Enquanto isso, num “elevador inteligente”…

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A área de pesquisas da Microsoft está focada em explorar as possibilidades da inteligência artificial, e uma das inovações em que eles trabalham atualmente é um elevador esperto o bastante para saber onde você vai sem que se precise apertar botões.

Para conseguir isso, o time de Peter Lee, chefe da Microsoft Research, instalou uma série de sensores na frente dos elevadores e, por três meses, observaram as pessoas para aprender sobre elas.

Durante esse período o sistema de inteligência artificial entendia a rotina dos usuários e era capaz de prever os andares que eles mais frequentam para antecipar seus movimentos. Assim, ele sabe que, quando chega ao prédio, você vai para o andar do escritório, então no meio do dia desce para almoçar etc. Mas não só isso.

Se, dentro do elevador, você combinar com um colega do segundo andar de irem almoçar juntos no dia seguinte, quando o momento combinado chegar, ao invés de te levar para o térreo, o elevador te deixa no segundo andar.

Roubartilhei daqui e daqui

Atividade perigosa

Invariavelmente, tanto em clubes particulares quanto em atividades coletivas promovidas pelo poder público, quando existem mínimos riscos ou perigos ou até mesmo para organizar uma desenfreada corrida entre os participantes atrás deste ou daquele equipamento, criaram a figura do “monitor”, ou seja, quase um guarda salva-vidas, alguém que está ali para efetivamente monitorar, ajudar, acompanhar, organizar e, principalmente, garantir a segurança do público de um modo geral.

É assim que eu entendo.

Então, por isso mesmo, não pude deixar de rir com a dangerosíssima atividade para a qual gostariam de escalá-los, conforme nota de hoje num jornal local:

No encontro setorial que discutiu a política para os idosos, uma das propostas aprovadas sugere a criação de um abrigo municipal para os idosos e a instalação de um hospital geriátrico público. Entre as reivindicações pontuais, houve o pedido de contratação de monitores de xadrez para as casas dos idosos.

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Emenda à Inicial: Às vezes esqueço-me que nem todos têm as mesmas referências que eu… Então explico: o desenho aí de cima refere-se a uma animação da Pixar, “O Jogo de Geri”, onde o simpático velhinho encontra um adversário mais que a altura para o desafio do xadrez. Abaixo segue o curta-metragem, na íntegra!