Não.
Vocês não leram errado.
É isso mesmo: “máquina de digitação”…
Explico: em casa temos uma boa e velha máquina de datilografia, da época ainda em que a Dona Patroa, adolescente, começara a aprender como funcionava aquele confuso mundo de teclas que, mais tarde, fariam parte do seu dia a dia enquanto escrevente no Fórum. Mas isso já é uma outra história…
Pois bem, essa máquina “viajou” um bocado. Ficou um bom tempo com as sobrinhas dela, lá pela década de noventa, mais tarde voltou aos nossos cuidados – quando mandei fazer uma bela duma revisão na coitada – permaneceu um outro bom tempo no meu escritório, e, desde então, vem passando de um filhote para outro. O mais velho já teve sua vez, o do meio cuidou dela por um longo período e agora chegou a vez do caçulinha, com seus dez anos, tomar conta dessa senhora.
E eis que ontem, ao chegar em casa, desfrutando um bocadinho de minha costumeira solidão, enquanto tomava uma breja, o filhote me veio na correria e me entregou seu primeiro “produto”…
E caso não tenham conseguido visualizar, segue, na íntegra:
HISTORIA I
Introdução…
Agora que ganhei a maquina de digitação (que parece que tem uns 60 anos) tenho que treinar a minha digitação como o Erik fez, também né.
Bem continuando escrevo isto porque eu tou treinando e anunciando que ganhei esta maquina empoirada por dentro e tambem ja fiz uns 4 ou 5 erros…
E isso é tudo fim
Ass: Jean Yuji.
O que me faz lembrar que, apesar da clareza do raciocínio, preciso cobrar mais desse moleque acerca de acentuação e pontuação…
Ah, e aqui temos a nossoa boa e velha “máquina de digitação” – que não, não tem uns 60 anos!
Emenda à Inicial: Aliás, uma ótima lembrança da amiga virtual, Cláudia Baioco, que, a respeito da máquina, me veio com essa: “que imprime enquanto a gente digita, o máximo da modernidade!”
Eu tinha uma máquina dessa!!! Linda!!! Saudade…
Né?