A primeira hackeada…

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Adauto de Andrade

E não é que teve algum ser que teve a capacidade de se preocupar com estes temulentos que vos teclam?

Pois é!

Hackearam o Copoanheiros!

Mas num carece de se preocupar, não!

Quem poupa, sempre tem – nem que seja embaixo do balcão, escondidinho atrás de algumas caixas…

Não só já estamos de volta (pra onde fomos, mesmo?) como também fica aqui a simpática página que substituiu nossa porta principal (sei lá por quanto tempo – boteco largado é uma desgraça!).

Curiosos?

Cliquem aqui.

Cada Vez Mais Senhor

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Sandino

E foi hoje, ou melhor, dada a atual hora, 00:52, ontem, que nosso querido copoanheiro Paulo Bicarato, o famoso Bica, ficou ainda mais Senhor, mas como eu e nosso copoanheiro Sr. Dotô Adauto chegamos na conclusão que a velhice é Romântica, isso não tem problemas.
Pois bem, estavamos nós no aconchegante ambiente do Armazem, em minha querida terrinha Jacarehy, e este Senhor nos deu o prazer de sua interpretação de Romaria.
Para mim foi a primeira vez (que dizem ser inesquecível), mas diz a lenda que é só entregar um microfone na mão de nosso copoanheiro que ele já começa a cantarolar com toda emoção que tem no coração (eta rimazinha dispensável).
Enfim, para quem não teve a oportunidade de presenciar tal performance, ou que queira rever, aqui está, Romaria, de Renato Teixeira, por Paulo Bicarato:

Copoanheiro Bicarato Interpretando Romaria

 

obs.: não conseguir fazer a incorporação do vídeo, o arquivo é maior do que o aceito pelo servidor, e o álcool já está fazendo efeito, então, caso algum copoanheiro queira me ajudar nesta tarefa será uma ajuda muito bem vinda! De qualquer maneira é só clicar no link acima que você acessará a página no YouTube com o vídeo de nosso copoanheiro. No mais, estou indo capotar…

Bica, Felicidades cara, como disse, sou péssimo para essas coisas, então tente lembrar das poucas palavras que te disse no dia 02/12/2010, realmente não lembro de todas elas, e principalmente da sequencia em que as recitei, mas pode ter certeza, saíram deste meu coração de eterno Copoanheiro e Amigo.

Trabalho em equipe

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Adauto de Andrade

Recebi esta via e-mail lá do amigo Cláudio Graziano. Se é do tal do livro “Bar do Zé”, não sei – mas que faz sentido, isso lá faz. Confiram:

Você vai ao bar e bebe uma cerveja.

Bebe a segunda cerveja…

A terceira, e assim por diante.

O teu estômago manda uma mensagem pro teu cérebro dizendo;

– Caracas véio… O cara tá bebendo muito liquido, tô cheião !!!

Teu estômago e teu cérebro não distinguem que tipo de líquido está sendo ingerido, ele sabe apenas que “é líquido”.

Quando o cérebro recebe essa mensagem ele diz:

– Caracas, o cara tá maluco !!!

E manda a seguinte mensagem para os rins:

– Meu, filtra o máximo de sangue que tu puder. O cara aí tá maluco e tá bebendo muito líquido. Vamos botar isso tudo pra fora.

E o rim começa a fazer até hora-extra, filtrando muito sangue e enchendo rápido.

Daí vem a primeira corrida ao banheiro.

Se você notar, esse primeiro xixi é com a cor normal, meio amarelado, porque além de água, vêm as impurezas do sangue.

O rim aliviou a vida do estômago, mas você continua bebendo, e o estômago manda outra mensagem, agora para o cérebro:

– Cara, ele não pára. Socorro !!!

E o cérebro manda outra mensagem pro rim:

– Véio, estica a baladeira, manda ver aí na filtragem !!!

O rim filtra feito um louco, só que agora, o que ele expulsa não é o álcool, ele manda pra bexiga apenas… água (o líquido mais precioso do corpo).

Por isso que as mijadas seguintes são transparentes, porque é água.

