Chico Xavier

Neste final de semana eu e a Dona Patroa finalmente assistimos o filme “Chico Xavier”, de Daniel Filho. Já fazia algum tempo que queríamos vê-lo – de preferência no cinema –  mas nunca conseguíamos conciliar nossos horários. Cheguei mesmo a baixá-lo, mas, por falta de mídia, o arquivo acabou por ficar nas catacumbas do meu computador…

Então, já que estava passando pela locadora (devolvendo filmes em atraso para não perder o costume), resolvi alugá-lo.

Muito bom!

Segundo a análise da Dona Patroa ficou meio que com um tom de documentário, mas isso não prejudica em absolutamente nada a história (sim, com “H”). Não vou cansá-los dando detalhes do filme. Só digo que vale a pena.

E, detalhe: não perca, após o fim, a série de gravações originais que são apresentadas juntamente com os letreiros. O making off também é divertido, demonstrando como um filme tal qual esse, aparentemente simples de fazer, levou uma enorme carga de técnica – inclusive com um exaustivo trabalho gráfico computadorizado.

Enfim, independentemente de sua religião, crença ou afinidade, eu recomendo o filme. Trata-se de uma história de amor, de uma pessoa abnegada que dedicou sua existência exclusivamente para auxiliar o próximo. Nestes nossos novos tempos de metareciclagem e compartilhamento de informação, ele compartilhou o que de mais precioso tinha: sua própria vida.

Dia dos Pais

Pensei em dizer muita coisa hoje.

Afinal de contas, o Dia dos Pais, para mim, vem em triplicata…

Mas resolvi ficar no básico do básico.

E assim fui buscar uma imagem de onze anos atrás, quando minha esposa e nosso primeiro pequerrucho bebê me presentearam nessa mesma data.

Aliás, o que todo pai deve hoje fazer é agradecer à mãe de seus filhos, pois sem ela não teríamos o que comemorar…

De minha parte já agradeci à Dona Patroa!

Em tempo: meninas, essa é para vocês. Luana, Gleice, Milena e Moyra. Tenho certeza que seus respectivos maridos estão meio bobos no dia de hoje… Parabéns a todos(as). Em tempo do em tempo: Paulo K., que está com um pãozinho no forno, também já deve estar todo, todo, hoje…

Levado da breca

O veículo da frente é o Corsa da Dona Patroa.

O veículo do fundo é meu Opala.

O gato da frente, com mais de 14 anos, é a Lua – mal-humorada e descansando.

O gato do fundo, com poucos meses, é o Nimbus – lambeta e prestes a levar uma surra memorável da Lua pelo susto dado quando pulou sobre ela…

Tal e qual Nermal e Garfield…

Ideologices

Às vezes tenho vontade de escrever muita coisa sobre algum tema – mas no final das contas acabo é escrevendo algumas coisas sobre muitos temas…

Já o mestre jedi Sergio Leo tem o dom! Consegue pegar alguns temas pesados que seriam pra lá de áridos e com sua verve crítica aguçada brinca com o texto, deixando-o leve e interessante…

Um ótimo exemplo é o que leva o nome “Ah, os tapa-olhos da ideologia“. Uma palhinha:

É lugar comum na cobertura jornalística acusar o governo de irresponsabilidade fiscal, sinônimo para gasto irresponsável. E há uma tese baseada na teoria econômica que, como toda tese simples, é fácil de entender e equivocada. Reza a teoria que gastos em capital, investimentos, são bons, porque geram capacidade produtiva, aumentam a eficiência da economia; e gastos correntes, gastos com pessoal e material, por exemplo, são ruins porque não podem ser comprimidos quando a crise aperta.

Parece sensato, mas, levada a ferro e fogo essa tese significaria que gastar aumentando o salário pífio dos professores e médicos é uma besteira e o melhor seria jogar bilhões na construção de um hospital sem equipamentos e de uma estrada para atender ao eleitorado de um vereador picareta.

Coisa normal, às vezes uma conta pode crescer em termos nominais, mas na prática, cair em, comparação ao que importa, ao tamanho da economia, por exemplo. Mas a matéria falava que o crescimento no superávit, em termos absolutos, em reais, foi só “ligeiramente”. Aí danou-se.

Adjetivo e advérbio em jornal, só se for muito bem explicado. E se alguém tentasse explicar esse ligeiramente, sairia ligeiramente desmoralizado.

O leitor comum _ e boa parte dos editores, temo eu _ lê os números sem checá-los, influenciado pelos adjetivos e advérbios. (…)

 
Mas não fiquem só nessas referências. Leiam o texto na íntegra – pois vale a pena! Tá bem aqui.

Creio que o Copoanheiro também vai gostar (se é que já não leu antes)…

Missão Impossível

Clique na imagem para ampliar!
( Publicado originalmente no blog etílico Copoanheiros… )

Adauto de Andrade

O que você faria?

Você está pilotando um carro e mantém uma velocidade constante. Entretanto:

– do seu lado esquerdo encontra-se um cisne enorme;
– do seu lado direito um abismo;
– à sua frente galopam dois cavalos, que são bem mais altos do que o seu carro e você não consegue ultrapassá-los;
– atrás de você vêm um avião e uma moto.

Tanto os cavalos, quanto a moto, o avião e o cisne mantêm uma velocidade idêntica à sua.

Você tem certeza que a polícia está no seu encalço, pois você vê as luzes piscando.

Pense bem: o que você faria para sair desta situação em segurança?

( A resposta está logo abaixo… )
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sai do carrossel e pára de beber,
pois o álcool já está acabando com você!