Árvore de Costados

Ultimamente me dediquei a uma revisão de tudo aquilo que já escrevi. TUDO. Todos os quase dois mil posts pendurados neste blog pelos últimos anos. Vamos ver se disso ainda consigo fazer sair meu tão sonhado livro… Mas enquanto isso não ocorre, vamos falar de uma de minhas eternas paixões: genealogia.

Revendo alguns posts de 2005, lá nos comentários, percebi que há anos estavam pendentes algumas respostas. Ou pelo menos promessas de tentativas de respostas. A questão diz respeito a uma ilustre senhora chamada Maria Venância de Andrade, que foi irmã de Antônio Teodoro de Santana e de Joaquim Theodoro de Andrade (sendo estes dois meus antepassados diretos) – e, por sua vez, todos os três são filhos de Francisco Theodoro Teixeira e de Maria Emerenciana de Andrade.

Pois bem.

Essa Maria Venância casou-se com Diogo Joaquim Alves e, dentre outros filhos, tiveram Avelina Joaquina de Andrade. A pergunta feita pelo Euler lá em 2008 era a respeito dessa Avelina, pois teria sido casada com um certo Felisbino Rodrigues Teixeira (filho de Matheus Teixeira da Silva e neto de Antonio Teixeira da Silva). O primo Ademir também tinha dúvidas no mesmo sentido. A prima Maria Esther, autora do livro Carrancas – Laços e entrelaços familiares, também se colocou à disposição. E, ainda, o Homero, a Simone e a Célia, outros primos, demonstraram-se curiosos sobre o desfecho.

E, sim, em genealogia toooooodos somos primos…

Infelizmente não tenho muitas informações dessa linha de descendência – a da Avelina. Mas tenho muitas informações sobre a linha de ascendência e um bocado sobre os colaterais! Apesar de muito disso tudo estar contido em livros de minha modesta biblioteca, bem como em correspondências que troquei com outros genealogistas, depois de ver e rever minhas anotações baseadas em dados de terceiros, resolvi recriar toda essa linha através de “documentos primários”. Ou seja: ainda que alguém já tenham estudado e montado a árvore genealógica dessa linhagem, estou refazendo-a com as informações que consigo extrair diretamente de inventários, certidões de casamento, batistérios, etc. Então, caso ainda queiram, até podemos trocar umas figurinhas para completar nossos quadros genealógicos!

Mas, para os demais curiosos de plantão, antes de entrarmos propriamente no assunto, primeiramente vamos a uma pequena aula de cultura inútil sobre o que é uma “Árvore de Costados”.

Em genealogia existem, basicamente, dois tipos de árvores genealógicas, conforme ensina Werner Mabilde Dullius, em seu texto Comentários aos Sistemas de Numeração em Genealogia: a árvore de ascendentes e árvore de descendentes.

A árvore de ascendentes, também conhecida como árvore de costados, ou ainda como árvore genealógica inversa, é a árvore formada pelos antepassados de um indivíduo, partindo da atualidade e retroagindo no tempo, montando toda a linha de antepassados de um único indivíduo. Sua estrutura é geométrica e racional, pois para cada geração que subimos, dobra-se o número de antepassados: dois pais, quatro avós, oito bisavós, e assim por diante.

Já a árvore de descendentes, também conhecida como árvore de geração, ou ainda como árvore genealógica direta, é a árvore formada pelos descendentes de um indivíduo. Partindo do passado ela avança no tempo, multiplicando-se, geração após geração, e facilitando a visualização do antepassado comum de vários indivíduos na atualidade. Sua estrutura é orgânica e aleatória, pois não há como racionalizar o número de filhos de cada indivíduo.

Tradicionalmente existem duas maneiras de se representar os trabalhos genealógicos: graficamente, através de genogramas (diagramas genealógicos), e analiticamente, através da descrição detalhada de cada um dos indivíduos. Enquanto que naquele temos um trabalho quase que artístico, neste, para correta identificação de cada um dos componentes, é necessário lhes atribuir endereços ou códigos que permitam identificar corretamente sua posição dentro da estrutura familiar. Parece complicado, não? Mas até que não é.

