“Não é a mamãe!”

E quem por aí ainda lembra dessa famosa frase?

“Não é a mamãe!”

Pois é… Ele mesmo crianças (mais velhas): o Baby Sauro.

Era um show à parte dentro do show que já era a “Família Dinossauro”. Ainda que com elementos comuns à maioria dos mortais, estava lá, presente, tudo que você poderia encontrar dentro de um tradicional lar norte-americano (não, eu não consigo escrever “estadunidense” – bleargh!)…

Em especial dois personagens sempre me cativaram: o mais novo e o mais velho.

Na figura do personagem mais velho temos a presença da sogra, Zilda, sempre ferina e pronta para espezinhar a vida do chefe da família, Dino.  Eu juro: a minha sogra era igualzinha! Até nos óculos!

Já na figura do personagem mais novo temos o sempre amado (mas nunca amável) Baby. Gente, vocês não tem noção: crianças agem exatamente daquela maneira! Principalmente os meninos. São tão apegados à figura materna que só faltam falar como o Baby. A bem da verdade, dos meus três filhotes, eu quase tenho certeza que acho que talvez eles falavam algo do gênero…

Para quem não sabe a que me refiro, eis uma palhinha da única vez em que o Baby tratou seu pai como pai!

Sherlock – A Série

Bem, com House na entressafra, Supernatural também e o fim de Smallville, me restou buscar alguma outra distração…

E vejam só o que achei!

Sinopse: Sherlock é uma nova minissérie de três episódios da BBC (quase quatro, se contarmos o piloto), uma visão moderna para os personagens clássicos da literatura. Criada por Steven Moffat e Gatiss Mark, e estrelada por Benedict Cumberbatch como o novo Sherlock Holmes e Martin Freeman como seu fiel amigo, o Dr. John Watson, além de Rupert Graves como o Inspetor Lestrade. Os detalhes icônicos da história original de Conan Doyle permanecerão, segundo os criadores. A dupla vive no mesmo endereço da Baker Street, 221 B, têm os mesmos nomes e, em algum lugar lá fora, Moriarty está esperando por eles…

E aqui, uma boa avaliação de quem já assistiu (no caso, a Larissa Ayumi, lá do Take your Pencil):

“Um novo detetive para o século 21”. E é exatamente isso que Steven Moffat e Mark Gatiss fizeram no seriado “Sherlock” da BBC. Este seriado nada mais é do que uma releitura da obra de Arthur Conan Doyle, no qual Sherlock Holmes e seu fiel escudeiro John Watson vivem nos dias atuais. A primeira temporada da série conta com três episódios com duração de 1h30min cada, e a segunda temporada já foi confirmada. O papel do excêntrico detetive é interpretado por Benedict Cumberbatch que o faz maravilhosamente, com toda a sua ironia, esquisitices e QI muito acima da média. Sherlock Holmes deste seriado me lembra muito o Dr. Gregory House (e não é à toa, já que o seriado “House” também foi inspirado nas aventuras de Sherlock Holmes). E seu fiel amigo é interpretado por Martin Freeman, um soldado aposentado devido a um tiro, que sente falta do campo de batalha, encontrando isso nos casos do detetive.

Sou suspeita para falar, porque adorei este seriado. Gosto de personagens como este novo Sherlock, gosto de como resolve seus casos, afinal nada é tão previsível assim. Eu recomendo!

Pois bem, vouvererei e volto a comentar neste mesmo post!

Ainda que eu também seja suspeito pra avaliar, pois simplesmente li a obra quase completa de Sir Arthur Conan Doyle – não só todos os livros de Holmes, mas também a literatura esparsa dele…

Smallville: o fim

Pois é.

Acabou.

Foram dez temporadas.

Mas acabou.

