A verdadeira garagem dos sonhos

Solda Complementar:

Mandei essa imagem lá para a lista, e os carros foram prontamente identificados:

– De Lorean (a máquina do tempo) – De Volta para o Futuro
– Dodge (General Lee) – The Dukes of Hazzard
– Fusca (Herbie) – Se meu Fusca falasse
– Relâmpago McQueen – Cars

E mais palpites foram dados para completar essa “Garagem dos Sonhos”…


Ecto-1 – Os Caça-Fantasmas


K.I.T.T. – A Super Máquina


Batmóvel (o original da série) – Batman


Batmóvel (o do primeiro filme) – Batman


Mach 5 – Speed Racer


Ford Falcon 73 (Interceptor) – Mad Max


Plymouth Fury 58 – Christine, o carro assassino


Pontiac Trans AM – Smokey & The Bandit


Simca Chambord – Vigilante Rodoviário


Lincoln Mark III – The Car


Dodge Interceptor – The Wraith


Mustang Mach 1 73 (Eleanor) – 60 segundos


Challenger do Kowalski – Vanishing Point


Impala 67 dos Winchester – Supernatural


Deuce Coupê (Ford 32) – American Graffiti


Camaro (o novo – depois da transformação) – Transformers


Camaro (o “velho” – antes da transformação) – Transformers

Conversão de 4 cilindros para 6 cilindros

Apesar de eu mesmo já ter feito isso nos meus Opalas – na realidade, o contrário, de 6 para 4, eis que o “monstro” (também conhecido como motor de seis cilindros) continua no chão da garagem de casa aguardando sua deixa – eis um roteiro básico vindo lá do blog Opala 77, de autoria do Davi:

Pessoal, postei que a mecânica foi mudada mas não postei como foi feito.

Agora segue o roteirinho básico:

Passo 1 – Como está o registro do seu motor 4 cil.

Verifique com qualquer despachante se o seu Opala está com motor cadastrado no detran, veiculos antes de 1990 não tinham este registro feito no momento da fabricação. se houver motor registrado em seu veiculo ( no caso o 4 cil) você terá uma dor de cabeça terrivel para mudá-lo com taxas e vistorias intermináveis, consulte o site do detran e verifique a legislação vigente que muda sempre.

Se o seu veiculo nao tem motor cadastrado , parabéns. passo 2.

Passo 2 – Como está o registro do seu motor 6 cil.

Primeira coisa a fazer é verificar se o motor que você está comprando tem procedência legal, ou seja, verifique se existe registro no detran para este motor, se houver registro no detran para outro carro e este carro tiver alguma queixa de roubo, você vai em cana por receptação de motor roubado, portanto atente-se.

Segunda coisa é verificar se o motor tem nota fiscal, Se não houver nota fiscal (como em alguns desmanches por ai) verifique se ele não esta cadastrado em nenhum carro.

Se tudo estiver OK, parabens, passo 3.

Passo 3 – Você terá que fazer algumas adaptações no cofre, bem sensíveis, mas você vai precisar de um funileiro (que merda).
Radiador:

Para os modelos pré 1974 (antigos) você terá que fazer um pequeno recorte na barra antes do radiador porque senão fica muito apertado o motor, terá que cortar os suportes do radiador do 4 cilindros, não jogue fora pq o funileiro usa esses suportes para cortar fazer novos suportes de 6 cilindros.

Nos modelos > 1975 ( como o meu 1977), foi necessário cortar a base inferior do radiador (uma chapinha maldita que se nao cortar pega na polia do virabrequim), os suportes superiores também tem que cortar fora e reaproveitar.

Vá atrás de um radiador de 6 cilindros, não recomendo comprar de desmanche pq vem todo detonado, vá em uma casa de radiadores e pegue um zero bala (recondicionado). é meio salgado mas vale a pena (em torno de 250 reais).

