De volta às ruas

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Bem, foram exatos dois meses sem colocar o pé na embreagem…

Mas neste final de semana fiz um “test drive” e está tudo bem, desde que eu não precise entrar ou sair rapidamente do carro – e entenda-se por “rapidamente” qualquer coisa mais veloz que uma tartaruga tentando se desvirar em seu próprio casco…

Nada de trânsito pesado ou longas viagens.

Mas para o trivial já dá!

Uma bela duma lavagem, óleo trocado e tanque cheio.

E, como na música aí embaixo, nós de volta às ruas!

We’re back on the streets again
We’re back on our feet again

😀

Brabuleta nipônica

Borboletas

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar… nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Mario Quintana

Níver

Dois de Maio.

Mais um aniversário chegou e esta velha coruja que vos tecla (continua) aqui, trazendo novidades que a ninguém interessa numa virtual tela que, em termos de comunicação, cada vez mais prima pelo mínimo.

Heh… Meio Yoda isso…

Mas, “e daí?”, perguntaria o incauto leitor. Ora, caro incauto, nas palavras da Wikipedia:

Aniversário é a repetição do dia e do mês em que se deu determinado acontecimento. Num sentido mais geral, refere-se à comemoração de periodicidade anual de qualquer evento importante, como o nascimento de alguém, a morte de uma personalidade, o fim de uma ditadura ou uma batalha.

É um evento comemorado por muitos tipos de cultura ao redor do mundo. Em vários países lusófonos, em aniversários de nascimento de uma pessoa, é comum que se faça uma festa e todos cantem ao aniversariante a canção “Parabéns a você”.

Em algumas culturas, o aniversário é comemorado 9 dias após a data de nascimento, o que traria mais sorte e felicidade no ano seguinte.

Bem, antes de mais nada, fiquemos com o dia de hoje mesmo…

No mesmo artigo aí de cima ainda é dito que, muito antigamente, o costume de comemorar o aniversário era um costume pagão. Suas origens encontram-se no domínio da mágica e da religião. Supostamente nesse dia o aniversariante estaria mais perto do mundo espiritual, de modo que as saudações natalícias tinham poder tanto para o mal quanto par ao bem. Uma vez que se vivia cercado por espíritos tanto bons quanto maus – no caso, as fadas (não as “fadinhas” de Disney, mas sim aquelas mais sinistras, do mundo de Faerie…) – , temendo que elas o prejudicassem de alguma forma, seus amigos e parentes vinham vê-lo, para que os votos de felicidade – e sua própria presença – trouxessem proteção contra eventuais perigos desconhecidos. Aliás, dar presentes era garantia de uma proteção ainda maior. E, mais: uma refeição em conjunto era capaz de fornecer uma proteção adicional, ajudando ainda a trazer as bênçãos dos espíritos bons! Assim, de um modo geral, a festa de aniversário natalício destinava-se, em suas origens, a proteger a pessoa do mal e garantir que tivesse um bom ano…

E, particularmente, parece-me que tenho tido um bom ano atrás do outro. Então, nesse sentido, sou grato pela proteção que tanto meus amigos quanto parentes (quando não ambos) têm me proporcionado no decorrer dessa minha (espero) longeva passagem! Verdade! O Cara Lá de Cima (e, cá entre nós: é alguém com quem intimamente costumo dialogar bastante) tem levado vocês a sério!

Visto o visto, mais uma vez externadas minhas estapafúrdias idéias e, para não perder o costume, tendo discorrido sobre coisas que ninguém mais sabe e tampouco se interessa, vamos pra parte que todos gostam (se não para ridicularizar, ao menos para relembrar): fotos de aniversários passados.

Ao menos as poucas que tenho.

O que me faz concluir que até cerca de uns vinte anos atrás, das duas uma: ou eu não comemorava meus aniversários ou eu não tinha máquina fotográfica. Opção “b”, provavelmente…

Mas vamos lá, pois a sequência de fotos é de tirar o fôlego.

Literalmente.

Já foram muitas velinhas…

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1992
No aniversário de um ano de minha sobrinha Carol (23 de abril), provavelmente esta é a foto mais antiga que tenho comemorando um aniversário próximo de meu aniversário. Também é uma das pouquíssimas em que os três irmãos aparecem juntos: Eu, Anselmo e Adilson.

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1994
Tenho certeza que essa foto foi em um churrasco na casa de meu pai. Bem, quase. A memória… Sabem como é… Essa foi a última configuração (antes da atual) do que chamávamos “A Família Trapo” (só os da velha guarda vão entender). Presentes à época: meus pais, seus filhos, noras e netos.

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1997
Sem casa, sem casório, sem amigos (os antigos). Foi com os novos amigos que comemorei essa data.

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1998
Já chegando, chegando, foi na casa em que hoje vivo, no Bosque dos Eucaliptos, que comemorei essa data…

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1999
Foi nesse ano, num apartamentinho lá no Jardim América, e quando efetivamente entrei na casa dos “inta”, que comecei a ganhar o melhor dos presentes que alguém poderia me dar. A terça parte do presente completo. Dali a onze dias nasceria o Kevin, meu primeiro filho…

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2000
Já essa foi na gigantesca casa do Jardim Portugal, numa festa surpresa (de verdade) arquitetada pela Dona Patroa…

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2001
No casebre da Vila Maria, segundo a Dona Patroa “a pior casa em que já morei” (ela, não eu – pois já passei por outros perrengues piores…), fazendo um pique-pique fora de data!

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2002
Na mesma casa anterior, com os amigos mais próximos e já com meu segundo filhote, Erik, provavelmente enroladinho no quarto…

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2004
Já na atual casa, com o quase recém nascido Jean – meu terceiro filhote – passeando de colo em colo de quem estava por ali. Lembro-me que não tive dúvidas: coloquei as “visitas” pra pilotar a churrasqueira…

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2005
Na casa de meus pais, com o tradicionalíssimo bolo feito pela Dona Bernardete, a senhora minha mãe!

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2006
Por que mesmo eu estava de óculos?…

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2007
Já precisando de ajuda para apagar as velinhas.

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2008
Sempre com os filhotes por perto…

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2009
Já que o negócio é “aproveitar”, aqui fizemos numa tirada só: eu, minha sobrinha Carol (a mesma lá da primeira foto) e meu pai, que é do dia 27 de abril. Sim, três gerações de taurinos. Não, a casa não pegou fogo.

DOE

Não, ô bando de causídicos de plantão. Nada a ver. Isso não é nenhuma referência ao DOE – Diário Oficial do Estado…

É do verbo “doar”!

DOE!

Mas doar o que messs?…

SANGUE, é lógico.

Acontece que ainda ontem recebi uma mensagem no celular: “BANCO DE SANGUE SJC: Adauto, precisamos urgente de sangue A+. Por favor agende uma doação pelo 3519-3766.”

E, ainda que seja até comum o tipo sanguíneo “A” Positivo (vamos combinar: eu TINHA que ser A+…), nesse momento eu não posso doar. Por conta da cirurgia. É verdade – eu liguei lá pra confirmar: quem recebe uma anestesia geral (que é o caso do #enjoelhado que vos tecla) tem que esperar pelo menos seis meses pra poder doar novamente!

Então, senhoras, senhores, senhoritas e senhoritos que estão aí de bobeira (ou não): aproveitem pra fazer algo de útil e doem sangue. Não só hoje, mas sempre que puderem. Por experiência própria garanto que não vai fazer falta nenhuma pra vocês. Mas para outros, literalmente, pode vir a ser caso de vida ou morte.

E o que é que ainda estão fazendo lendo isso aqui?

Xô, xô!!!

🙂