito, muito importante, mas que não consigo lembrar…

(Comentário meu: Putz! E não é sempre assim?…)

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Um pouquinho sobre quem é a Stela, essa bailarina-atleta-artista-jornalista-escrevinhadora que piamente professa que todo Carnaval tem seu começo!

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Apesar da Ana Téjo – essa eterna Pensatriz – eventualmente continuar por aqui (com os causos do pequenino Montanha), ainda sinto falta do seu fino sarcasmo lá do falecido Respira pela Barriga…

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Quedas d’água

Carla Farinazzi

Se eu for dizer das coisas que me doem realmente, é certo que a lista será pequena. Intensa, mas pequena. Poucas coisas me doem. Mas doem intensamente.

(…)

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Friends

UrbAnna

Nos conhecemos ainda adolescentes, tínhamos centenas de sentimentos borbulhando ao mesmo tempo, uma sede de viver tão grande que mal cabíamos dentro de nós mesmas.

Sofríamos em demasia, chorávamos como crianças, e tínhamos o riso frouxo, totalmente incontido, falávamos pelos cotovelos, pelos ombros, pelas mãos, pelos olhos.

Ironicamente, nunca precisamos de muitas palavras para nos fazer entender.

Bastava um olhar, um revirar de olhos, um sorriso, uma lágrima teimando em cair, um abraço, um código (…)

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E chega!