Passo 4 – Agregado de Suspensão:

Vá atrás do maldito agregado, um troço enorme, pesado pra diabo. comprei num desmanche e mandei “gabaritar”, pq senao a suspensao fica um lixo depois e não da alinhamento. paguei uns 120 paus no agregado e 80 pra gabaritar.

As bandejas do 4 cil servem , assim como as molas, se manter as molas do 4 cilindros fica rebaixado por default, mas comprar molas do 6 cilindros e cortar um elo fica melhor.

Passo 5 – Travessa do Cambio:

Essa travessa é o pulo do gato, basta inverter os parafusos dela que o cambio fica certinho no lugar, como o motor e maior, o cambio vai pra tras um pouco, mas nao precisa mexer em tunel nada.

O meu cambio é o clec clec (vareta) nao sei como fica para os cambios novos (ré pra frente).

Como você deve imaginar, o cambio do 4 cilindros no motor 6 cilindros fica um pouco amarrado, mas nem tanto, se o cambio estiver meio baleado, vai quebrar!, recomendo fazer uma revisão do cambio antes.

Passo 6 – Diferencial e cardan:

Isto é o mais incômodo, o cardan tem que ser cortado uns 4 dedos e balanceado (qualquer oficina de cardan de caminhao faz isso), o diferencial recomendo trocar, pq a relacao do 4 cil é mais curta e o carro nao passa de 100 KM /h, forçando o motor, mas fica forte feito um cavalo.

Os diferenciais de 4 cil são da marca braseixos e tem a fama de ser uma porcaria, fama comprovada. andando com esse diferencial e 6 cilindros, começa a roncar até finalmente explodir, troque por um de 6 cilindros, terá duas marcas (DANA ou Braseixos) o dana é animal, a toda prova, o braseixos quebra um galho.

Passo 7 – Pisar Forte e aproveitar

O motor 6 cilindros do Opala é um mito brasileiro, torque e ronco inigualável (V8 é foda vai, mas o 6 cilindros faz bonito pra cacete).

A primeira volta é emocionante e você nunca mais vai querer andar de Palio, Uno, Celta e derivados, vai se sentir um retardado acelerando mais do que deve até sentir a segunda emoção, Tentar freiar a barca, vai sentir a frente baixando até o chão e nada de parar!.

Boa Sorte!

Desmontando o agregado

Bem, como eu já havia dito aqui e baseado – inicialmente – neste tutorial, resolvi proceder a desmontagem completa do carro. O motor com seis canecos, como vocês ainda devem se lembrar, está carinhosamente guardado no fundo da garagem de casa, juntamente com o radiador e o cardã.

Naquela bancada que fiz aproveitando alguns caibros velhos daqui de casa (e que até hoje não terminei completamente) foi instalada uma morsa para necessidades futuras – que, com certeza, virão. Depois de um pedreiro que passou por aqui tê-la usado como andaime, foi preciso desmontar uma parte dela para retirar o excesso de cimento infiltrado nas frestas. Fiadaputa.

Como a Dona Patroa saiu de casa, deixei o kit básico à mão: celulares, máquina fotográfica, cigarros e uma cachaça. Particularmente prefiro uma cervejinha, mas não tinha nenhuma em casa e fiquei com preguiça de sair para comprar…

Enfim, mãos à obra!

Mas o negócio é… por onde começar?

Avaliei bem e resolvi começar soltando o pivô da direção (aquele bracinho bem ali na parte de baixo).

Eis aqui o danado sob outro ângulo. Confesso que deu um certo trabalho para soltá-lo. “Um certo trabalho”? Acho que estou sendo educado para comigo mesmo! Deu um trabalho do cacete! Primeiro que eu não tinha a chave do tamanho correto e tive que improvisar com uma inglesa E uma chave de grifo. Depois o danado não saía de jeito nenhum e tive que “insistir” com um punção (um pequeno pontalete) e na base de carinhosas marteladas tirei-o do lugar!

