O dia começou cinzento lá fora.
Como minh’alma aqui dentro.
Quem é reflexo de quem?…
A música é Sismo. O conjunto é O Círculo.
“Há de haver / um lugar mais calmo…”
O dia começou cinzento lá fora.
Como minh’alma aqui dentro.
Quem é reflexo de quem?…
A música é Sismo. O conjunto é O Círculo.
“Há de haver / um lugar mais calmo…”
Essa é a 12ª música do disco Fulejo, do Dercio Marques. Chama-se Malambo.
Com o improviso de dois violões e um canário, simultâneos, juntamente com o Ricardo Morel fizeram do canto uma música e da música um canto. Agradecimentos especiais ao Simon Bal pelo “milagre” do registro do canário que amava blues e o toque do Dercio…
Basta dar um play aí embaixo e curtir…
Bem que eu disse que a semana poderia ser chuvosa…
Então, fuçando nos descampados da Internet encontrei esse antigo videoclipe (será que mais alguém no mundo ainda escreve isso?) e baixei-o para as catacumbas de meu computador.
Com vocês, It´s raining again, com o delicioso sax do Supertramp!
Esta deve ser da série “músicas que te atropelam logo pela manhã”…
I just want to tell you nothing
You don´t want to hear
All I want is for you to say
Why don´t you just take me
Where I’ve never been before?
Faz parte da trilha sonora do filme aí do lado. O nome é Love You Till The End, com The Pogues…
E para tentar começar bem uma semana que já deu seus sinais de querer ser fria e chuvosa, eu aqui, caminhando nestas estreitas ruas de paralelepípedos, com o colarinho levantado para me proteger do frio e da umidade, compartilho uma ótima música que há muito não ouvia, mas que me encontrou agora logo pela manhã…
Hello darkness, my old friend,
I’ve come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.
Crianças, com vocês, The Sound of Silence, de Simon & Garfunkel…
Sucker Punch – Um Mundo Surreal…
Surreal mesmo!
Fazia muito tempo que eu não assistia um filme assim. Em termos de animação me fez lembrar de fimes antigos, tais como Submarino Amarelo e outro, bem mais recente (ali da década de oitenta), American Pop. Ambos musicais. Talvez por isso que, ao final do filme, saí com a impressão de ter assistido um longo videoclipe…
Ei, não é que o filme não seja bom! É… Digamos… Diferente. A trama é bem básica. Babydoll (Emily Browning – essa aí do cartaz, com jeitinho de ter escapado de um hentai), é uma garota que foi parar em um hospício e sua mente cria um mundo fantasioso onde tem que escapar de alguém que quer violentá-la. Para isso, cria um mundo fantasioso (dentro desse mundo fantasioso) onde tem que encontrar cinco objetos que lhe garantirão a liberdade.
Meio confuso, bem a La Tarantino, mas na realidade de Zack Snyder, que também foi diretor de Watchmen e de 300 – o que explica um pouco o ótimo visual de quadrinhos do filme…
Mas, além do visual, outro ponto que me prendeu foram as músicas!
Gostei delas!
Em especial a que abre o filme, uma versão neo-remixada (não acredito que escrevi isso!) de Sweet Dreams, uma saudosa banda (também não acredito que escrevi isso!!!) também lá da década de oitenta, Eurythmics.
Enfim, play no play e ouçam a música original!
Essa é do cantador Beto Quadros, primeira música do CD Músicas do Brasil – uma iniciativa de “resgate e revitalização da cultura musical popular brasileira”.
Enfim, cliquem no botão de praxe aí embaixo e ouçam esse fandango rufado do litoral paulista, lá pros lados de Ubatuba…