Atarefado

“acta est fabula”

Nosso gramado!

“Ainda não…”

Essa foi a frase dita por Jonathan, pai de Clark, em um dos últimos capítulos que assisti do seriado Smallville – o qual venho acompanhando homeopaticamente em DVD nas últimas semanas. Mas em breve voltaremos a esta frase.

Nesse belo e pomposo feriado carnavalesco, pude desfrutar meu lar por alguns dias. Pois é, como diria Stanislaw Ponte Preta, eu sou um dos quatro brasileiros que não gostam de Carnaval. Nem sei quando exatamente isso começou, pois me lembro que, quando garoto, costumava ir às matinês num antigo clube em Santana. Mas, em algum momento, esse encanto se foi e deu lugar a uma antipatia generalizada.

Bom pra mim, ruim pra festeira da Dona Patroa… Mas tenho certeza absoluta que em Carnavais vindouros ela vai acabar arrastando a criançada para algum clube pra que não “fiquem como o pai”…

Assim, aproveitamos para dar uma geral na casa, podando a hera do muro (que já estava virando um túnel), aparando pela primeira vez a recém-plantada grama (já haviam tigres e alguns guepardos no meio da mata), dando uma acertada em arquivos do computador (perdendo muitos) e coisitas do gênero. Particularmente, ante uma eventual demanda carrapatística que poderia surgir, a Excelentíssima resolveu dar ela própria uma tosquiada nas meninas – nossas cachorrinhas mestiças de Lhasa com Maltês – Suzi e Pietra. Uma loira e uma preta.

Olha, a Suzi ficou como um carneirinho tosquiado com uma faca cega. Mas a Pietra… Putz, parece que tacaram fogo no cachorro. Onde não tem tufinhos desiguais, aparece a pele (pretinha) da coitada… Mas tá certo, foi para o bem delas. Daqui a pouco o pelo cresce de novo (espero).

Além de uma ação de cobrança que (finalmente) montei, o final de semana também serviu para alguns experimentos. Perdi dois DVDs ao fazer a transformação de uma fita 8mm para o meio digital. Como arquivo MPEG2 ficou ótimo. Já ao gravar o DVD, a imagem sai perfeita, mas o som fica péssimo. Ainda não descobri como contornar essa situação, mas não tenho pressa. Afinal levei quase dois anos pra começar a entender e utilizar a placa de captura que está instalada em meu computador… O que seriam alguns meses a mais?

Também, por indicação (não me lembro exatamente de quem, mas tenho 50% de palpite entre as duas pessoas que trabalham comigo), baixei e instalei o programa “Shareaza” – parece-me um trocadilho entre Shareware e Sherazade – que faz conexões P2P (“peer to peer”) entre computadores para download de arquivos de música, vídeo, etc. Simples, intuitivo, fácil, eficiente e gratuito. É, gostei do bichinho… Pode ser encontrado em qualquer desses sites de download.

Hmmm… Acho que o assunto acabou se desviando um pouco daquele sobre o qual eu pretendia falar no início… Tudo bem, deixemo-lo para outro dia.

Até porque, ainda tenho que ir trabalhar. Meio-dia. Mas ainda assim, tenho que ir.

Juramento de Hipócrates

“ab uno disce omnes”

HipócratesO acidente foi em 18 de dezembro. Dois meses depois ainda sangrava por baixo da casquinha que ficou. Como, há muito tempo, eu precisei fazer uma cirurgia cuja cicatrização tinha que ser de “dentro pra fora” (cisto cóccix-lombar), achei que nesse caso deveria ser da mesma maneira.

Então resolvi ir ao médico. Convênio em dia (graças à Dona Patroa), fui na sexta-feira passada. O plantonista do convênio (clínico-geral, eu acho) deu uma olhadinha no ferimento, perguntou o que eu estava sentindo e concluiu dizendo que ele não iria mexer nisso, porque a cicatrização seria assim mesmo, nem sequer iria medicar, mas que eu procurasse um cirurgião vascular, para um procedimento de limpeza e eventual desinfecção.

Saí meio desanimado, pois pensei que já fosse ser “medicado” ali mesmo. É lógico que na correria do trabalho não deu sequer tempo de pensar em marcar com o tal do médico.

Logo no domingo, estou em casa, encafifado com meu ferimento. Aí eu disse pra mim mesmo: “Mim mesmo, é melhor irmos até um pronto-socorro, onde teremos um atendimento imediato”. E lá fui eu.