Muito bem, esse pivô é ligado a um braço auxiliar que é fixado do outro lado da lataria. Olhando nessa foto seguinte, dá pra ver aquela barra que sai por ali, logo abaixo do escapamento e atravessa por baixo do motor (se ele estivesse ali).

Esse braço auxiliar é preso na lataria logo abaixo da bateria. São parafusos passantes e com comprimentos distintos – todo cuidado é pouco para não perder as porcas!

A falta de fotos dos momentos seguintes reflete meu suadouro face à trabalheira que deu para soltar os parafusos que fixam o agregado na longarina. Antes de mais nada foi preciso colocar o macaco numa posição estratégica para descer todo o conjunto. E, de modo a evitar uma “queda abrupta”, coloquei duas rodas que restaram de um fusca que tive, prontas para sustentar todo o restante.

E não é que o amaldiçoado do parafuso é passante? E com uma porca lá do outro lado! E, ainda, estava torto! Foi um belo exercício de contorcionismo aliado à paciência e perseverança para tirar os quatro! Mas sou taurino, filho de mineiro e teimoso até! Não sei quanto tempo se passou até que conseguisse tirar todos, mas pareceram-me horas…

Bem, eis os parafusos e suas buchas, devidamente retirados – lembrando que os da parte da frente são mais longos.

É LÓGICO que alguma coisa tinha que passar em branco, não é mesmo?

E isso foi exatamente o encanamento do freio, que ficou total e completamente esticado quando comecei a descer o conjunto. Percebendo isso, liberei-os e continuei a descer todo o resto até ficar apoiado nas rodas.

Mais tarde deverei desmontar também essa parte do freio para poder tirar o conjunto dali.

Ou seja, será mais uma coisa que nunca fiz na vida – mas, fazer o quê? Ninguém nasceu sabendo… 😉

E eis uma panorâmica de todo o conjunto já no chão…

Aproveitando o ensejo, tive que fazer uma pequena remoção do pára-choque traseiro do carro. Acontece que a besta que vos tecla, para deixar espaço suficiente de trabalho na dianteira, acabou por deixar a traseira no limite da passagem dos carros. E esse limite estava muito bem representado pelo próprio pára-choque, que quase raspava na lataria na hora de manobrar.

Com sua retirada facilitou um pouco mais manobrar o carro – se bem que a Dona Patroa continua reclamando…

Bem, perdi a conta de quantas doses de cachaça foram desde o início até o final da operação. Mas, em compensação, reinventei e metarreciclei um componente que estava jogado pras traças! Lembram-se daquele carburador com complexo de panela de pressão? Então. Ele dá um excelente cinzeiro!

Bem, o próximo capítulo – com certeza – deverá tratar da aventura de desmontar a parte do freio e demais componentes que o integram. Provavelmente, pelo andar da carruagem lá no trabalho, deverei “brincar” com isso somente em algum próximo feriado prolongado…

Botando ordem na casa

Bem, Ano Novo, Vida Nova, certo?

E que melhor maneira de fazer isso senão botando a casa em ordem? A começar pelo meu acesso às ferramentas – o que está pra lá de zoneado, como eu já havia comentado aqui.

Infelizmente – e para desespero tanto meu quanto da Dona Patroa – a nossa empregada tem o péssimo costume de entulhar tudo o que acha inútil (segundo os misteriosos e cabalísticos critérios dela própria). Por “entulhar” entenda-se “tirar do ângulo de visão do dia a dia”. E a maneira que ela encontrou de fazer isso de uma forma, digamos, “eficaz”, foi colocar na não tão acessada garagem…

Então temos ali tábua de passar roupa, lâmpadas queimadas, colchonetes e colchões que não estavam sendo usados (ou, na melhor das hipóteses, “para visitas”), coisas, coisinhas e coisonas das mais variadas estirpes e origens.

E tudo, literalmente, entulhado. Enfiado. Socado. Empurrado.

