No final, comecei a acreditar em algo que chamo de “Física da Busca”. Uma força da natureza regida por leis tão reais quanto a lei da gravidade. A regra dessa “Física da Busca” é assim: se você tiver coragem de deixar para trás tudo o que lhe é familiar e que lhe conforta – que pode ser a sua própria casa ou velhos rancores – e embarcar em uma jornada em busca da verdade, seja ela externa ou interna; se estiver disposto a considerar que tudo que lhe aconteça nessa jornada como iluminação e aceitar todos que vier a conhecer nessa estrada como um professor; e se estiver preparado para enfrentar – e principalmente perdoar – algumas das duras realidades sobre si mesmo… Então… A verdade não lhe será negada!
Comer, Rezar, Amar (O Filme)