As 20 Melhores Cachaças

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Adauto de Andrade

Assim mesmo, Cachaças com “cê” maiúsculo em sinal de respeito…

Trata-se de um ranking da cachaça elaborado por alguns dos maiores especialistas do Brasil, gentilmente enviado pelo Copoanheiro Bicarato (lá nos idos de novembro de 2008) e que somente agora lembrei de subir pra cá…

Também tá num arquivo PDF – basta clicar aqui.

E também é bão dimais!

😀

Mapa da Cachaça

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Bicarato

Dica valiosíssima do copoanheiro-verde, o Duende: Mapa da Cachaça. Não conheço o Felipe a Gabi, mas só posso elogiar a iniciativa. Nas palavras deles:

Nós criamos esse projeto para a valorização da cachaça como patrimônio nacional. Nosso intuito é conhecer mais sobre esse destilado e, por tabela, aprender mais sobre a cultura e história do Brasil.

Você sabia que a primeira cachaça foi destilada em 1534? Pois é, ela tem muita história! E é justamente isso que queremos contar para vocês.

Mapa da Cachaça

In Vino Veritas

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Adauto de Andrade

O original tá aqui.

A dica foi encontrada lá no Twitter.

Fico pensando o que o “Seo” Antonio Bicarato (sim, o Sênior) diria disso…

😀

Estudo sugere que vinho caro é desperdício, pois consumidor não nota diferença

Vinhos mais baratos podem ter o mesmo efeito em termos de paladar que garrafas mais caras, segundo um estudo britânico.

No total, 578 pessoas participaram de uma degustação às cegas durante o Festival de Ciência de Edimburgo, na Escócia, e só na metade dos casos conseguiram identificar quais eram os vinhos caros e quais eram os mais baratos.

Eles experimentaram diversas variedades de vinhos tintos e brancos com preços menores que 5 libras (R$13) e outras safras consideradas superiores vendidas a preços entre 10 e 30 libras (R$ 26 e R$ 78). Na degustação, também havia garrafas de champagne de 17 libras (R$ 44) e de 30 libras (R$ 78).

Os participantes tinham de dizer, então, quais eram os vinhos baratos e quais eram os caros. Mesmo sem saber a resposta, eles teriam 50% de chance de acertar. E foi exatamente isso o que aconteceu.

A conclusão, para os pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, é que muita gente não consegue distinguir os vinhos pelo paladar e pode estar pagando mais caro apenas pelo rótulo.

“Estes resultados são impressionantes. As pessoas não conseguiram notar a diferença entre vinhos caros e baratos, então nesse momento de dificuldades financeiras a mensagem é clara: os vinhos baratos que testamos tinham um gosto tão bom quanto as garrafas caras”, disse o psicólogo Richard Wiseman, que conduziu o estudo.

Que “Via Láctea” Nada, Agora é “Via Cevadis”!

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Sandino

Australianos criam cerveja espacial


Cientistas australianos criaram uma bebida ideal para quando o turismo espacial se tornar realidade. De acordo com o site Geeky Gadgets, uma cervejaria local, um grupo da Aeronáutica e um professor criaram uma cerveja que pode ser consumida no espaço.

A cerveja espacial, chamada de 4 Pines, é mais encorpada e tem o gosto mais forte. Isso porque a língua dos astronautas incham durante a viagem e, dessa forma, fica mais fácil perceber o gosto da bebida. Outra característica da cerveja é a diminuição do gás que, quando é consumido no espaço, não consegue se separar da bebida, causando desconfortos estomacais.

 

Controlcesado e vesado daqui ó.

Bar de Jornalista

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Bicarato

Direto do Duda Rangel, tomo a liberdade desse copy&paste na cara-dura. Como ele mesmo diz, *como hoje é sexta-feira, dia bom para encher a cara com os amigos no bar, decidi republicar este post etílico-jornalístico*.

Bar de jornalista não tem frescura.

É boteco, botequim. Simples. Não tem hostess na porta. É só chegar, entrar, sentar. Em cadeiras gastas, bambas, sem charme algum. Sem conforto algum. As mesinhas, unidas, viram mesonas e invadem as calçadas. Não tem regras de etiqueta.

Bar de jornalista é tosco. De tão feio, vira cult. A decoração não é assinada por designers. Nas paredes, de pintura descascada ou azulejos velhos, pôsteres de peças de teatro e filmes dividem espaço com a tubulação de água aparente e avisos de “Não aceitamos cheque”. Ar-condicionado aqui não entra. Só ventilador. LCD é luxo. TV tem que ser de tubo.

Bar de jornalista tem cardápio escrito com giz em lousas ou em folhas de sulfite plastificadas, remendadas com durex. Não tem garçom de mau humor. Não tem carta de vinho. Tem cerveja. Em garrafa. Tem moscas que sobrevoam as latinhas de Coca-Cola. Tem porção de calabresa, mandioca, provolone. Coisa boa, de entupir artéria.

Bar de jornalista é barulhento. São vozes que se cruzam, que discutem cultura, política, filosofia, sacanagem. Maledicências. Lamentações. Neuroses. Planos para mudar de vida que nunca saem do guardanapo.

Tem mulheres que pegam batata frita com a mão, homens que não têm vergonha de cruzar a perna como o Caetano Veloso. Tem gente feia, bonita, pobre, não tão pobre assim, branca, preta, multicolor. Tem artista. Tem gay. Tem artista gay. Tem intelectual. Tem gente metida a intelectual. Tem cheiro de mijo que vem do banheiro. Tem vida.

Bar de jornalista não tem frescura. Se tiver, desconfie.

Evidências médicas

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Adauto de Andrade

Estudos europeus revelaram novas descobertas sobre os efeitos do álcool.

Existem evidências que comprovam o seguinte:

  • Vodca + Gelo = fode os rins!
  • Rum + Gelo = fode o fígado!
  • Whisky + Gelo = fode o coração!
  • Gin + Gelo = fode o cérebro!

 
Pelo que se vê é esse filho da puta do gelo que realmente fode tudo!