Para atribuir esses endereços ou códigos de identificação, atualmente existem diversos sistemas de numeração, cada qual com suas vantagens e desvantagens. Para uma árvore de descendentes, por exemplo, existem os seguintes sistemas: de Registro, de Registro Modificado, Henry, Henry Modificado – Versão I, Henry Modificado – Versão II, D’Aboville I, Meurgey de Tupigny, Villiers/Pama, Felizardo/Carvalho/Xavier, Hunsche, Dullius/Stemmer. Sim, seus “inventores” modestamente lhe atribuíram o próprio nome… Só que a descrição de cada um desses sistemas foge ao escopo deste trabalho, pelo que recomendo a leitura de algum dos inúmeros sites especializados em genealogia que podem ser encontrados na Internet, nos quais poderão encontrar a explicação didática de cada um dos sistemas.

Para uma árvore de ascendentes, o sistema usualmente utilizado é a notação de Sosa-Stradonitz, equivocadamente conhecido como numeração de ahnentafel. Esse sistema foi utilizado em 1676 pelo sábio franciscano espanhol Jerónymo de Sosa (?-1711), tendo sido retomado mais tarde, em 1898, pelo genealogista e heraldista alemão Stephan Kekule von Stradonitz (1863-1933). A razão do equívoco quanto ao seu nome tem origem no fato de que a difusão desse sistema se deu com a publicação da obra deste último: o Ahnentafel Atlas, que acabou sendo adotado para descrevê-lo.

Na prática, funciona da seguinte maneira: dá-se ao indivíduo base o número 1 e ao pai deste o dobro de seu número, ou seja, 2 enquanto à sua mãe é atribuído o dobro mais um, ou seja, 3. Daí, a estes, repete-se o processo (os pais do homem 2 serão 4 e 5, enquanto que os pais da mulher 3 serão 6 e 7), e assim sucessivamente, retroagindo no tempo. Isso nos fornece um tipo de árvore infinita e contínua, onde todos os homens possuem número par e todas as mulheres ímpar, permitindo indefinidos acréscimos sem perturbação de sua rigorosa estrutura.

E esse é o sistema utilizado a seguir para que se possa visualizar a árvore de antepassados diretos relativos à minha linhagem, partindo de meus filhotes. Algumas sequências numéricas foram saltadas, ou melhor, interrompidas, simplesmente porque não tive (ainda) documentos para basear minhas pesquisas – mas em sua maioria são nomes e famílias tradicionais e conhecidas em outras obras genealógicas com as quais podem ser ligados.

Aliás, só pra adiantar: o “nó” se dá quando alguém casa com um parente e os pais de um e de outro começam a aparecer alternadamente nas gerações seguintes…

Primeira Geração
1. Kevin / Erik / Jean

Segunda Geração
2. Adauto de Andrade
3. Eliana Mieko Miura

Terceira Geração
4. José Bento de Andrade
5. Bernardete Nunes
6. Sussume Miura
7. Satiko Mizoguti

Quarta Geração
8. Antonio de Andrade
9. Sebastianna dos Santos
10. Bernardo Claudino Nunes
11. Maria Dionísia de Jesus
12. Hajime Miura
13. Hiro Miura
14. Narakiti Mizoguti
15. Tei Nadai

Quinta Geração
16. João Agnello de Andrade
17. Iria Rita de Bem
18. Alcindo de Paula Maia
19. Laura de Casaes Santos
20. Claudino de Moraes Nunes
21. Benedita Maria de Mello
22. Antonio Antunes Junior
23. Dyonísia Maria de Jesus
24. Kinemon Miura
25. Tsuru Miura
26. Kumaki Hamakiti
27. Massu Hamakiti
28. Massakiti
29. Rie

Sexta Geração
32. Joaquim Theodoro de Andrade
33. Maria da Glória Teixeira Guimarães – sobrinha de seu marido, Joaquim Theodoro de Andrade (32)
34. Braz Carneiro de Bem
35. Luiza Gonzaga de Novaes
36. Fausto de Magalhães Maia
37. Josephina Augusta de Paula
38. Antonio Carlos da Silva Santos
39. Olívia Augusta de Casaes
40. José Rodrigues de Moraes Nunes
41. Rufina Maria Sinhorinha
42. João Alves de Faria
43. ?
44. Antonio Antunes
45. Francisca de Paula Romana
48. Kinjirou Miura
49. Fushino Miura