Quando comecei a limpar, varrer, organizar e separar o que seria lixo de tudo isso acabei ficando pasmo. Haviam coisas que eu já havia procurado e não tinha achado de jeito nenhum! Em compensação haviam coisas que eu também tenho certeza absoluta que tinha e simplesmente sumiu, desapareceu, escafedeu-se.

Paciência.

A foto abaixo dá uma ideia do monstro que tive que enfrentar…

Pois bem.

Comecei separando o que era lixo, lixo mesmo. Só aí já deu um saco. De cinquenta litros!

Depois fui esvaziando prateleira por prateleira, limpando e reorganizando. E, nessa brincadeira, muita coisa também já tomou novo rumo. Mais dois sacos. Isso fora outros itens que seriam insacáveis (horrível, essa) – os colchões viraram cama de gato, a totoca (motoquinha de brinquedo) estava detonada, enfeites de festas de aniversário de outrora estavam pra lá de empoeirados. Esse tipo de coisa eu simplesmente fui colocando na calçada e, pouco a pouco, foi sendo automaticamente levado por um ou outro transeunte.

O saldo final pode ser demonstrado na foto abaixo.

Tá, eu sei, ainda tem bastante coisa. Mas pelo menos agora tá tudo arrumadinho

Comprei dois gaveteiros de plástico para concentrar as ferramentas e liberei o gaveteiro de madeira para guardar as miudezas do Opala. As tintas, lixas, materiais e as próprias ferramentas ficaram bem mais acessíveis. O próprio motor foi mais para o cantinho, liberando quase meio metro de espaço na garagem.

Bem, assim caminha a humanidade e foi assim que passei meu primeiro sábado do ano.

Semana que vem devo dar início à fase seguinte, ou seja, desmontar a parte da frente do carro, suspensão, bandeja, etc, etc.

Aguardem-me!

Para o alto e avante!

Bem, antes de mais nada – para a efetiva retomada – o melhor a fazer é colocar o carro em “posição de cirurgia”, certo? Ou seja, lembram-se daqueles cavaletes? Então. Voltei a utilizá-los, mas desta vez não numa posição tão alta quanto a anterior.

Como eu havia deixado o Opala, digamos, “estacionado” bem próximo da parede para não ocupar muito espaço (ha!), o primeiro passo foi pegar o pequeno macaco hidráulico com rodas, apoiá-lo no eixo dianteiro e, já com alguns centímetros do chão, puxar o carro de lado. Isso mesmo, esse é o maior mérito desse tipo de macaco (parece um daqueles macacos do tipo “jacaré”, das oficinas, só que beeeeeem menor – mas ainda assim aguenta até duas toneladas!) pois com as rodinhas fica fácil de manusear o carro de um lado para outro – ainda mais que está sem motor – sem necessariamente ter que ficar manobrando o veículo. Igual operação apoiando no eixo traseiro e pronto!

No meio da bagunça que se tornou a anterior organização de minha modesta “oficina”, consegui encontrar os cavaletes – feitos para aguentar até caminhonetes. Levantei novamente o carro, primeiro a traseira e depois a dianteira, e coloquei os cavaletes no seu devido lugar. Ao contrário de antes, quanto eu havia os posicionado nos eixos, decidi colocá-los no ponto da lataria usualmente utilizado para apoiar o macaco do carro quando fura um pneu. Isso porque, ante o impasse que eu mesmo criei com o pintor, pretendo eu mesmo fazer toda a base do carro e, para isso, desmontá-lo totalmente.

Não, não é uma ideia tão absurda assim, se pensarmos que o motor dele está no chão da garagem de casa…

Tive essa ideia (estapafúrdia?) quando vi este tutorial sobre como retirar o agregado da suspensão (seja lá isso o que for). Bem, desmontar sempre foi mais fácil que montar e parece-me que dá pra ser feito.

Assim, para brindar o início desta nova fase (até que enfim!), eis algumas fotos da elevação do Opala. Ah! Antes que eu me esqueça: para evitar eventuais amassamentos ou que algo não ficasse bem encaixado, arranjei alguns pedaços de uma madeira macia para ficar entre o cavalete e a lataria.

