Superman e o quase desastre aéreo

Na minha opinião, sem dúvida nenhuma, a cena do quase desastre aéreo é de longe a melhor de todas as sequências do filme Superman – O Retorno.

Como estava interessado em mostrar esse trecho do filme para alguns poucos hereges que até hoje não o assistiram, tive a pachorra – e lá vamos nós para o informatiquês! – de buscar o filme em BDRip para baixar, o que consegui via Torrent, depois destaquei a parte que me interessava utilizando o VirtualDub, não sem antes apanhar um pouco na compactação, até que instalei o Xvid para me ajudar no processo. Mas para deixar o resultado final facilmente executável pela Internet ainda tive que convertê-lo em FLV, desta vez usando o Format Factory, mas ajustando a saída da Taxa de bit (Kb/s) de 512 para 1024, bem como alterando o FPS de 18 para 24 e mudando o tamanho do padrão para 640 x 480. Tudo isso para manter a qualidade do vídeo, mas que resultou num arquivo ainda um bocado grande – o que, ainda assim, não deverá ser de nenhuma dificuldade, haja vista as conexões velozes que temos hoje em dia…

Como?

Não entendeu nada?

Não tem problema. Apenas curta os quase nove minutos de um verdadeiro show visual protagonizado pelo mais lendário dos super-heróis: Superman.

Aliás, apenas uma dica: assim que começar a executar o vídeo, clique ali no canto inferior direito da telinha de execução (uma espécie de “X” formado com setas) para expandir a imagem para tela cheia. Vale a pena pela qualidade, confie em mim…

Era uma vez…

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Pela ordem: Chapeuzinho Vermelho, Rainha Má, Branca de Neve,
Emma, Príncipe Encantado, Bela e Rumpelstiltskin.

Olás a todos os quase quatro ou cinco sobreviventes que de quando em quando ainda resolvem passar por aqui pra ver se ainda tem alguma coisa “Legal” pra se ver!

Sim, sei que ando meio que sumido virtualmente, que o teclado está até empoeirando e monitor já está até com teias de aranha… mas faz parte! Principalmente por conta dos “tempos interessantes” em que vivemos. Mas isso é uma outra história. OU estória…

E, falando em estórias, já faz um tempinho que estou pra comentar aqui um seriado que descobri meio que sem querer, fuçando nos meandros das redes da vida: Once upon a time. O título diz respeito justamente àquela recorrente frase que sempre utilizamos quando vamos contar alguma estória, em especial as de fábulas.

E não, não estou falando daquelas nossas, de terras tupiniquins, mas as “clássicas”, invariavelmente de origem européia, tradicionalmente conhecidas pelo povo por intermédio dos Estúdios Disney. Mas, no caso dessa série, de Disney – e finais felizes – não há quase nada. Aliás, só pra informar, esse negócio de “felizes para sempre” nem mesmo costuma fazer parte das estórias originais! Mas isso já é uma outra estória…

Voltemos à série.

Sinopse da sinopse: a estória gira em torno de Branca de Neve e o Príncipe Encantado, que foram separados quando a Rainha Má, no dia do casamento de ambos, lançou sobre eles uma maldição tão potente que acabaria com todos os finais felizes dos personagens de conto de fadas. Em busca de consolo, Branca de Neve procurou o cativo Rumpelstiltskin, que emitiu uma profecia de que a maldição da Rainha iria levar todos para um lugar terrível, num mundo onde não haveria magia e nem finais felizes. Mas também revelou que a filha de Branca de Neve, Emma, ainda por nascer, é quem iria resgatá-los desse mundo, iniciando assim a batalha final contra a Rainha. Eles conseguiram fazer com que a filha escapasse da maldição (não, não vou contar como) enquanto todos os demais sucumbiram.

E qual seria esse lugar tão terrível para onde a maldição os mandou?

O “nosso mundo”, é claro.