Sétima Geração
64. Francisco Theodoro Teixeira
65. Maria Emerenciana de Andrade
66. Antônio Teodoro de Santana – irmão de Joaquim Theodoro de Andrade (32)
67. Margarida Teixeira Guimarães

Oitava Geração
128. Manuel Ribeiro Salgado
129. Margarida Teixeira de São José
130. Manuel Joaquim de Santana
131. Venância Constância de Andrade
132. Francisco Theodoro Teixeira #64
133. Maria Emerenciana de Andrade #65
134. Francisco de Paula Guimarães
135. Maria Venância Teixeira – irmã de Francisco Theodoro Teixeira (64)

Nona Geração
256. Bento Ribeiro Salgado
257. Ângela Ferreira Soares
260. José Garcia
261. Maria de Nazaré
262. Manoel Joaquim de Andrade
263. Lauriana de Souza Monteira
264. Manuel Ribeiro Salgado #128
265. Margarida Teixeira de São José #129
266. Manuel Joaquim de Santana #130
267. Venância Constância de Andrade #131
268. Pedro Custódio Guimarães
269. Theresa Maria de Jesus
270. Manuel Ribeiro Salgado #128
271. Margarida Teixeira de São José #129

Décima Geração
520. Diogo Garcia
521. Julia Maria da Caridade – uma das famosas Três Ilhoas…
522. José Rodrigues Goulart
523. Isabel Pedrosa
524. Antonio de Brito Peixoto
525. Maria de Moraes Ribeira
526. André Martins Ferreira
527. Maria de Souza Monteira
532. José Garcia #260
533. Maria de Nazaré #261
534. Manoel Joaquim de Andrade #262
535. Lauriana de Souza Monteira #263
536. Domingos da Costa Guimarães
537. Rita de Souza do Nascimento
538. Manoel Pereira do Amaral
539. Ana Maria do Nascimento

Décima Primeira Geração
1040. Matheus Luiz
1041. Ana Garcia
1048. Inácio de Andrade Peixoto – o mais antigo “Andrade” que encontrei em terras brasileiras, lá para o final do século XVII
1049. Clara de Brito
1050. André do Valle Ribeiro
1051. Tereza de Morais
1052. Manoel Martins
1053. Josefa Ferreira
1054. Domingos Monteiro Lopes
1055. Mariana de Souza Monteiro
1064. Diogo Garcia #520
1065. Julia Maria da Caridade #521
1066. José Rodrigues Goulart #522
1067. Isabel Pedrosa #523
1068. Antonio de Brito Peixoto #524
1069. Maria de Moraes Ribeira #525
1070. André Martins Ferreira #526
1071. Maria de Souza Monteira #527
1072. Cristóvão da Costa
1073. Felícia Guimarães
1074. José da Costa Fialho
1075. Maria de Souza Delgada
1076. Gonçalo Pereira
1077. Antonia do Amaral
1078. Diogo Garcia #520
1079. Julia Maria da Caridade #521

Décima Segunda Geração
2102. ?
2103. Francisca de Macedo e Moraes
2128. Matheus Luiz #1040
2129. Ana Garcia #1041
2138. André do Valle Ribeiro #1050
2139. Tereza de Morais #1051
2140. Manoel Martins #1052
2141. Josefa Ferreira #1053
2142. Domingos Monteiro Lopes #1054
2143. Mariana de Souza Monteiro #1055
2156. Matheus Luiz #1040
2157. Ana Garcia #1041

Besouro Verde

Ou melhor, vamos pelo original: Green Hornet.

Como fã (quase) incondicional de quadrinhos, eu até queria ter assistido no cinema, quando passou. Mas, como não deu – e como meu joelho, coluna e cabeça resolveram se mancomunar e doer conjuntamente, não proporcionando opções lá muito diferentes – o programa familiar de hoje foi assistir em casa mesmo, via DVD.

