Mais de uma pessoa já me disse mais de uma vez que, às vezes, eu deveria reler o que já escrevi.
Assim, hoje resolvi dar uma passeada pela Penseira e, realmente, acabei achando algumas coisinhas interessantes e que ainda mantém seu frescor – ao menos em parte…
Já em 2007 eu possuía essa capacidade inata de levar sem saber, como fica claro em Sonho de uma noite de verão. E no meio desses posts temos ainda Constatação e Zetética para todos, ambos também de 2007. Mas, em especial, um que poderia ter sido de minha própria autoria, O único defeito da mulher, de 2004.
De fato.
Tudo muda.
Nada muda.
Menos esta minha incansável busca por algum reconfortante tipo de paz…