Mês: abril 2011
Passarinhada
Essa é a 12ª música do disco Fulejo, do Dercio Marques. Chama-se Malambo.
Com o improviso de dois violões e um canário, simultâneos, juntamente com o Ricardo Morel fizeram do canto uma música e da música um canto. Agradecimentos especiais ao Simon Bal pelo “milagre” do registro do canário que amava blues e o toque do Dercio…
Basta dar um play aí embaixo e curtir…
Shazam!
Mais uma do Puny Parker.
Quem nos dera, entre o fictício e o imaginário, poder fazer isso com alguns arrogantezinhos que cruzam nossos caminhos…
In Vino Veritas
( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )
Adauto de Andrade
O original tá aqui.
A dica foi encontrada lá no Twitter.
Fico pensando o que o “Seo” Antonio Bicarato (sim, o Sênior) diria disso…
😀
Estudo sugere que vinho caro é desperdício, pois consumidor não nota diferença
Vinhos mais baratos podem ter o mesmo efeito em termos de paladar que garrafas mais caras, segundo um estudo britânico.
No total, 578 pessoas participaram de uma degustação às cegas durante o Festival de Ciência de Edimburgo, na Escócia, e só na metade dos casos conseguiram identificar quais eram os vinhos caros e quais eram os mais baratos.
Eles experimentaram diversas variedades de vinhos tintos e brancos com preços menores que 5 libras (R$13) e outras safras consideradas superiores vendidas a preços entre 10 e 30 libras (R$ 26 e R$ 78). Na degustação, também havia garrafas de champagne de 17 libras (R$ 44) e de 30 libras (R$ 78).
Os participantes tinham de dizer, então, quais eram os vinhos baratos e quais eram os caros. Mesmo sem saber a resposta, eles teriam 50% de chance de acertar. E foi exatamente isso o que aconteceu.
A conclusão, para os pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, é que muita gente não consegue distinguir os vinhos pelo paladar e pode estar pagando mais caro apenas pelo rótulo.
“Estes resultados são impressionantes. As pessoas não conseguiram notar a diferença entre vinhos caros e baratos, então nesse momento de dificuldades financeiras a mensagem é clara: os vinhos baratos que testamos tinham um gosto tão bom quanto as garrafas caras”, disse o psicólogo Richard Wiseman, que conduziu o estudo.
Dia do Beijo
O “Dia do Beijo” é comemorado neste 13 de abril.
Não tenho nem a mais afastada idéia do porquê criaram uma data tão curiosa como essa – mas, frente a tantas outras até mais exóticas, até que não é nada mal…
Diz a lenda que a origem desse dia se deu porque um italiano, um tal de Enrique Porchelo, tinha o curioso hábito de beijar absolutamente todas as mulheres que encontrava em sua vila natal – quer fossem casadas ou não.
Com a tradicional castidade que é peculiar à Igreja, exatamente no dia 13 de abril de 1882, o padre local teria oferecido um prêmio em moedas de ouro às mulheres que ainda não houvessem sido beijadas pelo distinto.
Ninguém apareceu.
Parece que o tesouro está escondido em algum lugar da Itália até hoje… 😉
Bem, para dar um visual mais saboroso a esta curta notinha, vamos a apenas alguns dos beijos mais famosos do cinema (roubartilhado daqui):















De minha parte, vou muito bem, obrigado.
Desde a solução de meus problemas (ainda que essa maldita tampa não feche direito), um dia como o de hoje é uma das coisas com as quais não devo tenho que me preocupar.
(In)Felizmente.
(Apenas uma questão de prefixo, como diria Guimarães Rosa…)
Está chovendo de novo…
Bem que eu disse que a semana poderia ser chuvosa…
Então, fuçando nos descampados da Internet encontrei esse antigo videoclipe (será que mais alguém no mundo ainda escreve isso?) e baixei-o para as catacumbas de meu computador.
Com vocês, It´s raining again, com o delicioso sax do Supertramp!
Que “Via Láctea” Nada, Agora é “Via Cevadis”!
( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )
Sandino
Australianos criam cerveja espacial
Cientistas australianos criaram uma bebida ideal para quando o turismo espacial se tornar realidade. De acordo com o site Geeky Gadgets, uma cervejaria local, um grupo da Aeronáutica e um professor criaram uma cerveja que pode ser consumida no espaço.
A cerveja espacial, chamada de 4 Pines, é mais encorpada e tem o gosto mais forte. Isso porque a língua dos astronautas incham durante a viagem e, dessa forma, fica mais fácil perceber o gosto da bebida. Outra característica da cerveja é a diminuição do gás que, quando é consumido no espaço, não consegue se separar da bebida, causando desconfortos estomacais.
Controlcesado e vesado daqui ó.