Sense8

Sei que é um título estranho para um post, mas essa “palavra”, Sense8, é nada mais que um trocadilho com a palavra inglesa sensate, ou seja, alguém consciente, com apelos sensoriais.

E é também uma série de ficção que muitas pessoas já tinham me recomendado e até há pouco tempo eu não estava com disposição de assistir… Coisa de quem já acompanha uma pancada de séries! Mas rendi-me ao inevitável, numa bela manhã de domingo procurei na Rede e numa tacada só já baixei os 12 episódios da primeira temporada, cada um com aproximadamente uma hora. Comecei a ver o primeiro ali, no computador mesmo, e de repente percebo uma sombra em pé logo atrás de mim: meu filhote mais velho. Depois de uns quinze minutos e já presos pela curiosidade, parei, passei todos os arquivos para um pendrive e fomos assistir mais confortavelmente na TV da sala. Só fomos parar no NONO episódio – ainda assim só porque precisávamos jantar!

A série conta a história de oito estranhos, cada qual de uma cultura diferente, espalhados pelo mundo. Começa quando, subitamente, todos têm a mesma visão da violenta morte de uma mulher misteriosa e, a partir de então, passam a perceber que estão mental e emocionalmente ligados um ao outro, sendo capazes de se comunicar, sentir e apoderar-se do conhecimento, linguagem e habilidades entre eles, independentemente da distância que os separa.

E, a cada episódio, vai aumentando essa conexão e, ao mesmo tempo, revelando o mistério por trás dessa relação, inclusive com o surgimento de outros sensitivos misteriosos, bem como a existência de uma organização que caça pessoas como eles.

Mas hoje não estou aqui somente para recomendar essa série. Estou aqui para mostrar uma delícia de vídeo que “mostra” essa conexão, um que tirei lá do quarto episódio, com a música What’s going on, do grupo 4 Non Blondes.

Deleitem-se!

Sabe aquela série?…

Clique na imagem para ampliar!
( Roubartilhei lá do Mentirinhas… )

Então.

Esse negócio de “séries” acabou por se tornar algo complicado na vida dos seres humanos hodiernos…

É como um bom filme que você não quer que acabe. E, de fato, não acaba. Não tão rápido, ao menos.

E dá-lhe o acompanhamento nos “sites especializados” (ou seja, no “submundo” da Internet) para saber se já está disponível lá fora o torrent com a legenda daquela(s) série(s) que você acomapanha. Hm? “Netflix”? Tá. Eu sei que é legal, eu sei que é barato, eu sei que é seguro. Mas, caríssimos, por que é que eu vou pagar alguma coisa – ainda que seja meros quinze contos por mês – por algo que posso ter de graça? Comodidade? Tá bom. É um ponto de vista. Mas prefiro guardar essa grana pro meu sacrossanto uisquezinho…

E, só pra constar (ainda que estejamos atravessando um período de inquisição e fogueiras no que diz respeito a “listas”…), abaixo tem uma pequena lista de algumas séries que eu, a Patroa e as crianças acompanhamos. Bem, algumas só eu e a Dona Patroa. Outras, só eu e as crianças. Tá, também tem algumas que só eu. Enfim, tá aí!

– Once upon a time
– Beauty and The Beast
– Arrow
– The Flash
– Gotham
– Agent Carter
– Agents of S.H.I.E.L.D.
– Constantine
– Supernatural
– Sherlock

E, desde já, agradeço as recomendações – até porque muita gente já disse que eu iria adorar e que “tinha minha cara” – mas tentei, juro que tentei, mas algumas séries, por melhores que sejam, jamais emplacaram comigo ou em casa, tais como: “Dexter”, “Walking Dead”, “Game of Thrones” e “House of Cards”

Aliás, daquelas recentes encerradas – muito boas – e das quais ainda sinto saudades, posso tranquilamente citar “House”, “Smallville” e “Battlestar Galactica”.

E falo em somente em “recentes” porque se eu tiver que listar aqui as séries antigas – e clássicas – que eu acompanhava desde pequeno, bem, essa lista vai ficar muito, muito grande… 😉