Gato que late

Pata de Elefante é o inusitado nome de uma inusitada banda que toca somente instrumental. E quando falo instrumental não pensem que estou falando de música clássica ou coisa do gênero. Eles têm um som bem variado e no ponto certo para agradar (quase) todos os gostos. Particularmente me lembra um pouco (bem pouco) o trabalho da Rádio Galena – mas com um estilo diferente.

E, mais particularmente ainda, uma das músicas que mais gostei foi a Gato que late – entenda-se lá o porquê de ser esse o nome dessa música. Aliás entenda-se lá também o nome da própria banda!

Enfim, basta clicar no play aí embaixo e curtir um pouquinho de Pata de Elefante!

Maria Fumaça

  (Trenzinho!!!)

E, talvez porque estávamos contando estórias lá do Sul do país, hoje acordei com essa música na cabeça. Maria Fumaça. Kleiton e Kledir. Sempre gostei do jeito que esse causo bem humorado vai sendo contado e, aos poucos, acelerando – exatamente no ritmo de uma locomotiva…

Basta dar um clique no Play aí embaixo e conferir se realmente não é assim! 😀

Ruas de Espanha

 (Como é que dá pra fazer tudo isso apenas com seis cordinhas?)

Dos diversos discos de meu pai, ele tinha um velho LP que eu adorava ouvir: Abismo de Rosas. Foi gravado lá pelos fins da década de cinquenta – já no início da de sessenta – e apenas o violão é a base de todas suas músicas. Dilermando Reis foi quem as gravou e de todas a minha preferida, sem dúvidas, é Ruas de Espanha.

Deleitem-se!

Só enquanto eu respirar…

De quando em quando me deparo com ilustres desconhecidos que, com suas músicas, textos e poemas, acabam por me chamar a atenção pela beleza e originalidade de suas composições…

E é esse o caso do Fernando Anitelli, lá d’O Teatro Mágico, que compôs a bela música O Anjo Mais Velho.

Músicas como essa são verdadeiros repositórios de nossas lembranças, reavivando medos, anseios, sentimentos – enfim, emoções de um modo geral…