E quanto mais você continua bebendo, mas o organismo joga água pra fora, e o teor de álcool no organismo aumenta, deixando você mais “bunitim”.

Chega uma hora que você tá com o teor alcoólico tão alto que teu cérebro te “desliga”.

Essa é a hora que você desmaia… dorme… capota… resumindo: essa é a hora que o “teu” não tem dono!!!

Ele faz isso porque pensa:

– Meu, o cara tá afim de se matar. Tá bebendo veneno pro corpo. Vou apagar esse doido pra ver se assim ele para de beber e a gente tenta expulsar esse álcool do corpo dele…

Enquanto você está lá, apagado (sem dono), o cérebro dá a seguinte ordem pro sangue:

– Bicho, apaguei o cara. Agora a gente tem que tirar esse veneno do corpo dele. O plano é o seguinte: como a gente está com o nível de água muito baixo, passa em todos os órgãos e tira a água deles, e assim a gente consegue jogar esse veneno fora.

O sangue é como se fosse o Office-Boy do corpo.

E como um bom Office-Boy, ele obedece às ordens direitinho, e por isso começa a retirar água de todos os órgãos..

Como o cérebro é constituído de 75% de água, ele mesmo é o que mais sofre com essa “ordem”, e daí vêem as terríveis dores de cabeça da ressaca.

Então…

Eu sei que na hora a gente nem pensa nisso, mas quando forem beber, bebam de meia em meia hora um copo d’água, porque à medida que você mija, já repõe a água perdida.

Ou então… BEBA MODERADAMENTE !!!!!!!

(Texto retirado do livro “O Bar do Zé”)

Zinabre

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( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Bicarato

Sempre com o nobre intuito de compartilhar conhecimentos e, modestamente, dar a nossa singela contribuição ao nosso já riquíssimo léxico, este Copoanheiros traz, em primeira mão — nem o Google tem (até agora) essa resposta –, mais uma acepção pra um verbete que, provavelmente, só não foi dicionarizada até agora por que os acadêmicos não frequentam botecos. Ok, tudo bem, eles até devem frequentar, mas entre os dois copos que cada um bebe, ficam apenas com

acepipes, antepastos, aperitivos, bijungarias, chichas, gulodices, gulosarias, guloseimas, guloseiras, gulosices, gulosidades, gulosinas, iguarias, lambarices, lambetas, lambujems, paparichos, paparicos, petiscos, petisqueiras, pipiretes, pitéus, quitutes, tira-gostos

Ocorre que, dia desses, a Yaso jogou no Facebook uma daquelas dúvidas existenciais que nos acometem frequentemente: *tentando descobrir onde tomar alguma coisa hoje*.

Prontamente, a Lau e o Duende se prontificaram a ajudar a minimizar essa angústia e eu, separado por alguns milhares de quilômetros, me prontifiquei a, fraternalmente, brindar a todos psiquicamente, sugerindo ainda alguns zinabres pra acompanhar. Mas, eis que a Lau, talvez pela tenra idade (!), simplesmente desconhecia o que seriam zinabres! E foi procurar no Google — evidentemente, sem sucesso.

Voltando ao início — esses papos de boteco vão e vêm, num têm muita lógica não –, e evitando que outros jovens passem pela mesma angústia da Lau, arrisquemos, portanto, uma definição a ser dicionarizada. Contribuições, sugestões e acréscimos são bem-vindos:

Zinabre subst. 2gên. — a quintessência dos botecos, são a verdadeira alma que dão o tom (e salgam) elucubrações etílicas e fraternos encontros. Mas, cuidado! Depois que se descobrem os segredos iniciáticos dos zinabres, sua vida nunca mais será a mesma.

Enfim, esperamos que, se nossa modesta contribuição não seja acatada pelo Houaiss ou pelo Aurélio, sirva pra salgar outros papos etílicos por aí.

P.S.: além de inúmeras referências, descobri, aliás, que o site Baixa Gastronomia tem como extensão na URL exatamente… .zinabre.com.
CQD!