Faz ficha, senta, espera um pouquinho, fui chamado. Desta vez o médico (um urologista) SEQUER chegou a dar uma olhadinha. Sentado no seu canto, me ouviu, deu uma olhada de soslaio e concluiu que ele não iria mexer nisso, porque a cicatrização seria assim mesmo… Ou seja, quase a mesma coisa que o anterior. A diferença é que ele não me “encaminhou” pra ninguém. Mandou passar uma pomada cicatrizante e tomar um antiinflamatório. A primeira dose do antiinflamatório recebi logo em seguida. Intravenosa? Não. No músculo? Quase. Na bunda. É, levei.

Tá, vamos lá, essa é uma página de família. Leia-se “no glúteo”…

Em seguida, outra enfermeira foi fazer um curativo. Ela olhou bem no ferimento (como qualquer dos médicos deveria ter olhado) e perguntou-me com uma cara de descrédito: “Mas ele mandou só passar a pomada?” Boisé…

Já na enfermaria para curativos, a sós, disse-lhe: “Escuta, posso ser sincero? Assim como eu parece que você não se convenceu com a orientação do médico. Que fique entre nós, mas o que você acha disso?”

Ela nada respondeu. Começou a fazer a assepsia, foi molhando, lavando, limpando, levantando a casquinha, até que ficasse apenas um mero fiapo ligando-a à pele. “Posso tirar?”, me perguntou. “Por mim, DEVE.”, respondi-lhe. Com um bisturi acabou de tirá-la e mostrou aquela coisa horrenda a alguns centímetros de meu nariz, como quem diz “olha só o absurdo de deixar isso em você”. Mas, na prática, nada disse.

Acabou de fazer o curativo e ainda saí de lá já com a pomada e uma cartela do remédio que deveria tomar. Diga-se de passagem, saí satisfeito com o procedimento.

Pra quê toda essa história? Pra mostrar o descaso que a classe médica é capaz de demonstrar para com as pessoas. Ao menos uma parte dela. Aliás, a parte que consultei. Custava o primeiro médico já tomar essas providências? Não, ele tinha que me mandar para um “especialista”. E se eu não tivesse convênio? E se eu tivesse que pagar a consulta? E ainda, no caso do segundo médico, custava ao menos ele olhar para o que estava diagnosticando? Foi necessário uma enfermeira de pronto-socorro, que, apesar de não ser médica, acabou tendo muito mais feeling pra perceber o absurdo do diagnóstico.

Aliás, depois que melhorar um pouco (e está melhorando), acho que devo levar uma caixa de bombons para ela…

Dizem que nosso Sistema de Saúde é falido. Não acho. Tem muita gente realmente boa na linha de frente e que SABE o que está fazendo. Gente preocupada e que realmente se importa com o bem-estar do próximo. O que estaria falido seria a maioria (porque há exceções) da classe médica, que do Juramento de Hipócrates, tranformou em juramento do Hipócrita.

Olha só que bonito seria, se honrado fosse:

“Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higeia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte.

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.

Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça.”

Existe uma forma simplificada que usualmente é lida durante solenidades festivas, como as de conclusão do curso médico. É a seguinte:

“Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência.

Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, os quais terei como preceito de honra.

Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu, para sempre, a minha vida e a minha arte, com boa reputação entre os homens.

Se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário.”

Só pra concluir o teatro do absurdo, alguém viu, no decorrer da semana, as reportagens sobre médicos que já estariam comercializando soluções (não tem como dar outro nome) baseadas em células-tronco?

Run, Forrest! Run.

Diversas

E choooove nesta terra de Deus…

Minha Lua de olhos verdesAgora que se encerrou essa malfadada segunda-feira treze, já nos primeiros minutos de terça-feira, podemos começar a tentar voltar à normalidade.

Nesses tempos interessantes nos quais vivemos, somente mesmo minha gatinha aí do lado pra expressar um mínimo da necessária tranquilidade que precisamos. Essa é a “Lua”, uma gata preta de olhos verdes com seus aproximados nove anos de idade. Achou o nome estranho? Tudo bem. Com o tempo a gente acostuma. Foi escolha de minhas sobrinhas, graças ao desenho em voga na época, Sailor Moon…

Numa pequenina discussão/reunião/bate-papo que tive hoje no trabalho, surgiu um pensamento interessante. Falávamos sobre a tranquilidade de se agir corretamente e poder dormir em paz à noite, ao recostar a cabeça no travesseiro. E então veio o grande comentário: “É como meu pai sempre diz: o certo nada deve pro errado”.

