Mais de um troll de Natal…

A palavra “Troll” propriamente dita, é a nomenclatura utilizada para definir alguns monstros do folclore escandinavo. Os trolls eram criaturas diversas que podiam ser caracterizadas tanto como pequenos goblins quanto como enormes e horrendos gigantes, tomando várias aparências e características diferentes, mas, em comum, tinham grande agressividade e também certa falta de inteligência.

A origem da transformação desse ser mítico em um usual termo da internet se perde no tempo. Porém, segundo um antigo pergaminho artigo do New York Times, sua utilização começou no final dos anos oitenta, quando num serviço de debates chamado Usenet foi criada uma espécie de brincadeira, na qual eram classificados de “trolls” aqueles que conseguiam perturbar as discussões, lançando, para isso, argumentos estúpidos, sem o intuito de acrescentar algo realmente de valor.

Não demorou muito para que essa ação, conhecida também como trolling for newbies, passasse inclusive a ser uma espécie de trote aplicado pelos veteranos dos fóruns em usuários mais novos e inexperientes. E, em tese, foi assim que a “trollagem” começou.

E, já em ambientes não virtuais, eis aqui algumas sugestões alguns exemplos, no mínimo, “interessantes”…

Livros versus E-books

Achei bonitinho e simpático esse vídeo recém-lançado pela editora Intrínseca, em que um jovem casal representa no dia a dia a polêmica livro analógico x livro digital. Seu maior trunfo é não reduzir a questão a um desses duelos maniqueístas em que nossa inteligência adora se afogar, como se a complexidade do mundo pudesse ser compreendida em termos de anjos e demônios, mas em vez disso brincar com o lado bom e o lado ruim de cada suporte. Parece óbvio – e é. Mas não deixa de ser também um sinal de que o atraso tecnológico do mercado brasileiro começa finalmente a ser deixado para trás.

 
Dica do Sérgio Rodrigues.

Erik

Erik Masayukhi Miura Andrade.

Há exatos onze anos, às 20h46min do dia 20 de dezembro de 2001, com 3,010kg e 48cm, você chegou.

De todos você foi o mais gordinho (não, não se preocupe, não vou colocar “aquela” foto…) e o que mais participou das reinações de seu irmão mais velho.

Quando menor você sempre foi de riso fácil – na verdade, um verdadeiro saquinho de risadas! – não precisava muito para lhe arrancar uma gargalhada!

Bastava chamar seu nome e você já sorria…

Aliás, se olharmos para trás é curioso ver como os mesmos amiguinhos de tantos anos continuam na sua vida até hoje.

Clique na imagem para ampliar!

E assim você foi crescendo, sempre cercado de amor e dedicação – o que não te fazia menos lambeta do que já é!

E que também, é lógico, fazia suas próprias reinações!

Mas é curioso como agora, nessa sua pré-adolescência, você ficou mais sério. Mais rapazinho. Mas circunspecto. Não que não seja feliz ou não se divirta. Mas parece que você gosta um tanto desse seu “ar intelectual”…

Apesar de tudo, continua lá dentro sendo a criança maravilhosa que sempre foi. Basta saber qual botão apertar que aquele seu sorriso gostoso, aquela risada fácil estão sempre por ali só esperando pra sair!

Enfim, meu filho. Hoje é seu aniversário. Te amo – e muito. É impossível mensurar esse tipo de sentimento. Mas se o fosse, saiba que, literalmente, quebraria as escalas.

Parabéns!

Paris

Já viram um pêssego?

Não, não estou falando de pêssegos em calda – em que pese serem uma delícia quando acompanhados de creme de leite…

Estou falando do fruto. Já pegaram um? Experimentaram a textura de seu exterior? Se sim, sabem que é uma coisa assim aveludada. Uma aspereza suave, uma delicadeza que encanta e não fere.

Vamos tentar melhorar. Ao menos para os insensíveis homens que de vez em quando frequentam este nosso cantinho virtual. Noite. Baile. Um clima ligeiramente frio, daqueles de se vestir bem e ficar num quentinho aconchegante. Ela vem, usando um vestido preto. Veludo. A orquestra começa a tocar uma música suave e você a tira para dançar. Pousa sua mão em seu quadril, deslizando até as costas, no limite do decote. Sente a textura do tecido aveludado, tanto áspero quanto suave ao mesmo tempo… Percebeu?

Bem, já viajei demais na maionese pra quem queria falar de OUTRA coisa.

Evocar essa lembrança tátil do que seria algo aveludado foi com a simples intenção de comparar essa sensação com aquilo que sinto ao ouvir a voz de Yael Naim, 34 anos, uma cantora e compositora franco-israelita de origem tunisiana. Sua voz é assim: aveludada. E encantadora. Somente ouvindo pra compreender. Então desfrutem um bocadinho dessa maviosa voz com essa música saborosíssima chamada Paris.

 
Ah! Só pra constar: foi dica da Bruna Caram

Aos corinthianos de plantão

Ok.

Rendo-me.

Ao menos desta vez.

Todos sabem que sou total e completamente ateu… em termos de futebol.

Não me incomodo e não me importo com jogos e finais de campeonato. Mas pela quantidade de foguetório que tá pipocando aí fora, não tem como não perceber que o tal do Corinthians ganhou o Mundial de Clubes do tal do Chelsea no jogo lá em Yokohama, no Japão.

O que, pela internacionalidade do jogo, me fez pensar o quanto os torcedores – fanáticos ou não – vão aporrinhar todo o resto DO MUNDO com o famoso bordão de que “Deus é brasileiro”.

O que, por sua vez, me fez lembrar de uma charge (tudo sempre me faz lembrar de uma charge!), desta vez do Ziraldo, acerca daquele infeliz adesivo que a gente sempre vê grudado nos carros por aí afora…

Apesar de tudo, vamos combinar: não tinha como deixar de colocar essa…