De quando em quando bate aquele sentimento de instropecção absoluta. Do tipo síndrome de interior de casca de tartaruga mesmo. Aquelas coisas de oncotô, quicofaço, poncovô… Nessas horas me valho do bom e velho Richard Bach, num livro que – pra mim – é velho como o tempo, pois já perdi a memória de quando o li pela primeira vez, ainda na minha infância. Mesmo no atual momento e de acordo com as coisas pelas quais venho passando, ainda assim tem algumas tiradas que SEMPRE me faz pensar…
Aprender
é descobrir
aquilo que você já sabe.
Fazer é demonstrar que
você o sabe.
Ensinar é lembrar aos outros
que eles sabem tanto quanto você.
Vocês são todos aprendizes,
fazedores, professores.
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Você
ensina melhor
o que mais precisa
aprender.
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O
melhor meio
de fugir à responsabilidade
é dizer: “Tenho
responsabilidades”.
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Você é levado
em sua vida
pela criatura viva interior,
o ser espiritual brincalhão
que é o seu ser verdadeiro.
Não dê as costas
a possíveis futuros
antes de ter a certeza de que não tem
nada a aprender com eles.
Você está sempre livre
para mudar de idéia e
escolher um futuro, ou
um passado
diferentes.
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Não existe
um problema que
não ofereça uma dádiva
para você.
Você procura os problemas
porque precisa das dádivas
por eles oferecidas.
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O laço
que une a sua família verdadeira
não é de sangue, mas
de respeito e alegria pela
vida um do outro.
Raramente os membros
de uma família se criam
sob o mesmo
teto.
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Nunca lhe dão
um desejo sem também
lhe darem
o poder de realizá-lo.
Você pode
ter de trabalhar por ele,
porém.
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Cada pessoa,
todos os fatos de sua vida
ali estão porque
você os pôs ali.
O que fazer
com eles cabe a você
resolver.
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Eis aqui
um teste para verificar
se a sua missão na terra está
cumprida:
Se você está vivo,
não está.