Taí. Gostei. “O certo nada deve pro errado”. Quem age errado, com segundas (e terceiras ou mais intenções), SEMPRE vai ter o rabo preso. Sempre vai estar devendo algo pra alguém. Mas quem age certo, não. Fica tranquilo. Não tem o que temer, pois nada deve. Nem pro errado e muito menos pra outro certo.

Simples. Prático. Eficiente. Brancura total radiante. De inafastável clareza. Segundo uma grande amiga, tenho que utilizar a expressão por pelo menos três vezes pra nunca mais esquecer.

Aliás, a mesma amiga que finalmente concluiu seu curso de direito (pós-graduada em segundo ano) e já prestou o exame da Ordem dos Advogados. Passou na primeira fase. Ouvi dizer que o índice de aprovação foi baixíssimo, o que só lhe aumenta o mérito. Está se descabelando pra segunda fase, mas tenho certeza que ela também passará. Ela não sabe, mas é muito mais capaz do que imagina…

Como muitos já sabem, resolvi voltar ao Orkut. Não dá pra ser radical demais nesse mundo globalizado. Mas repito o que sempre achei dessa ferramenta: é ótima pra encontrar pessoas e para ser encontrado. Ponto. Comunidades a gente resolve em listas de discussão; recados e mensagens, através de e-mails. Perde-se muito tempo passeando de lá pra cá – certamente um dos motivos pelo qual o acesso à página foi bloqueado pelo pessoal da informática.

Zuzo bem. Sempre existe o maldito “jeitinho” brasileiro… 😉

Antes que eu me esqueça, aviso aos navegantes: o BROffice 2.0 já está disponível na rede. É a nova versão do Openoffice (é, na faixa, de grátis, custo zero, pessoal) e, até onde pude avaliar, muito boa. Somente dois mega-problemas: exige muita máquina pra uma boa performance, e o download é cavalar: aproximadamente 80 megabytes para o Linux, e pra lá de 100 para o Windows. Já instalei nos dois sistemas operacionais e, até agora, tudo bem. Tá certo que instalei ontem à noite, mas tenho uma beta-tester na versão para Linux que vai poder me atualizar de eventuais falhas…

De resto, vamos levando. Trabalhando pra caramba, matando um dragão por dia, aguentando a TPM alheia, com os bolsos vazios, e a perna doendo. Ah, sim, ainda dói. “A fisioterapia não ajuda?”, me perguntaram. “Sim, ajuda. Basta eu começar a fazer.” Jamanta é phoda.

Ando tão Jamanta, que nos links do alto da página tô pra lá de vagabundo. Criei o “Gaulês”, mas não passei da primeira definição, apesar de ter muitas outras bastante interessantes perdidas em meus pareceres. Contudo o recém-nascido “O Bucéfalo” já tem alguma coisinha interessante. Aceitamos sugestões e palpites também.

Ah! E esse calendário novo aí do lado não é nada demais não. É só um codigozinho interessante que achei e resolvi utilizar… Bunitinhu, né?

Voltando…

Lenta recuperação…

Boisé.

Estava eu aqui, ontem, nesse calor causticante que tem feito nas madrugadas citatinas, pontualmente às 05h57min da matina, abrindo este arquivo para editar minhas primeiras palavras pós-puerpério, pensando em assuntos amenos, calmos, relaxantes, numa mensagem de paz, luz, amor e prosperidade, quando, de vislumbre, encarei o belo ursinho de Hokkaido.

Esse ursinho é um entalhe de madeira que fica na frente de uma lembrança da cidade japonesa de Hokkaido, lembrança esta pendurada na parede e que tem por finalidade colocar todas as correspondências que chegam em nossa casa.

E vi um envelope da Telefônica.

“Muito cedo para a fatura” – pensei comigo mesmo. Abri o envelope e realmente tinha uma fatura. De janeiro. De um telefone que já não é mais meu. HÁ QUASE DOIS ANOS!!!