Todos são transportados para uma cidadezinha chamada “Storybrooke”, onde vivem seu pacato dia a dia, sem ter nenhuma lembrança de sua “outra vida”, quando ainda eram personagens de contos de fadas (com exceção de duas pessoas). É curioso ver – e reconhecer – cada um desses personagens e como se enquadram e vivem nos tempos atuais numa cidade moderna, onde, diga-se de passagem, a Rainha Má é a Prefeita…

Acontece que Emma, a filha de Branca de Neve, acabou indo parar nessa cidade – sem ter nenhum conhecimento desse estranho passado e, muito menos, sem acreditar absolutamente em tal possibilidade.

E aí é que vem o saboroso dessa série, pois, com o passar do tempo, pouco a pouco ela vai dando um passo a mais para desvendar esse mistério, o que só desperta cada vez mais a curiosidade (dela e nossa). E, também, cada epísódio intercala o evento que se passa no “mundo real”, com alguns fragmentos das estórias de cada personagem no “mundo de contos de fadas”. De uma maneira adaptada (ou será original?), mas bem fidedigna, vão sendo apresentados os contos da Rainha Má (será que era mesmo tão má assim?), do Espelho Encantado (um idiota apaixonado…), da Bela e a Fera (vocês nem imaginam quem é a fera!), dos oito anões (sim, eu disse oito!), e por aí vai.

Ainda ontem terminamos de assistir o último episódio da primeira temporada. Eu, Dona Patroa e os filhotes – que simplesmente adoraram a série! Tá, confesso, eu também. Mas sou suspeito pra falar…

Ah, um último detalhe: Emma é interpretada pela atriz Jennifer Morrison!

Como? Não sabem quem é?

Talvez eu possa refrescar sua memória com outra dica: lembram-se da Cameron?

Hein? Também não?

Pelo jeito nunca assistiram House então…

Lembrei de mais um detalhe: toda abertura começa com uma imagem da floresta (mais ou menos como essa aí de cima) onde as silhuetas que aparecem por apenas alguns segundos dão uma pista sobre qual conto de fadas será tratado naquele episódio!

Bem, pra finalizar, como é reiteradamente dito na série, não se esqueçam: “Toda magia tem um preço!”

😉

The Dark Side of the Light & Magic

Bem, para aqueles que ainda não sabiam (assim como eu), eis uma “novidade”: a empresa LucasFilm, do cineasta George Lucas – responsável pela franquia de Star Wars (Guerra nas Estrelas) – foi “secretamente” vendida à Disney Company e passou a fazer parte desse gigantesco conglomerado… Coisinha à toa, negócio de fim de semana, sabem? A simples bagatela de US$4,05 bilhões!

Pra qentender o tamanho da coisa, basta dar uma lida nesse texto aqui.

E aguardemos as novidades que concertezamente virão por aí…

Singing in the rain!

Ah, eis que finalmente ela chegou!

Tímida ainda, é o que me parece, mas vamos combinar que já é um começo…

Aliás, mal chegou e já não sabe se fica.

Mesmo assim, benfazeja chuva!

E pra comemorar a música não poderia ser outra senão essa: Singing in the rain. De um tempo em que para fazer um filme era no mínimo preciso saber cantar, dançar e – lógico – interpretar. E é deliciosa essa antológica cena em que um Gene Kelly (apaixonado) faz nem mais nem menos do que todos já fizemos alguma vez na vida: curte a chuva, chapinha na água, entra debaixo da calha, enfim, se diverte. E muito. E – vejam só! – tendo como parceiro de dança tão somente um mero guarda-chuva!

Potterianas

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Quem fez parte da Ordem da Fênix original: Alvo Dumbledore, Thiago Potter, Lílian Potter, Pedro Pettigrew, Marlene McKinnon, Franco Longbottom, Alice Longbottom, Gideão Prewett, Aberforth Dumbledore, Dorcas Meadowes, Carátaco Dearborn, Beijo Fenwick, Edgar Bones, Dédalo Diggle, Remo Lupin, Emelina Vance, Elifas Dodge, Estúrgio Podmore, Sirius Black, Rúbeo Hagrid, Severo Snape e Alastor Moody.

Mas alguém saberia quem é quem na foto?…

😀