Inquestionavelmente.

Uma grande bobagem!!!

Sei que existem opiniões diversas. Aliás, creio que na maioria diversa pra baixo. Mas este é um blog de família, então vamos com calma. Defini-lo como uma “grande bobagem” já está de bom tamanho…

Eu até diria que Bruce Lee e Van Williams devem ter se revirado no túmulo quando lançaram esse histriônico filme. Mas como Williams parece ainda estar vivo, então deixa pra lá.

Mas, como sempre caríssimos leitores (vocês ainda estão aí, não estão?), vamos a um pouquinho de história sobre esse personagem.

O Besouro Verde surgiu em 1936 como um programa de rádio (sim, aquele antigo titã que deu origem à deusa atual). Era uma época em que a família se reunia na sala à noite, sintonizava a emissora WXYZ (juro que o nome era esse mesmo!) e ouviam as aventuras do intrépido herói na voz do ator Al Hodges.

Logo em seguida, na década de 40, desta vez interpretado por Warren Hull, o personagem também foi protagonista de duas sequências feitas especialmente para o cinema, pela Universal Pictures, com os originalíssimos títulos “The Green Hornet” (1940) e “The Green Hornet Strikes Again!” (1941).

Já nas décadas de 40 e 50 o herói estreou sua própria revista em quadrinhos, publicada regularmente nesse período.

E, finalmente, em 1966, foi lançado no formato de série de TV, através do mesmo produtor da série do Batman (SOC!, TUM!, POW!, etc), com Van Williams no papel de Besouro Verde e Bruce Lee como o fiel ajudante Kato. Sendo o mesmo produtor era inevitável que esses heróis acabassem se encontrando em algum momento, cada qual aparecendo na série do outro: Batman versus Besouro e Robin versus Kato – o que pode ser facilmente encontrado lá no Youtube. Entretanto, apesar das estrelas da série – a presença de um legítimo lutador de artes marciais e o fantástico Chrisler Imperial Le Baron 1966 adaptado (apelidado de Black Beauty) – a série não teve lá muita audiência e foi cancelada em 1967, ao final da primeira temporada e após apenas 26 episódios.

 
Um ponto que sempre (me) chamou a atenção é a música do seriado. Eu tinha certeza de já tê-la ouvido em algum lugar, mas no piano. E como na Internet a gente acha, literalmente, DE TUDO, eis a explicação: a música original, cujo nome era Flight of the Bumblebee foi composta por Nikolai Rimsky-Korsakov. Ei-la:

 
Essa música original foi rearranjada especialmente para o seriado num estilo jazz por Billy May, Lionel Newman e Al Hirt. Abusando no trompete, aqui está a versão completa:

 
Com tudo isso não foi muito difícil achar ainda uma outra versão – desta vez, também no estilo jazz, mas toda no piano (particularmente a minha preferida). Mal consigo imaginar os dedos do pianista bailando alucinadamente de um lado para outro nas teclas… Aumente o som dê um play, pois vale a pena!

Anonyupload

Então.

O Megaupload já não é mais tão mega assim e também já não uploadeia nem downloadeia mais nada… Aqueles que ainda ousam se aventurar por ali vão acabar encontrando a seguinte mensagem:


Em tais circunstâncias já era de se esperar que os menores (menores?) também tomassem alguma medida para se resguardar da truculência digital. Eis uma sinopse da coisa:

Mas como a Rede é a Rede e todo mundo NO MUNDO sempre dá um jeito de contornar a coisa (ou, ao menos, de tentar), eis que o anúncio da vez é sobre a criação do Anonyupload, com inauguração prevista para a próxima sexta-feira. Os meios noticiosos já tentaram vincular esse novo site com o grupo Anonymous (o que seria, no mínimo, interessante), mas logo na entrada já encontramos a seguinte mensagem: “We are not Anonymous Member, but we defend the anonymity. / IT’S NOT FAKE ! / IT’S NOT A SCAM!”.