Respirei fundo, sentindo as ondas de choque subindo pelos meus tímpanos e decidi que não. Aquilo não iria estragar um dia que estava querendo começar bem. Bastava, mais tarde, ligar para o número de reclamações – 0800-qualquer coisa – e pronto, o mal-entendido seria desfeito e o Sol voltaria a brilhar e os pássaros a cantar.

Foi então que Jamanta olhou a porra do ursinho de novo.

“Notificação da Justiça do Trabalho?” – uma pequena veia no olho direito começou a pulsar e latejar. “Mas que raio…”

Não me lembrava de ter passado o endereço de casa para receber nenhuma notificação em nenhuma ação trabalhista.

Abri o lacre.

A BRAQUICÉFALA DA EX-EMPREGADA DAQUI DE CASA RESOLVEU ME PROCESSAR! CONSEGUIU CONVENCER ALGUM ADVOGADO QUE ESTAVA CHEIA DE DIREITOS E AINDA POR CIMA CONSEGUIU FAZER UMA CONTA “MATEMÁGICA” DE ALGUNS MILHARES DE REAIS!!!

Calma.

Respira.

Oxigena.

Respira pela barriga.

SNIIIIIIIIFFFFFF.

PUUUUUUFFFFFFFFF.

SNIIIIIIIIFFFFFF.

PUUUUUUFFFFFFFFF.

Preciso de um tempo para raciocinar.

(…)

Pronto. Raciocinei.

Li e reli a peça inicial e fiquei mais tranquilo. É lógico que o advogado que a inominada resolveu contratar simplesmente comprou a estória que ela lhe contou, qualquer que seja (pelo menos assim espero – para o bem DELE). Como muito bem me lembrou minha ilustríssima colega de trabalho, braço direito (e perna esquerda) no serviço, pau-pra-toda-obra e amiga de todas horas, eu sempre defendi a tese que em casa de ferreiro, o espeto NÃO tem que ser de pau. A danada estava muito bem registrada.

Mais tarde, no café da manhã, conversando com minha amada, idolatrada, salve, salve, Dona Patroa, procurei me certificar se todos os holerites e registros estavam bem guardados. Estavam. Beleza. A audiência será só daqui um mês e meio. Então, de farra, vou fazer uma senhora d’uma peça, com calma e sem pressa. Como diria Asterix, vou encher de tanto juridiquês, que qualquer um que a leia vai se enjuridicar tanto que nenhum jurídico vai querer mais juridicar por um bom tempo…

Bom, e assim, matando um dragão por dia (dá-lhe, Harry!), voltamos a nossa frequência habitual de diariamente, de vez em quando, ao menos uma vez por semana – senão no mês – traçar essas precárias linhas pr’aqueles que têm a paciência de dar uma passadinha por aqui e nos prestigiar com a leitura.

Agradeço aos e-mails que recebi nesse meio tempo, pois foram tantos os pedidos, tão sinceros tão bonitos… EPA! Isso é Chico Buarque! Não é isso não!

Bem, enfim, fiquei contente com o apoio. Valeu pessoal.

Então, só pra não passar em branco, esta é pra você, Paulo: “NÃO, NÃO CABÔ!…”

😉

Ah! Em tempo: o nosso grande Funcionário Padrão do Mês de Janeiro (vide aqui) parece estar querendo manter o ritmo pelo resto do ano.

Oremos…

Tirinha do dia:

Fechados para balanço

TPM Generalizada

Quer saber? CHEGA.

Cansei. De vez. Este site está entrando em recesso, sem um mínimo de previsão estimada para retorno.

Agradeço a todos os colegas, amigos, amigas, companheiros, companheiras, compadres, comadres, visitantes e curiosos em geral pela atenção.

Mas cansei.

Existem projetos que necessitam de minha maior atenção, problemas a serem resolvidos, rumos a serem definidos, decisões a serem tomadas, antigas batalhas a travar e novos territórios a conquistar. Minha atenção anda muito dividida, e não posso perder o foco.

Manterei tudo que já escrevi aqui à disposição, mas não contem com atualizações. Pelo menos por um bom tempo. Talvez eu mude a página inicial para algo mais estático, mas os links de consulta continuarão disponíveis para qualquer interessado.

Enfim, ESTAMOS FECHADOS PARA BALANÇO.

Mais uma vez, tudo que posso dizer é meu muito obrigado a todos pela atenção dispensada nestes últimos meses.

ADEUS.