Shall we dance?

Muito mais que um filme.

Somente assim posso defini-lo…

É o conto de um advogado – bem sucedido, até – estagnado em sua vida, mas que nem se apercebia disso. Seu trabalho, seus filhos, seu dia-a-dia, seu relacionamento. Estagnados. Todos.

Então, eis que um lampejo surge!

Uma alma gêmea? Distante. Presa em sua própria dor. Triste. Solitária. Estagnada.

Munido mais de ousadia que bom senso ou mesmo coragem, ele decidiu correr atrás daquela pequenina chama.

E acabou por se descobrir capaz de, por si só, produzir uma chama muito maior!

Há humor. Há compaixão. Há ternura. Há tensão.

E, a seguir, um dos momentos mais tensos do filme…

 
Mas, como eu mesmo já disse antes, “o mundo é feito de escolhas; toda escolha leva a uma decisão; toda decisão traz consequencias. É bom ter isso em mente…”

E foi necessário que nosso herói descobrisse onde estava para que pudesse descobrir onde queria estar.

E sair daquela estagnação.

E compartilhar sua própria chama…

 
Impossível não se emocionar.

Afinal, “todo mundo precisa de alguém para resgatar e por quem possa ser resgatado”

Enfim, assistam.

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