Feito isso já resolvi deixar o carro sem as rodas, para facilitar o acesso à desmontagem.

Lição número um para toda e qualquer pessoa que resolva tirar as rodas de um carro, qualquer que seja: afrouxe os parafusos das rodas quando o veículo ainda estiver no chão. Após levantá-lo as rodas tem a irritante tendência de girar junto com a chave de rodas…

Bem, para as rodas traseiras não foi tanto problema, pois bastou puxar o freio de mão – que bom que ele ainda estava instalado…

Já para as rodas dianteiras, convoquei meu fiel ajudante de todas as horas (meu fihote mais velho, agora com dez anos) e pedi para que simplesmente entrasse no carro e pisasse no freio enquanto eu afrouxava os parafusos – que bom que ele também ainda estava instalado…

Retiradas as rodas, passamos agora a ter pleno acesso aos eixos do veículo, bem como uma visão perfeita de seu freio a disco dianteiro e o de tambor, traseiro.

Tirando o pó

Tá bom, vamos combinar: sou um tratante.

Estou em falta para os quase 4,5 leitores que costumavam passar por aqui.

Mas tudo foi questão de ano novo, vida nova, mesmo trabalho, novas funções… E olha que estou falando de 2009!

Mas, enfim, precisamos tirar o pó de nossa operação (sim, já compartilho essa experiência da reforma como nossa). A última notícia que dei acerca do 79 foi de fevereiro, pouco depois de efetuar a troca de motores. Dez meses sem mexer no pobre coitado!

De lá para cá tentei me convencer que não fiz nada porque estava aguardando a oportunidade de encaminhar o Opala para o pintor. Primeiro porque não tinha dinheiro, depois porque ele estava enrolado com veículos em sua oficina e, por último, porque não havia espaço lá em função de uma pequena reforma.

Ledo engano.

Ou melhor, como diria um grande amigo meu, filósofo de botequim: auto engano.

Se eu realmente quisesse já poderia ter dado um encaminhamento e uma solução para isso. Tanto o é que, de fevereiro pra cá, a frota Chevrolata daqui de casa já se alterou não só por uma, mas por duas vezes – tendo havido até mesmo um estranho de duas rodas no ninho. Ou seja, sou obrigado a reconhecer – para meu sincero desgosto pessoal – que a coisa toda ficou meio largada, mesmo.

Aliás, a bem da verdade, tenho que reconhecer também que a última vez que efetivamente coloquei a mão na massa mesmo foi em abril de 2008!

MEU DEUS!

Acho que nem eu tinha noção!

Quase dois anos de absolutamente NADA feito!

Enfim.

Chegou a hora de acabar com a vagabundagem.

Seguem as fotos do atual estado da vítima do veículo e que – COM CERTEZA – terá sua reforma retomada AINDA ESTE ANO.


Uma panorâmica, com a nova viatura lá no fundo, o carro da Dona Patroa no canto direito e a motoca à esquerda.


De outro ângulo, mais isolado.


A traseira do carro com as linhas que lhe dão o charme especial de ser um Opala.


Detalhe da frente que a besta que vos escreve permitiu que enferrujasse.


Vamos combinar: é de fuder. Aqui também deixei enferrujar a esse ponto…


O cofre – parte I.


O cofre – parte II.


O cofre – parte III.


Interior – parte I.


Interior – parte II.


Interior – parte III.


Interior – parte IV.


A traseira em detalhe.


O porta-malas em detalhe.


Até mesmo a organização que eu tinha feito aqui já virou essa zona aí de cima…

Enfim, preciso criar vergonha. Aliás, quero crer que criei. A retomada novamente – e mais uma vez – recomeça agora com essas fotos e vai continuar pelo menos com alguma intervenção por semana, haja o que hajar

Me aguardem!