Releituras

Mais de uma pessoa já me disse mais de uma vez que, às vezes, eu deveria reler o que já escrevi.

Assim, hoje resolvi dar uma passeada pela Penseira e, realmente, acabei achando algumas coisinhas interessantes e que ainda mantém seu frescor – ao menos em parte…

Já em 2007 eu possuía essa capacidade inata de levar sem saber, como fica claro em Sonho de uma noite de verão. E no meio desses posts temos ainda Constatação e Zetética para todos, ambos também de 2007. Mas, em especial, um que poderia ter sido de minha própria autoria, O único defeito da mulher, de 2004.

De fato.

Tudo muda.

Nada muda.

Menos esta minha incansável busca por algum reconfortante tipo de paz

Churrasqueando

Putz!

E não é que está rolando um churrasco justamente ali no vizinho do fundo? Já passa do meio dia, o frio está mais que presente, atrapalhando até mesmo a digitação (é simplesmente horrível tentar digitar de luvas!) e nada me anima a sair de casa…

Mas um churrasco…

Pôxa, bem que eles podiam me convidar, né? “Ei vizinho do fundo (eu, não eles)! Que tal aproveitar que você não está fazendo nada e vir até aqui comer um churrasquinho, hein?” A gente conversaria, daria algumas risadas, eles veriam que eu até que sou um cara legal, tento pagar minhas contas em dia, consigo ter umas tiradas engraçadas de vez em quando, posso até mesmo comentar um livro, música ou filme qualquer – desde que mais antigos.

E no meio de todo esse proseio eu ainda poderia curtir um bom churrasco…

Mas acho que não vai rolar, não.

E o que arrebenta com esta criatura que vos tecla é esse cheiro maravilhoso de churrasco invadindo a casa…