Tá certo que essa adaptação dos quadrinhos para uma série causou irritação para muitos puristas, mas, particularmente, gostei. De cada um dos episódios de cada uma das dez temporadas. Que chegou ao fim. E, finalmente, Clark Kent vestiu o uniforme…

Como não tenho TV por assinatura em casa (a bem da verdade, atualmente nem mesmo TV aberta…) conto com esse pessoal fantástico que captura o sinal, traduz, monta a legenda e tudo mais – disponibilizando o produto final na Internet. O último episódio da série foi ao ar na TV americana no último dia 13 (sim, anteontem) e graças a eles já pude assistir. Assim, em especial para esse último episódio, meus sinceros agradecimentos para:

Equipe InSUBs

SofieMercer, Oskent e Julex
AbeiaQueen, Clarkingoss e Tessozzi
(Tradução)

SofieMercer, Oskent e Julex
Kryptonic, Clarkingoss e Tessozzi
(Sincronia)

OliverLover, FL0YUTHOR e Haylois
(Apoio Moral)

Tessozzi e Cesar-El
(Revisão)

Jorginn
(Encode)

E aí embaixo, a trilha musical que nos acompanhou por todo esse tempo (basta clicar no Play):

 
Mas acabou… 🙁

Dança de salão… de cinema!

Já fazia algum tempo que eu tinha na cabeça de colocar aqui algumas das grandes danças que já vi no cinema… Tá, talvez não tão “grandes” assim, mas pelo menos as que me chamaram a atenção ou que despertaram minha curiosidade. E, nesse sentido, o tango – em suas mais variadas versões – é uma das mais impressionantes de se ver.

Como acabei encontrando o tema hoje lá no Face, acabei também reencontrando essa vontade antiga. Daí, direto do lugar de sempre (ou seja, das catacumbas de meu computador), a seguir temos algumas danças memoráveis.

Aliás, se alguém lembrar de mais alguma, avise! Seria divertido completar essa lista, como já fiz antes com a “Garagem dos Sonhos”

Comecemos com um que adoro… Perfume de Mulher, com Al Pacino. Para quem não lembra (ou não sabe), no filme ele é um militar reformado e cego que em determinado momento se propõe a dançar um tango. Conversa com o assistente alguns momentos antes e pergunta as “coordenadas” do salão. Memoriza seus limites. E, mesmo sendo cego, dança essa dança memorável…

 
Estes dois seguintes são, senão memoráveis, ao menos bastante interessantes – até porque não sabia que um cara desse tamanho conseguiria dançar tango. O filme é True Lies e na primeira dança Schwarzenegger, um agente secreto, dança com uma espiã, logo no começo do filme…

 
… já na segunda, é com a própria esposa – também uma agente – dando as costas à frustrada equipe de apoio.

 
No excelente filme Zorro, Antonio Banderas dança uma dança forte e caliente com Catherine Zeta Jones… Confiram!

 
E é lógico que não poderia faltar a fantasticabulosa dança do casal mais apaixonado da face da terra: Gomes e Mortícia Addams (Raul Julia e Anjelica Huston), no filme A Família Addams 2. É, de longe, meu favorito!

 
Mais sugestões ou palpites?

Basta avisarem que aumento essa lista!

Emenda à Inicial: E tem mais:

Chicago; e

Moulin Rouge.

Houserianas

Aprendi que assistir House sempre é uma boa diversão, independentemente da temporada.

Para os aficcionados, tenho a contar que ainda ontem assisti o décimo episódio da sexta temporada – “Segredos” – no qual o pano de fundo da estória é uma batalha travada entre House e Wilson para ver quem ficaria com a vizinha do lado. O House (sacana como sempre e pra desespero do Wilson) faz com que ela acredite que eles são homossexuais que moram juntos.

Mas, para virar o jogo, Wilson encontra House e a moçoila num fino restaurante e na frente de todos – adivinhem? – ele pede o House em casamento!

Com direito a caixinha com anel de noivado e tudo mais!

Sacana por sacana um sacaneou o outro…

E a moçoila foi embora para deixar os pombinhos em paz…

Acho que ri uns quinze minutos sem parar!

E agora, só de lembrar, começo a rir de novo…