Simplesmente fantástica essa ideia! Não sei se “pegou” – até porque o comercial é de 1974… Mas que é legal, isso lá é!
Autor: Adauto
Vão-se os anéis…
Mas que fiquem os dedos!
Às vezes, para que não abandonemos nossos sonhos, é preciso restringi-los. Ao menos em parte.
E a parte que tive que sacrificar – apesar de todo o tempo decorrido e todo o trabalho da busca – é justamente o do câmbio de 5 marchas. Não vai rolar. Vai ter que ficar para algum outro momento.
Só pra recapitular: o Titanic foi totalmente desmontado, as partes com ferrugem foram completamente extirpadas, foi feita a funilaria, foi realizada a pintura, a suspensão e os freios foram montados já completamente revisados e foi instalda uma direção hidráulica. Os próximos passos seriam a instalação de um câmbio de 5 marchas e a retífica do motor, pois estava subindo óleo no sexto cilindro.
Mas a grana reservada para esses passos teve que ser utilizada em prol de um bem maior. E tão cedo não tenho como reequilibrar minha conta-corrente. Mas esse carro vai sair de lá andando! Ah, se vai! Partimos, então, somente para a retífica. Nada de cortar o túnel, nada de adaptar câmbio, nada de quinta marcha.
Paciência.
Que se há de fazer?
Faz parte. 🙁
Mas de uma coisa podem ter certeza…
O sonho não acabou! 😀
Capacidade de frenagem
Eu ri…
Questão de resistência…
Os Gatões
Apesar da “tradução” horrível que deram ao título, eu também curtia bastante esse seriado. Talvez mais pelo General Lee que pelo bom humor e as gatas da época!
A Super Máquina
Só lembrando pra não esquecer… Alguém mais além de mim curtia esse seriado?
Opala 2015?
Pois é…
Já chegamos em 2015 e nosso querido Titanic continua na oficina. A expectativa é que agora, em janeiro, finalmente tenhamos alguma atividade mais contundente na reforma – o que, por sua vez, significará também uma atividade mais contundente aqui no blog. Enquanto isso não acontece, vamos tratando de outras banalidades!
Bonitão o carro, não é? Mas não adianta ficarem animadinhos, não! Essa é apenas uma “releitura” (de 2009) do Diplomata segundo o designer Eduardo Oliveira, famoso por “ressuscitar” projetos famosos das montadoras brasileiras. Particularmente gostei apenas do disfarce simulando a falta da coluna, aparentando aquele “rasgo” característico na lateral do veículo. O fato de ser quatro portas e não ostentar a famosa traseira no estilo Coke Bottle deixou o carro, na minha opinião, com a cara de ser somente “mais um” no mercado…
Mas, no fundo, no fundo, o que vocês querem saber é o que volta e meia surge nas redes sociais e à boca miúda por aí: que história é essa de relançamento do Opala?
Bem, não tem nada de novo nisso. De tempos em tempos – normalmente nas viradas de ano – ressurge esse boato. Isso porque esse nosso Clássico da Chevrolet, o Opala, nascido em 1968 e “aposentado” em 1992, ainda coleciona uma legião de fãs no País e que adoraria vê-lo novamente nas lojas de carros zero.
Entretanto não existe absolutamente nada de consistente nisso. Aliás, uma das características do Opala, que é justamente sua robustez, jamais encontraria eco no atual estado da técnica, que prima por lançar esses “carros de plástico”. Não, não acho que nosso Opala mereceria ser tratado dessa maneira…