Fica difícil de saber se existe realmente um vínculo ou não, mas bastou aventar essa notícia nas plagas internetísticas que os hackers de plantão decidiram apoiar a iniciativa…

Bem a proposta é clara: “100% gratuito, sem limites, sem propagandas e 100% anônimo”.

E, independentemente, de tudo isso, na própria página inicial do Anonyupload temos a seguinte explicação (tradução bem livre deste internauta que vos tecla):

Por que eu deveria utilizar o Anonyupload.com?

Anonyupload.com é, na realidade, um serviço centralizado. Quando você faz o upload de seus arquivos eles são guardados em nossos discos rígidos, num local fixo. E isso não é bom. Isso é justamente o oposto do que a Internet é: descentralizada. A Internet é uma rede global de computadores interconectados e quando seu computador está conectado na Internet (tá bom, menos com a ChinaNet) ele pode se comunicar com qualquer outra máquina que também estiver conectada, da mesma maneira que essa máquina pode se comunicar com a sua – se você assim o permitir. Se você apenas visita sites como o Facebook, Twitter ou Anonyupload, você está sempre se comunicando com as mesmas máquinas. E isso não é bom!

Existem muitas razões pelas quais isso não é bom. A primeira delas é que você acaba armazenando arquivos e informações pessoais em máquinas que não lhe pertencem e sobre as quais não tem nenhum tipo de controle. A segunda razão é que você acaba se conectando às mesmas redes, o que significa que alguém mal intencionado pode espionar, monitorar suas atividades ou decidir te excluir da rede (mais ou menos como aconteceu com o Megaupload). Isso pode ser evitado através da utilização de tecnologias descentralizadas e a primeira coisa a fazer – caso você esteja interessado nisso – é armazenar seu próprio conteúdo em sua própria máquina.

Se você acha que isso não é possível porque, tecnicamente falando, não se considera com habilidade para tanto, porque não tem paciência para ler manuais ou porque sequer possui uma boa conexão com a Internet, então dê uma fuçada sobre como funciona o P2P (rede ponto a ponto). Compartilhar um arquivo através de uma rede p2P implica em multiplicar consideravelmente as cópias desse arquivo através dos computadores conectadas na rede e quando alguém quiser fazer o download desse arquivo, irá buscar pedacinhos dele que estarão distribuídos simultaneamente em diferentes computadores, que serão novamente reconstruídos num único arquivo. Ainda que se desligue ou desconecte alguns desses computadores que hospedam esse arquivo, mesmo assim será possível obtê-lo, porque esses mesmos pedacinhos poderão ser encontrados em muitos outros computadores. E precisamos de mais!

Finalmente, se ainda assim você prefere utilizar serviços de hospedagem tais como o Anonyupload.com, então ao menos envie seus arquivos para outros do mesmo tipo…

Existem muitas outras razões acerca do porquê utilizar apenas um servidor é ruim, e se você conhece um pouquinho da história do Megaupload (ainda que gostasse do site), percebará que seu proprietário ganhou muito mais dinheiro do que aquilo que realmente gastou para montar sua infraestrutura. Grandes e centralizados sites podem render muito dinheiro apenas colocando uma simples advertência em suas páginas.

Então por que do Anonyupload?

Porque é divertido e tecnicamente interessante…

Aliás, tenha em mente que a intenção não é se tornar um substituto do Megaupload.

Se nós conseguirmos um bom pacote de doações – e desde que não falhemos tão logo o site seja lançado – faremos o possível para continuar ampliando. Mas sinceramente tentaremos não fazer parte de um sistema que somente funciona com dinheiro.

Lembre-se: descentralização.

As Aventuras de Tintin

Muito bom!!!

Mesmo!

Ontem fui com a tropa completa para assistir. Ainda que, particularmente, não goste muito (coisas da idade, eu acho), em 3D.

Um ótimo filme desenho animação programa, sem sombra de dúvidas. Ainda que no início não passe essa impressão, capaz de empolgar e emocionar. E, lógico, com ótimas tiradas!

E, mais lógico ainda, sempre acompanhado de um mega-combo saco de pipocas. Doce por baixo. Salgada por cima. E bastante manteiga…